<p><b>247 –</b> Em meio a um dos momentos mais tensos da atual crise geopolítica, o analista russo Alexander Dugin fez uma declaração contundente sobre a nova decisão dos Estados Unidos. Em um tweet neste domingo, Dugin afirmou: “Biden desesperadamente tenta iniciar uma guerra nuclear antes de deixar a Casa Branca. Esse é o principal sentido da permissão dada aos nazistas ucranianos para atacar território russo com mísseis americanos de longo alcance”.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="en" dir="ltr">Biden desperately tries to start nuclear war before he leaves forever. That is the main sense of the permission to Ukrainian nazis to strike Russian territory with long range American missiles.</p>&mdash; Alexander Dugin (@Agdchan) <a href="https://twitter.com/Agdchan/status/1858223747066429780?ref_src=twsrc%5Etfw">November 17, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>A declaração vem logo após a revelação, pelo <i>The New York Times</i>, de que o presidente Joe Biden autorizou o uso de mísseis ATACMS e outras armas de longo alcance por parte da Ucrânia, em ataques contra território russo. A medida representa uma virada significativa na política militar dos EUA e intensifica a possibilidade de uma escalada militar perigosa. Anteriormente, o presidente russo, Vladimir Putin, já havia advertido que essa decisão poderia levar a um confronto direto entre a Rússia e a OTAN. “Com o uso de armas norte-americanas em ataques em solo russo, a Rússia se verá em guerra direta com a OTAN”, afirmou Putin, reforçando a seriedade da situação.</p>
<h3><b>Implicações globais e tensão crescente</b></h3>
<p>A decisão de Biden surge em um momento crítico, a menos de dois meses da posse do presidente eleito Donald Trump, que prometeu rever o apoio militar dos EUA à Ucrânia e buscar um fim rápido para o conflito, embora não tenha detalhado como pretende fazer isso. A autorização também coincide com preparativos para a cúpula do G20, o que adiciona uma camada de complexidade ao cenário diplomático internacional.</p>
<p>Na Rússia, a reação foi enérgica. A retórica de Moscou sugere que os Estados Unidos agora se tornaram alvos legítimos de retaliações, aumentando o risco de um conflito de proporções globais. Essa postura é reforçada por figuras como Dugin, que interpretam a nova política americana como uma provocação perigosa com potencial de desencadear uma catástrofe nuclear.</p>

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Mundo

Dugin diz que Biden tenta abrir uma guerra nuclear antes de deixar a Casa Branca

<p><b>247 –</b> Documentos analisados pela <a href="https://tass.com/emergencies/1842613"><u>agência TASS</u></a> confirmam o envolvimento dos cidadãos ucranianos Natalya Vovk e Bogdan Tsyganenko no assassinato da jornalista Darya Dugina. Segundo uma decisão judicial que autorizou a prisão de Vovk in absentia, os arquivos apresentados ao juiz corroboram as suspeitas de seu envolvimento. As evidências incluem depoimentos de testemunhas, informações de pessoas afetadas, protocolos de identificação e outros elementos obtidos durante ações investigativas.</p>
<p>Darya Dugina, de 29 anos, jornalista e figura pública, filha do filósofo Alexander Dugin, faleceu em 20 de agosto de 2022, quando seu carro explodiu em uma estrada próxima a Moscou. De acordo com o Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia, o assassinato foi planejado pelos serviços secretos ucranianos. </p>
<p>A executora foi identificada como a cidadã ucraniana Natalia Vovk. Posteriormente, o FSB informou que Vovk realizou o ataque juntamente com outro membro de um grupo subversivo-terrorista ucraniano, o cidadão ucraniano Bogdan Tsyganenko. Pouco depois, Vovk fugiu para a Estônia. </p>
<p>Vovk e Tsyganenko são acusados in absentia de um assassinato cometido por um grupo de pessoas em conluio prévio, por um método geralmente perigoso, por razões de ódio político. Mandados de prisão foram emitidos in absentia e eles foram incluídos na lista internacional de procurados.</p>

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Testemunhas confirmam envolvimento de cidadãos ucranianos no assassinato da filha de Dugin

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