Deputados avaliam pedir federalização sobre assassinatos de médicos em quiosque no Rio
Deputado Glauber Braga já teria conversado com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, sobre a possibilidade de que a Polícia Federal assuma as investigações
247 - O assassinato de três médicos nesta quinta-feira (5), incluindo o irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP), em um quiosque na Barra da Jijuca, no Rio de Janeiro, levou parlamentares a discutirem a possível federalização do caso, transferindo as investigações para a Polícia Federal. >>> Irmão da deputada Sâmia Bomfim é assassinado em ataque no Rio de Janeiro
Segundo a jornalista Daniela Lima, no G1, o deputado Glauber Braga (Psol-RJ), marido de Sâmia, já teria conversado com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, sobre a possibilidade de que o caso seja federalizado. >>> Dino presta solidariedade a Sâmia Bomfim após execução de irmão e determina investigações
Em uma conversa com o jornalista Marcelo Auler, do Brasil 247, o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappeli, disse que iria aproveitar a viagem que estava fazendo ao Rio, para discutir as operações que devem ser implementadas no Complexo da Maré, para acompanhar as investigações sobre os assassinatos. Ainda segundo ele, o caso deve ser tratado “sem precipitações”. >>> Lula presta solidariedade a Sâmia Bomfim após execução de irmão
Dino também anunciou que determinou à Polícia Federal (PF) que "acompanhe" as investigações sobre as execuções. O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta quinta-feira (5) que “não tem duvidas” de que que o assassinato do médico Diego Ralf Bomfim foi uma execução, mas que ainda é cedo para falar que o crime tenha sido cometido por razões políticas. >>> 'Não há dúvidas de que foi execução, mas é cedo para falar em crime político', diz governador do Rio sobre execução de médicos
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