"Nada como uma eleição para estressar os autoritários e fascistas”, diz Gleisi sobre embate entre Bolsonaro e Marçal
"Quando dois farsantes brigam, uma brecha se abre para a verdade", escreveu
247 – Após o ato bolsonarista de 7 de setembro, Jair Bolsonaro acusou Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeitura de São Paulo, de "fazer palanque às custas do trabalho e risco dos outros". O embate reflete uma divisão política na direita, com o ex-mandatário apoiando o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), na corrida eleitoral, enquanto Marçal tenta conquistar o apoio de outras lideranças bolsonaristas na disputa.
Em meio à troca de farpas, a deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, declarou nesta terça-feira (10), na rede social Bluesky, que "o parquinho da extrema-direita está pegando fogo".
“Bolsonaro chama Marçal de traidor, aproveitador e arregão. Quando dois farsantes brigam, uma brecha se abre para a verdade. Nada como uma eleição para estressar os autoritários e fascistas”, escreveu Gleisi. “Vamos com Boulos até a vitória em São Paulo. É 50!”.
O empresário da fé Silas Malafaia também criticou Marçal após o ato de 7 de Setembro, chamando-o de "arregão", "aproveitador" e "traidor da causa da direita".
Em resposta às críticas, Marçal afirmou que tem o "povo" ao seu lado.
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