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    Justiça manda prender esposa de Cabral

    A pedido do MPF, o juiz Marcelo Bretas, da Justiça Federal no Rio, mandou prender preventivamente Adriana Ancelmo, esposa do ex-governador do estado Sérgio Cabral (PMDB); o MPF também denunciou a própria Adriana, Cabral, Wilson Carlos, Carlos Bezerra e todos os demais presos pela Lava-Jato no Rio há três semanas; segundo as investigações, Adriana praticou diversos atos que representam evidências de sua participação na lavagem e na ocultação de proveitos de origem ilícita consequentes da corrupção, supostamente praticada por Cabral, acusado de liderar um grupo que desviou cerca de R$ 224 milhões em contratos com diversas empreiteiras

    A pedido do MPF, o juiz Marcelo Bretas, da Justiça Federal no Rio, mandou prender preventivamente Adriana Ancelmo, esposa do ex-governador do estado Sérgio Cabral (PMDB); o MPF também denunciou a própria Adriana, Cabral, Wilson Carlos, Carlos Bezerra e todos os demais presos pela Lava-Jato no Rio há três semanas; segundo as investigações, Adriana praticou diversos atos que representam evidências de sua participação na lavagem e na ocultação de proveitos de origem ilícita consequentes da corrupção, supostamente praticada por Cabral, acusado de liderar um grupo que desviou cerca de R$ 224 milhões em contratos com diversas empreiteiras (Foto: Leonardo Lucena)
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    Rio 247 - A pedido do Ministério Público Federal (MPF), o juiz Marcelo Bretas, da Justiça Federal no Rio de Janeiro, mandou prender preventivamente Adriana Ancelmo, esposa do ex-governador do estado Sérgio Cabral (PMDB). A informação é do colunista Lauro Jardim. O MPF também denunciou a própria Adriana, Cabral, Wilson Carlos, Carlos Bezerra e todos os demais presos pela Lava-Jato no Rio há três semanas.

    Todos eles foram alvos da Operação Calicute, desencadeada no dia 17 de novembro, que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral e oito pessoas ligadas a ele é um desdobramento da Lava Jato. 

    Segundo as investigações, Adriana praticou diversos atos que, aparentemente, representam evidências de sua participação na lavagem e na ocultação de proveitos de origem ilícita consequentes da corrupção, supostamente praticada por Cabral, acusado de liderar um grupo que desviou cerca de R$ 224 milhões em contratos com diversas empreiteiras, dos quais R$ 30 milhões referentes a obras tocadas pela Andrade Gutierrez e a Carioca Engenharia.

    Adriana tinha sido alvo de condução coercitiva e prestou depoimento na sede da Superintendência da Polícia Federal no Rio e em seguida foi liberada. Os agentes federais também cumpriram mandado de busca e apreensão no Escritório Ancelmo Advogados.

     

     

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