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    CPI: prefeito de Foz planejava se beneficiar antes de ser eleito

    A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Operação Pecúlio, que investiga um suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, chefiado pelo prefeito afastado Reni Pereira (PSB), concluiu que ele planejava se beneficiar de recursos públicos antes de ser eleito; além do prefeito, ao menos 85 pessoas figuraram inicialmente como réus na ação penal que apura as suspeitas de irregularidades; segundo os vereadores, Reni tinha como objetivo desviar dinheiro para o financiamento de campanhas e para benefício próprio

    A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Operação Pecúlio, que investiga um suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, chefiado pelo prefeito afastado Reni Pereira (PSB), concluiu que ele planejava se beneficiar de recursos públicos antes de ser eleito; além do prefeito, ao menos 85 pessoas figuraram inicialmente como réus na ação penal que apura as suspeitas de irregularidades; segundo os vereadores, Reni tinha como objetivo desviar dinheiro para o financiamento de campanhas e para benefício próprio (Foto: Leonardo Lucena)
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    Paraná 247- A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Operação Pecúlio, que investiga um suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, chefiado pelo prefeito afastado Reni Pereira (PSB), concluiu que ele planejava se beneficiar de recursos públicos antes de ser eleito. Além do prefeito, ao menos 85 pessoas figuraram inicialmente como réus na ação penal que apura as suspeitas de irregularidades. Segundo os vereadores, Reni tinha como objetivo desviar dinheiro para o financiamento de campanhas e para benefício próprio.

    De acordo com relatório apresentado nesta terça-feira (6), o prefeito "foi negligente na defesa dos interesses do município e atuou em desconformidade com a dignidade e decoro, cometendo crimes comuns, de responsabilidade e praticando infrações politico-administrativas, merecendo ser cassado".

    Além de concluir que "diante da ingerência do gestor municipal" as fraudes se espalhavam por vários setores da administração local, os vereadores apuraram que pessoas que se recusavam a participar do esquema sofriam retaliações, "evidenciando que o único interesse era a obtenção de lucro com verbas públicas". 

     

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