Reuters - O presidente dos EUA, Donald Trump, lançou ataques militares contra os houthis do Iêmen neste sábado, em razão das ações do grupo contra navios norte-americanos no Mar Vermelho.
Trump fez um alerta aos houthis, dizendo que "o inferno cairá sobre vocês", caso o grupo não pare de atacar embarcações comerciais e navios de guerra dos EUA.
Ele também alertou que o Irã, principal apoiador dos houthis, precisava parar imediatamente de apoiar o grupo. Trump disse que se o Irã ameaçasse os Estados Unidos, "a América os responsabilizará totalmente e não seremos gentis com isso!".
Os ataques ocorreram poucos dias após os houthis anunciarem planos de retomar os ataques a navios israelenses que passavam pelos mares Vermelho e Arábico, pelo Estreito de Bab al-Mandab e pelo Golfo de Áden, encerrando um período de relativa calma iniciado em janeiro com o cessar-fogo em Gaza.
Os houthis lançaram mais de 100 ataques contra navios a partir de novembro de 2023, dizendo que estavam em solidariedade aos palestinos pela guerra de Israel com o Hamas em Gaza.
Durante esse período, o grupo afundou dois navios, apreendeu outro e matou pelo menos quatro marinheiros. A ofensiva interrompeu o transporte marítimo global, forçando empresas a redirecionarem rotas para viagens mais longas e caras pelo sul da África.
"O ataque houthi a embarcações americanas não será tolerado. Usaremos força letal esmagadora até atingirmos nosso objetivo", escreveu Trump.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump 

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Mundo

Trump ordena ataques contra houthis do Iêmen e faz alerta ao Irã

247 - &nbsp;A Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme) denunciou nesta terça-feira (11) um ataque de pistoleiros no território Pataxó Barra Velha nas proximidades da Aldeia Pé do Monte, Porto Seguro (BA). O ataque resultou na morte do indígena Vitor Braz. Outro indígena foiu atingido e segue hospitalizado.
Segundo a Apoinme, o ataque foi motivado por disputas territoriais, já que o território é uma área de auto demarcação do povo Pataxó e o ataque ocorreu na véspera de uma audiência pública para discutir a regularização de terras indígenas na Bahia.&nbsp;

Redação Brasil 247

Nordeste

Articulação indígena denuncia ataque de pistoleiros a Território Pataxó, na Bahia

247 - A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, nesta sexta-feira (28), um homem de 52 anos que, dois dias antes, tentou invadir o Supremo Tribunal Federal (STF) e ameaçou ministros da Corte, informa <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/03/01/policia-do-df-prende-suspeito-de-planejar-ataque-ao-stf-e-ameacar-ministros.ghtml">O Globo</a>. O suspeito, cuja identidade não foi revelada, também é acusado de planejar ações extremistas. Segundo a PCDF, o homem foi encontrado com materiais que indicavam suas intenções violentas.
A corporação informou que o acusado "proferiu diversas ameaças, ofensas e hostilizações a ministros do Supremo" na quarta-feira, e que, durante a prisão, ele resistiu e desacatou os policiais. "Ele proferiu diversas ameaças, ofensas e hostilizações a ministros do Supremo", afirmou a PCDF.
Na residência do suspeito, os agentes encontraram "bilhetes confirmando as suas intenções violentas, bem como um artefato para a construção de bomba caseira". Também foram apreendidos um casaco da Polícia Militar do DF, usado indevidamente pelo acusado, além de um celular e um computador, que estão sendo analisados pelas autoridades.

Otávio Rosso

Viaturas policiais em frente ao Supremo Tribunal Federal

Brasília

Polícia prende suspeito que planejava ataque contra o STF

247- Na sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025, um turista espanhol de 30 anos foi gravemente ferido em um ataque com faca no Memorial do Holocausto em Berlim. A informação foi divulgada pela agência de notícias Reuters. O ataque ocorreu por volta das 18h, horário local, próximo à Embaixada dos Estados Unidos.
Após o ataque, o suspeito fugiu do local, mas retornou cerca de três horas depois, momento em que foi detido pela polícia com manchas de sangue nas mãos. As autoridades ainda não divulgaram a identidade do agressor nem possíveis motivações para o crime. A vítima foi levada ao hospital e, apesar da gravidade dos ferimentos, não corre risco de vida.
O Memorial do Holocausto, oficialmente conhecido como Memorial aos Judeus Mortos da Europa, é um dos principais pontos turísticos de Berlim, composto por 2.711 blocos de concreto que homenageiam os seis milhões de judeus assassinados durante a Segunda Guerra Mundial. O ataque gerou comoção entre visitantes e moradores locais, especialmente devido à proximidade das eleições gerais na Alemanha, marcadas para domingo, 23 de fevereiro.
Este incidente ocorre em um momento de tensão crescente no país, com debates acalorados sobre segurança pública e políticas de imigração. Recentemente, outros ataques violentos têm sido registrados, incluindo a prisão de um jovem de 18 anos, de origem chechena, suspeito de planejar um ataque à Embaixada de Israel em Berlim. Esses eventos têm influenciado o clima eleitoral, levando candidatos e partidos a reforçarem suas posições sobre segurança e controle de fronteiras.
As autoridades berlinenses intensificaram as medidas de segurança em locais públicos e turísticos, especialmente nas proximidades de embaixadas e monumentos históricos. A polícia local está conduzindo uma investigação aprofundada para determinar as circunstâncias exatas do ataque e possíveis conexões com grupos extremistas ou motivações religiosas. Testemunhas estão sendo ouvidas, e imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas para auxiliar na elucidação do caso.
O governo alemão condenou veementemente o ataque e reafirmou seu compromisso com a segurança de residentes e visitantes. Em comunicado oficial, as autoridades destacaram a importância de proteger locais de memória histórica e cultural, como o Memorial do Holocausto, que simboliza os horrores do passado e a necessidade de vigilância contínua contra o ódio e a intolerância.
Organizações judaicas e grupos de direitos humanos expressaram preocupação com o aumento de incidentes violentos em locais de memória e instaram as autoridades a adotarem medidas preventivas mais eficazes. A comunidade internacional também manifestou solidariedade, enfatizando a importância de combater o extremismo e garantir a segurança em espaços públicos.
Enquanto as investigações prosseguem, a população berlinense é aconselhada a manter a calma, permanecer vigilante e colaborar com as autoridades, reportando qualquer atividade suspeita. O incidente ressalta a necessidade de um debate contínuo sobre segurança, integração e os desafios enfrentados pelas sociedades modernas diante de ameaças internas e externas.

Laís Gouveia

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Brasil

Turista espanhol é esfaqueado no Memorial do Holocausto em Berlim

247 - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou Jair Bolsonaro (PL) de ter fornecido apoio logístico a um grupo de mercenários que teria realizado um ataque a um forte militar venezuelano em 2019, na fronteira entre os dois países. A declaração foi feita durante o programa "Con Maduro+" nesta segunda-feira (17), segundo a <a href="https://actualidad.rt.com/actualidad/540498-maduro-revela-papel-bolsonaro-plan-ataque-venezuela">RT</a>.
Segundo Maduro, os envolvidos no ataque de 2019 foram capturados recentemente na chamada "Operação Ouro", uma investigação do governo venezuelano contra um grupo acusado de conspirar contra o país. O líder venezuelano afirmou que os detidos confessaram a participação no ataque ao forte militar próximo à cidade de Santa Elena de Uairén e detalharam o suposto envolvimento do então governo Bolsonaro.
"Esta gente veio com planos macabros para causar explosões, destruição e gerar comoção interna. Eram vários grupos, e um deles foi apoiado por Bolsonaro em dezembro de 2019. Esse grupo recebeu armas, logística e suporte para atacar um forte militar perto de Santa Elena de Uairén", afirmou Maduro.
O presidente venezuelano também declarou que os criminosos enfrentaram uma resistência da Guarda Nacional da Venezuela, resultando em mortos, feridos e o roubo de fuzis. "Depois, eles fugiram para o Brasil, onde foram resgatados pelo Exército brasileiro sob ordens diretas de Bolsonaro. Foram evacuados em helicópteros militares", acrescentou.
Durante sua fala, Maduro também afirmou que seu governo desmantelou o que chamou de "uma célula cancerígena nazi na Venezuela". Ele descreveu o grupo como "uma das mais diabólicas já encontradas" e alegou que seus integrantes tinham uma ideologia de admiração por Adolf Hitler.
O mandatário venezuelano ligou os grupos investigados à oposição liderada por María Corina Machado e Edmundo González Urrutia. "Todos eles estão interligados. A conspiração continua, mas nosso compromisso com a paz e a estabilidade também continua", concluiu.
Até o momento, Bolsonaro não se pronunciou sobre as acusações. O governo brasileiro também não comentou as declarações de Maduro.

América Latina

Maduro acusa Bolsonaro de apoiar ataque contra Venezuela em 2019

Reuters - Um solicitante de asilo sírio de 23 anos esfaqueou várias pessoas no centro da cidade austríaca de Villach no sábado, matando um menino de 14 anos e ferindo outras quatro pessoas, informou a polícia, acrescentando que o suspeito foi preso.
Detalhes adicionais, como se o agressor conhecia algumas das vítimas, ainda não estavam claros, disse Rainer Dionisio, porta-voz da polícia do estado de Caríntia, no sul do país. Segundo ele, os feridos têm entre 14 e 32 anos.
Dionisio afirmou que duas das vítimas estão em estado grave no hospital após o ataque.
O derramamento de sangue em Villach ocorreu após um ataque nesta semana em Munique, onde um cidadão afegão atropelou um grupo de pessoas com seu carro, ferindo dezenas, dois dos quais morreram posteriormente.
Ataques desse tipo são extremamente raros na Áustria. Em 2020, um jihadista matou quatro pessoas em um tiroteio em Viena, no que foi considerado o ataque mais mortal do país em décadas.
Villach é conhecida por seu carnaval e, no verão, é um destino turístico popular por abrigar um dos lagos mais famosos da Áustria, mas, fora isso, raramente atrai atenção.
"Estou no serviço de imprensa da polícia da Caríntia há 20 anos e não me lembro de um ato como este", disse Dionisio à emissora nacional ORF.
Um homem, que a mídia austríaca descreveu como um entregador sírio de comida, avançou com seu carro contra o agressor e impediu que ele ferisse mais pessoas, afirmou Dionisio.
O ataque ocorre em um momento de turbulência política na Áustria, já que o partido de extrema direita Freedom Party, que ficou em primeiro lugar na eleição parlamentar de setembro, anunciou na quarta-feira que não conseguiu formar um governo de coalizão. O presidente agora avalia se há uma alternativa para evitar eleições antecipadas.
Combatendo a imigração ilegal e prometendo aumentar as deportações para países como Síria e Afeganistão – para os quais atualmente é ilegal deportar pessoas –, o Freedom Party rapidamente aproveitou o ataque em Villach para reforçar sua retórica.
"Precisamos de uma repressão rigorosa ao asilo e não podemos continuar importando condições como as de Villach", afirmou o líder do Freedom Party, Herbert Kickl, em um comunicado.

Leonardo Lucena

Velas e flores deixadas por moradores de Villach em local de ataque na Áustria

Sírio esfaqueia pedestres, mata adolescente e deixa pessoas feridas na Áustria

247 - O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decretou neste domingo (12) a prisão temporária de Ítalo Rodrigues da Silva, apontado como um dos envolvidos no ataque ao assentamento Olga Benário, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Tremembé, no Vale do Paraíba. A informação foi <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2025/01/12/justica-de-sp-autoriza-prisao-temporaria-de-segundo-envolvido-em-ataque-a-assentamento-do-mst.ghtml?utm_source=Threads&amp;utm_medium=Social&amp;utm_campaign=Globo">noticiada</a> pelo jornal O Globo.
O crime, ocorrido na noite de sexta-feira (10), resultou na morte de duas pessoas e deixou seis feridos. Ítalo segue foragido e é considerado peça-chave nas investigações.
A decisão ocorre após a prisão de Antonio Martins dos Santos Filho, conhecido como "Nero do Piseiro", de 41 anos, identificado como mentor intelectual do atentado. Ele foi detido no sábado (11) após ser reconhecido por testemunhas e permanece no Centro de Triagem de Taubaté. Após audiência de custódia realizada neste domingo, a Justiça converteu sua prisão em preventiva por 30 dias.
De acordo com o delegado Marcos Ricardo Parra, responsável pelo caso, a principal linha de investigação aponta que o ataque foi motivado por uma disputa interna envolvendo a venda irregular de um lote de terra no assentamento. Relatos indicam que o grupo teria inicialmente tentado intimidar os assentados, mas a situação evoluiu para a emboscada armada.
"Com o assentamento fechado que é, eles têm ali um entendimento de existir concordância para a admissão de pessoas novas no local. Até onde a gente apurou, essa concordância não teria acontecido nessa comercialização do terreno", explicou Parra.
Testemunhas relataram que cerca de 10 pessoas participaram do ataque. Além de armas brancas, como foices e facas, também foram utilizadas armas de fogo. Duas vítimas foram identificadas: Valdir do Nascimento (conhecido como Valdirzão) e Gleison Barbosa de Carvalho.
A Polícia Civil apreendeu armas e um veículo utilizado na ação, que foram encaminhados para perícia. O material será analisado para identificar impressões digitais e outros vestígios que possam levar aos demais suspeitos.
Detido, "Nero do Piseiro" confessou participação no crime e tem colaborado com a polícia, indicando o paradeiro de outros envolvidos. Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública, as buscas seguem intensificadas para localizar Ítalo Rodrigues da Silva e os demais suspeitos.

Guilherme Paladino

Velório e ato em memória de Valdir Nascimento e Gleison, do MST

Sudeste

Justiça decreta prisão do segundo suspeito de envolvimento em ataque a assentamento do MST

247 - A presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), manifestou-se neste sábado (4) sobre os ataques violentos contra a comunidade indígena Avá-Guarani no município de Guaíra, no Oeste do Paraná. Em postagem nas redes sociais, Gleisi expressou profunda preocupação com o episódio, que incluiu disparos de armas de fogo, incêndios criminosos e denúncias de prisões ilegais.&nbsp;
"Acompanho com muita preocupação o que está acontecendo com os indígenas Avá-Guarani, no Oeste do Paraná, vítimas de ataques violentos, incêndios criminosos, tiros, bombas e prisões ilegais. Ministério dos Povos Indígenas, a Funai e a Força Nacional já estão mobilizados para a situação. É preciso que o caso chegue à grande imprensa, para que a sociedade tenha consciência desses crimes e ajude a mudar essa prática de violência que setores têm em relação às comunidades indígenas”, publicou a deputada.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Acompanho com muita preocupação o que está acontecendo com os indígenas Avá-Guarani, no Oeste do Paraná, vítimas de ataques violentos, incêndios criminosos, tiros, bombas e prisões ilegais. Ministério dos Povos Indígenas, a Funai e a Força Nacional já estão mobilizados para a…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1875559743626031504?ref_src=twsrc%5Etfw">January 4, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Na noite de sexta-feira (3), por volta das 21h, um ataque a tiros deixou quatro indígenas feridos na comunidade situada próxima ao bairro Eletrosul, em Guaíra. As vítimas foram inicialmente socorridas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, mas, devido à gravidade dos ferimentos, foram transferidas para hospitais em Toledo.
O ataque gerou indignação entre lideranças indígenas e organizações defensoras de direitos humanos. Gleisi Hoffmann ressaltou a importância da mobilização de órgãos federais, como o Ministério dos Povos Indígenas, a Funai e a Força Nacional, para conter a violência e garantir a proteção das comunidades indígenas.&nbsp;
Investigação e perícia - A Polícia Federal, responsável pelas investigações, confirmou que equipes das forças de segurança federais, estaduais e municipais atuaram no local para evitar novos episódios de violência. Em nota oficial, a corporação destacou que peritos criminais federais estiveram na área para coletar evidências que possam levar à identificação dos responsáveis.
Leia a nota da Polícia Federal na íntegra: Guaíra/PR - Na data de ontem, 03/01/2025, por volta das 21 horas, foram realizados disparos em direção à comunidade indígena instalada próximo ao bairro Eletrosul.
Forças de segurança pública federais, estaduais e municipais estiveram no local a fim de evitar a ocorrência de novos episódios de violência.
Com relação aos feridos, constatou-se que, até o presente momento, quatro indígenas foram alvejados e necessitaram de atendimento hospitalar.
A Polícia Federal iniciou investigações para apurar a autoria e responsabilidade criminal dos envolvidos e, nesta manhã, (04/01/2025), Peritos Criminais Federais realizaram perícia no local do conflito.
Comunicação Social da Polícia Federal

Guilherme Levorato

"Muita preocupação", diz Gleisi sobre ataques a indígenas no Oeste do Paraná

247 - Na noite de sexta-feira (3), um ataque a tiros deixou quatro indígenas feridos em uma aldeia próxima à região da Eletrosul, no município de Guaíra, Paraná. As informações iniciais foram divulgadas pelo <a href="https://www.pontodanoticia.com/noticia/policia-federal-divulga-nota-sobre-caso-dos-quatro-indigenas-baleados-em-guaira">Ponto da Notícia</a> e pela Polícia Federal, que confirmou o envolvimento de forças de segurança federais, estaduais e municipais no atendimento à ocorrência. &nbsp;
Inicialmente, os quatro feridos receberam atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Guaíra. Devido à gravidade dos casos, todos foram transferidos para hospitais em Toledo. &nbsp;
Investigação e perícia - A Polícia Federal iniciou as investigações para identificar os responsáveis pelo ataque. Em nota divulgada neste sábado (4), a corporação destacou que peritos federais realizaram análises no local do crime para coletar evidências.&nbsp;
Leia a nota da PF na íntegra: Guaíra/PR - Na data de ontem, 03/01/2025, por volta das 21 horas, foram realizados disparos em direção à comunidade indígena instalada próximo ao bairro Eletrosul.
Forças de segurança pública federais, estaduais e municipais estiveram no local a fim de evitar a ocorrência de novos episódios de violência.
Com relação aos feridos, constatou-se que, até o presente momento, quatro indígenas foram alvejados e necessitaram de atendimento hospitalar.
A Polícia Federal iniciou investigações para apurar a autoria e responsabilidade criminal dos envolvidos e, nesta manhã, (04/01/2025), Peritos Criminais Federais realizaram perícia no local do conflito.
Comunicação Social da Polícia Federal

Ataque a tiros em Guaíra (PR): indígenas são baleados em aldeia próxima ao bairro Eletrosul

WASHINGTON (Reuters) - As autoridades não avaliaram nenhuma "ameaça crível" aos eventos de Ano Novo de Nova Orleans antes de um ataque na madrugada de quarta-feira que matou pelo menos 15 pessoas, de acordo com uma avaliação conjunta de ameaças da polícia da Louisiana e de Nova Orleans obtida pela Reuters.
O documento é datado de dezembro de 2024 e observa que não havia ameaça crível de terroristas internacionais ou extremistas violentos domésticos.
O documento observa que "infratores solitários não afiliados e extremistas violentos locais" são particularmente preocupantes devido à sua capacidade de "não serem detectados até serem operacionais".
Os departamentos de polícia também afirmam que as organizações terroristas estrangeiras e suas afiliadas "continuam a convocar indivíduos para realizar ataques independentes nos EUA" usando dispositivos explosivos e veículos improvisados.
O Departamento de Polícia de Nova Orleans e a Polícia Estadual da Louisiana não responderam imediatamente a um pedido de comentário.

Bianca Penteado

Autoridades não avaliaram nenhuma "ameaça crível" a Nova Orleans antes do ataque de Ano Novo

247 – O primeiro-ministro da Saxônia-Anhalt, Reiner Haseloff, afirmou que o suspeito de atacar um mercado de Natal na Alemanha é um médico saudita de 50 anos, residente no país desde 2006.
Identificado pela imprensa local como Taleb A., ele foi preso e é apontado como autor do ato que deixou cinco mortos e mais de 200 feridos. Até o momento, as autoridades não atribuíram uma motivação ao ataque, e acredita-se que ele tenha agido sozinho.
De acordo com informações divulgadas pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/saiba-quem-e-o-suspeito-pelo-ataque-contra-mercado-de-natal-na-alemanha/">CNN</a>, um perfil na rede social X, atribuído ao acusado e posteriormente deletado, trazia postagens críticas aos muçulmanos, apoio ao partido de extrema direita AfD e acusações contra a Alemanha por supostamente promover a islamização.
A agência Reuters publicou uma imagem do suspeito, identificado como Taleb al-Abdulmohsen, com base em informações fornecidas pela RAIR Foundation USA. A fundação relatou que, em uma entrevista recente, al-Abdulmohsen teria se apresentado como um defensor de “refugiados ex-muçulmanos fugindo da perseguição na Arábia Saudita”.

Reuters divulga imagem de suspeito do ataque

Saiba quem é o suspeito de realizar atentado contra mercado de Natal na Alemanha

247 – O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou nesta quinta-feira (14) que as explosões registradas em Brasília podem estar ligadas a um grupo extremista, envolvendo participantes dos atos golpistas de 8 de Janeiro. Embora o ataque de Francisco Wanderley Luiz tenha sido uma ação individual, não está descartada a possibilidade de que o ato faça parte de um plano articulado por mais de uma pessoa.
“Particularmente eu tenho algumas ressalvas dessa expressão do ‘lobo solitário’ [criminosos que agem sozinhos]. Ainda que a ação visível seja individual, por trás dessa ação nunca há só uma pessoa, é sempre um grupo ou ideias de um grupo, ou extremismos e radicalismos que levam ao cometimento desses delitos”, disse em coletiva de imprensa.
Ele esclareceu que a hipótese de o ataque ter sido planejado por um grupo ainda está em aberto, mas ressaltou que as autoridades precisam analisar mais elementos antes de uma conclusão definitiva. Na operação desta quinta-feira, a PF apreendeu um celular e outros itens.
“A ação, de fato, foi uma ação individual, mas a investigação dirá se há outras conexões e outras redes. A investigação dirá o que está por trás e o que impulsionou essa ação. Esse é o nosso esforço”, reforçou.
Na coletiva, Rodrigues apontou indícios, como mensagens de texto deixadas pelo próprio autor do ataque, de que o grupo extremista supostamente envolvido nas explosões também esteve envolvido no 8 de Janeiro.
“Mensagem deixadas na residência citam uma terrorista…uma terrorista não tecnicamente falando, mas uma pessoa que atuou violentamente no 8 de Janeiro. Então isso nos aponta, é um dos elementos e não é o único, para uma relação direta entre esses episódios”, afirma. “Além do que [a existência de] um áudio da ex-esposa que cita que eles estavam aqui em janeiro de 2023, ainda que ela tenha dito que achava que no 8 de Janeiro não estavam no local [Praça dos Três Poderes], mas [confirma] que ele estava em Brasília nesse período e esteve em Brasília outras vezes nesse período de tempo.”

Agentes da PF vistoriam local da explosão

Tag: ataque