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    Notícia sobre envolvimento no caso Marielle complica Carlos Bolsonaro

    "Parecia que teríamos uma modorrenta quarta-feira em Brasília", escreve o jornalista Tales Faria. Segundo o deputado Zeca Dirceu (PT-PR), "há relatos de pânico na família toda"

    (Foto: Midia Ninja | Câmara RJ)

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    247 - "Parecia que teríamos uma modorrenta quarta-feira em Brasília", escreve o jornalista Tales Faria em sua coluna no portal Uol, após a notícia divulgada pelo jornalista Kennedy Alencar, de que a Polícia Civil do Rio trabalha com hipótese nova, de envolvimento do vereador licenciado Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) no assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL). 

    "O Congresso empurrava com a barriga suas votações. E, no Supremo Tribunal Federal, o presidente da Corte, apresentava um demorado e chatíssimo voto no julgamento sobre o compartilhamento de dados da Unidade de Inteligência Financeira (UIF) do Banco Central com o Ministério Público e a Polícia Federal", diz ele.

    O jornalista reforça que o filho de Jair Bolsonaro "era o principal protagonista da família nas redes sociais". "Mas fechou sua conta no Twitter logo depois que um porteiro do condomínio afirmou ter dado entrada a um comparsa de Ronnie Lessa no condomínio por autorização vinda da casa de Bolsonaro", continua.

    "Mas a coisa começou a ficar estranha quando, por volta da hora do almoço, o deputado Zeca Dirceu (PT-SP), filho do ex-ministro José Dirceu, postou no Twitter que uma bomba estava para explodir em Brasília. Seria 'o fim do desgoverno miliciano e insano' de Jair Bolsonaro disse", complementa.


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