Presidente da Alesp expulsa servidores que protestavam contra reforma da Previdência de Doria
Deputado Cauê Macris (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, impediu servidores de acompanhar a sessão sobre a Reforma da Previdência. Portas foram fechadas e tapumes foram espalhados pelos corredores da Casa. Deputadas ocuparam a mesa da presidência e a sessão foi adiada para segunda-feira (9)
247 - Os servidores estaduais de São Paulo conseguiram fazer com que a sessão que votaria nesta quinta-feira 5 a proposta de reforma da Previdência do governo João Doria (PSDB) fosse adiada para a próxima segunda-feira 9, dando fôlego para maior mobilização na categoria e ainda entre os parlamentares, para que votem contra a matéria.
Um dia depois da confusão com o deputado Arthur Mamãe Falei, que chamou os servidores de vagabundos, o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Cauê Macris (PSDB), impediu hoje servidores de acompanhar a sessão sobre a reforma. Portas foram fechadas e tapumes foram espalhados pelos corredores da Casa.
Um grupo de cinco deputadas ocupou a mesa da presidência, em protesto contra o fechamento da Assembleia e a votação da reforma. A iniciativa foi de Beth Sahão (PT), Monica Seixas (Psol), Professora Bebel (PT), Marcia Lia (PT) e Isa Penna (Psol).
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