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    BNDES: em apenas 2 anos, Lula 3 supera Bolsonaro no apoio à indústria

    A participação da Indústria nas aprovações do BNDES subiu de 18% no final de 2022 para 21% no acumulado de 12 meses até agosto de 2024

    Presidente do BNDES, Aloizio Mercadante; Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e o CEO da Embraer, Francisco Gomes Neto em São José dos Campos - SP (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

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    247 - O governo Luiz Inácio Lula da Silva já prepara para o final deste ano a comemoração pela retomada do apoio à indústria nacional e a superação, ainda na metade do mandato, dos quatro anos da gestão Jair Bolsonaro. De janeiro de 2023 a agosto de 2024, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já aprovou R$ 60,5 bilhões em créditos para a indústria brasileira. Nos quatro anos à frente do Banco, Bolsonaro aprovou R$ 65,4 bilhões.

    A participação da Indústria nas aprovações do BNDES já mostra trajetória de recuperação, saltando de 18% no final de 2022, e atingindo 21% das aprovações totais nos dados acumulados em 12 meses até agosto de 2024. As projeções da instituição de fomento são de que as aprovações de crédito para indústria superem os R$ 66 bilhões ainda no mês de novembro deste ano. >>> BNDES investe em banda larga para escolas públicas e rede de fibra ótica em Minas Gerais

    “Com a nova política industrial do presidente Lula, em que o BNDES ocupa papel central, a indústria voltou a ser prioridade. Prova disso é que o setor e o investimento no país voltaram a crescer. A produção industrial do país, por sua vez, avançou 4,1%, o melhor resultado desde julho de 2020, retomando patamares pré-pandemia”, explica o presidente do Banco, Aloizio Mercadante.

    Também para o setor agropecuário, o BNDES ampliou a sua participação. Nos últimos dois Planos Safra (2023/24 e 2024/25), a instituição recebeu cerca de 25% do total dos recursos equalizados, que totalizam R$ 133,8 bilhões no plano atual e foram R$ 108 bilhões no anterior. Nos dois últimos anos do governo anterior, essa participação não superou os 20%.

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