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    Delação de Ronnie Lessa poderá envolver o clã Bolsonaro na morte de Marielle Franco

    Ex-PM confessou o crime e dará detalhes sobre o planejamento da morte, mandante e financiadores. Acordo ainda precisa ser homologado pela Justiça

    247 - A delação premiada do ex-policial Militar Ronnie Lessa no âmbito das investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018, deverá envolver o clã Bolsonaro, diz o Jornal GGN. O acordo revelado no domingo (21) ainda precisa ser homologado pela Justiça.

    “Ronnie Lessa foi preso em março de 2019, já indiciado por duplo homicídio qualificado. No ano seguinte, ele foi condenado a 71 anos de prisão. Sem avanços durante o governo Bolsonaro, a investigação restringia que Lessa seria também o mandante do assassinato, o que ele nega”, destaca a reportagem. >>> Parlamentares repercutem acordo de delação de Ronnie Lessa e dizem que ele vai entregar a 'familícia'

    Em 2020, “o motorista de Lessa no crime, Élcio Queiroz, que também foi preso, prestou depoimento aos investigadores e afirmou que o então presidente Jair Bolsonaro e seu filho, Flávio Bolsonaro, teriam financiado o crime”. No ano passado, porém, em sua delação à Polícia Federal e ao Ministério Público do Rio de Janeiro, ele disse que a ordem para matar a vereadora teria partido de um empresário de São Paulo que teria ligações com a família Bolsonaro.  

    Leia a íntegra no GGN.

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