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    Governo transfere presos que gravaram vídeo sobre falta d'água em prisões

    A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro informou que identificou os seis presos que gravaram um vídeo com celular para denunciar a falta de água na Penitenciária Lemos de Brito (Bangu 6); de acordo com a secretaria, os internos foram transferidos para a Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino (Bangu 1), no Complexo Penitenciário de Gericinó, também conhecido como Complexo de Bangu, na zona oeste da cidade

    A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro informou que identificou os seis presos que gravaram um vídeo com celular para denunciar a falta de água na Penitenciária Lemos de Brito (Bangu 6); de acordo com a secretaria, os internos foram transferidos para a Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino (Bangu 1), no Complexo Penitenciário de Gericinó, também conhecido como Complexo de Bangu, na zona oeste da cidade (Foto: Leonardo Lucena)
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    Conteúdo postado por:
    Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

    A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro informou nesta terça-feira (10) que identificou os seis presos que gravaram um vídeo com celular para denunciar a falta de água na Penitenciária Lemos de Brito (Bangu 6).

    Segundo a secretaria, os internos foram transferidos para a Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino (Bangu 1), no Complexo Penitenciário de Gericinó, também conhecido como Complexo de Bangu, na zona oeste da cidade.

    Em nota, a Seap informou ainda que o abastecimento de água está sendo normalizado no Complexo de Bangu.

    Superlotação de presídios

    O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) informou ontem (9) que está acompanhando o problema de abastecimento de água no Complexo Penitenciário de Gericinó.

    O MP apurou, junto à Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), responsável pelo abastecimento do Grande Rio, e à Seap que o problema se deve ao aumento do consumo de água na região do complexo e à perda de pressão do sistema, que, segundo a Cedae, deve-se a uma tentativa de furto que provocou um vazamento na adutora da região.

    De acordo com o MP, o problema é ampliado devido à superlotação do sistema penitenciário.

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