Haddad: será que os Bolsonaros estão tristes pela morte do amigo?
O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad alertou para a ligação do miliciano Adriano da Nóbrega Silva com a família Bolsonaro. Membro do Escritório do Crime, o ex-capitão do Bope foi morto pela polícia na Bahia. Parentes dele trabalharam para Flávio Bolsonaro. "Será que os Bolsonaros estão tristes pela perda do amigo?", escreveu Haddad no Twitter
247 - O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad alertou para a ligação do miliciano Adriano da Nóbrega Silva com a família Bolsonaro. Membro do Escritório do Crime, grupo de matadores profissionais do Rio, o ex-capitão do Bope morreu neste domingo (9) em uma troca de tiros com a polícia na cidade de Esplanada, na Bahia. A mãe dele trabalhou no gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Em 2005, o então deputado Jair Bolsonaro defendeu Adriano, acusado de homicídio, e disse que o ex-militar era um “brilhante oficial”.
"Será que os Bolsonaros estão tristes pela perda do amigo?", escreveu Haddad no Twitter. O ex-militar era um dos mais procuradores pela Polícia do Rio, com alerta da Interpol.
O ex-presidenciável também demonstrou não ficar surpreso com a morte do miliciano. "Pedra cantada: Miliciano ligado a Flávio Bolsonaro é localizado e morto em operação na Bahia", disse.
Morto durante troca de tiros com policiais no município de Esplanada, Nordeste da Bahia, o ex-militar era um dos mais procuradores pela Polícia do Rio. Ele foi apontado pelo Ministério Público (MP-RJ) como o chefe do Escritório do Crime. A mãe dele trabalhou no gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Em 2005, o então deputado Jair Bolsonaro defendeu Adriano, acusado de homicídio, e disse que o ex-militar era um “brilhante oficial”.
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