Marília Arraes contesta argumento de Bolsonaro para vetar PL dos absorventes: apontamos, sim, a fonte do recurso (vídeo)
"Fizemos estudos de impacto financeiro do projeto, apontamos de onde viria o dinheiro, tudo acordado com lideranças, inclusive do governo", afirmou a deputada Marília Arraes (PT-PE), após Jair Bolsonaro vetar o projeto que previa a distribuição gratuita de absorventes para mulheres de baixa renda. "O veto de Bolsonaro é um ato de misoginia", disse a parlamentar
247 - A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) criticou o argumento de Jair Bolsonaro de que vetou a distribuição gratuita de absorventes femininos porque não teria a indicação sobre a fonte do dinheiro para a implementação da medida. A proposta, de autoria da petista, contempla estudantes de baixa renda de escolas públicas e mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema.
"Fizemos estudos de impacto financeiro do projeto, apontamos de onde viria o dinheiro, tudo acordado com lideranças, inclusive do governo, no Senado, na Câmara. O veto de Bolsonaro é um ato de misoginia, de desconexão com a realidade das mulheres, que, no mundo inteiro, tem a questão da dignidade menstrual", afirmou. "A quem será que interesse que temas como esses, como a dignidade menstrual, se resume à esfera privada".
"Estamos nos mobilizando no Congresso para que o veto seja colocado em pauta e a gente possa derrubar este veto. Estamos nos organizando na bancada feminina", complementou.
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