Pimenta lamenta tragédia na BR-116: “recebi com pesar a notícia do acidente”
Ministro da Secom expressou solidariedade às famílias das 37 vítimas fatais e reforçou a necessidade de evitar novas tragédias nas rodovias brasileiras
247 - Na madrugada deste sábado (21), um acidente de grandes proporções na BR-116, em Minas Gerais, resultou em 37 mortes e 13 feridos. A colisão envolveu um ônibus, um caminhão e um carro, culminando em um incêndio que consumiu os veículos. O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, usou as redes sociais para lamentar a tragédia e manifestar solidariedade às famílias das vítimas.
“Com pesar recebi a notícia do acidente na BR-116, em Minas Gerais, que resultou em tantas vidas perdidas. Minha solidariedade aos familiares e amigos das vítimas. Que a investigação das causas do acidente traga respostas e evite que novas tragédias como essa aconteçam”, escreveu Pimenta em sua conta no X (antigoTwitter).
Tragédia expõe desafios nas rodovias
O acidente ocorreu próximo à cidade de Lajinha, no município de Teófilo Otoni. Segundo o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o ônibus que seguia de São Paulo para Vitória da Conquista (BA) teve um dos pneus estourados, levando à perda de controle do veículo e à colisão com os outros automóveis.
Pimenta enfatizou a importância de se investigar rigorosamente as circunstâncias do ocorrido para identificar responsabilidades e adotar medidas que impeçam a repetição de tragédias semelhantes.
Solidariedade e apelo por mudanças
A manifestação do ministro reflete um sentimento de urgência em relação à segurança no trânsito, especialmente em rodovias como a BR-116, que frequentemente registram acidentes fatais. A tragédia ocorre em um contexto de cobrança por investimentos em infraestrutura e melhorias nas condições de tráfego nas estradas brasileiras.
O governo federal também deve acompanhar de perto o desenrolar das investigações, buscando soluções para mitigar os riscos em rodovias que, como a BR-116, desempenham papel fundamental na ligação entre os estados, mas enfrentam problemas crônicos de segurança.
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