Coletivo Alvorada pede Lula livre e protesto não registra hostilidade
Em Aparecida, no interior de São Paulo, militantes exibiram uma enorme faixa em frente à tradicional Catedral Basílica de Nossa Senhora Aparecida, com os dizeres: “A verdade vencerá a mentira. Papa Francisco. Lula Livre!”. Não houve qualquer hostilidade à manifestação
247 - O Coletivo Alvorada promoveu mais uma manifestação em solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em Aparecida, no interior de São Paulo, militantes exibiram uma enorme faixa em frente à tradicional Catedral Basílica de Nossa Senhora Aparecida, com os dizeres: “A verdade vencerá a mentira. Papa Francisco. Lula Livre!”.
O Coletivo Alvorada é formado por um grupo de amigos, que trabalha na produção de adesivos, bottons, faixas e camisetas.
Neste sábado (28), o coletivo fez uma manifestação em Paraty (RJ), onde também prestou solidariadade ao jornalista Glenn Greenwald, do site Intercept Brasil.
O ex-presidente Lula foi condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP), acusado de ter recebido um apartamento da OAS como propina. De acordo com reportagem do Intercept, o procurador Deltan Dallangol duvidava da existência de provas contra Lula, acusado de ter recebido um apartamento da OAS como propina.
"No dia 9 de setembro de 2016, precisamente às 21h36 daquela sexta-feira, Deltan Dallagnol enviou uma mensagem a um grupo batizado de Incendiários ROJ, formado pelos procuradores que trabalhavam no caso. Ele digitou: 'Falarão que estamos acusando com base em notícia de jornal e indícios frágeis… então é um item que é bom que esteja bem amarrado. Fora esse item, até agora tenho receio da ligação entre petrobras e o enriquecimento, e depois que me falaram to com receio da história do apto… São pontos em que temos que ter as respostas ajustadas e na ponta da língua'", diz o site.
Outra a reportagem, desta vez em parceria com o jornal Folha de S.Paulo, apontou que o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro "foi tratado com desconfiança pela Operação Lava Jato durante quase todo o tempo em que se dispôs a colaborar com as investigações, segundo mensagens privadas trocadas entre procuradores envolvidos com as negociações".
"Léo Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS, só passou a ser considerado merecedor de crédito após mudar diversas vezes sua versão sobre o apartamento tríplex de Guarujá (SP) que a empresa afirmou ter reformado para o líder petista", acrescentou.
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