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    PF suspeita de vazamento em operação contra Carlos Bolsonaro

    A presença do assessor Edivaldo Souza da Silva às 7h, durante o recesso, no gabinete de Carlos, despertou a atenção dos investigadores

    Carlos Bolsonaro (Foto: Reprodução/Instagram)

    247 - A Polícia Federal (PF) suspeita que a operação contra o vereador Carlos Bolsonaro, investigado pelo esquema de espionagem ilegal na Abin durante o governo de seu pai, sofreu vazamento, informa Guilherme Amado, do Metrópoles

    "Chamou a atenção dos investigadores a presença do assessor Edivaldo Souza da Silva, às 7h, em meio ao recesso, no gabinete de Carlos na Câmara dos Vereadores. O recesso da Câmara do Rio acaba apenas dia 15 de fevereiro, depois do Carnaval", destaca o jornalista. >>> SAIBA MAIS: Jurista Pedro Serrano suspeita de vazamento interno em operação contra Carlos Bolsonaro

    Segundo informações da Câmara do Rio, a presença de Edivaldo durante o recesso foi um incidente isolado e atípico. Às 7h da manhã, momento em que a Polícia Federal chegou à residência, apenas funcionários da segurança e limpeza estavam presentes. Ele acompanhou as buscas e apreensões no gabinete do vereador.

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