Correia: 'Bolsonaro pressionou Fernando Azevedo para que ele agisse em favor de um golpe?'
Deputado Rogério Correia questionou trecho da nota do ministro da Defesa em que ele diz que "preservou as Forças Armadas como instituições de estado” enquanto esteve no cargo
247 - O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) questionou se a saída do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, anunciada nesta segunda-feira (29), teria sido fruto de pressão de Jair Bolsonaro por apoio das Forças Armadas a um golpe de estado no País.
Pelo Twitter, Correia criticou trecho da nota em que o ministro anuncia sua saída do cargo na qual que diz que "preservou as Forças Armadas como instituições de estado”.
"O que significa isto? Que havia pressão do genocida para que agisse em favor de um golpe? Ou que a pressão continua e ele está a lavar as mãos?", perguntou o deputado Rogério Correia.
Após o anúncio nesta segunda-feira (29) de que Fernando Azevedo e Silva está de saída do Ministério da Defesa, aparentemente por decisão de Jair Bolsonaro, o ministro da Casa Civil, Braga Netto, é um forte candidato a assumir o posto.
O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, também é cotado para a vaga, mas com menores chances. Caso se confirme a ida de Braga Netto para a Defesa, Ramos pode assumir a Casa Civil.
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