247 – O primeiro-ministro da Saxônia-Anhalt, Reiner Haseloff, afirmou que o suspeito de atacar um mercado de Natal na Alemanha é um médico saudita de 50 anos, residente no país desde 2006.
Identificado pela imprensa local como Taleb A., ele foi preso e é apontado como autor do ato que deixou cinco mortos e mais de 200 feridos. Até o momento, as autoridades não atribuíram uma motivação ao ataque, e acredita-se que ele tenha agido sozinho.
De acordo com informações divulgadas pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/saiba-quem-e-o-suspeito-pelo-ataque-contra-mercado-de-natal-na-alemanha/">CNN</a>, um perfil na rede social X, atribuído ao acusado e posteriormente deletado, trazia postagens críticas aos muçulmanos, apoio ao partido de extrema direita AfD e acusações contra a Alemanha por supostamente promover a islamização.
A agência Reuters publicou uma imagem do suspeito, identificado como Taleb al-Abdulmohsen, com base em informações fornecidas pela RAIR Foundation USA. A fundação relatou que, em uma entrevista recente, al-Abdulmohsen teria se apresentado como um defensor de “refugiados ex-muçulmanos fugindo da perseguição na Arábia Saudita”.

Bianca Penteado

Reuters divulga imagem de suspeito do ataque

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Mundo

Saiba quem é o suspeito de realizar atentado contra mercado de Natal na Alemanha

247 – O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou nesta quinta-feira (14) que as explosões registradas em Brasília podem estar ligadas a um grupo extremista, envolvendo participantes dos atos golpistas de 8 de Janeiro. Embora o ataque de Francisco Wanderley Luiz tenha sido uma ação individual, não está descartada a possibilidade de que o ato faça parte de um plano articulado por mais de uma pessoa.
“Particularmente eu tenho algumas ressalvas dessa expressão do ‘lobo solitário’ [criminosos que agem sozinhos]. Ainda que a ação visível seja individual, por trás dessa ação nunca há só uma pessoa, é sempre um grupo ou ideias de um grupo, ou extremismos e radicalismos que levam ao cometimento desses delitos”, disse em coletiva de imprensa.
Ele esclareceu que a hipótese de o ataque ter sido planejado por um grupo ainda está em aberto, mas ressaltou que as autoridades precisam analisar mais elementos antes de uma conclusão definitiva. Na operação desta quinta-feira, a PF apreendeu um celular e outros itens.
“A ação, de fato, foi uma ação individual, mas a investigação dirá se há outras conexões e outras redes. A investigação dirá o que está por trás e o que impulsionou essa ação. Esse é o nosso esforço”, reforçou.
Na coletiva, Rodrigues apontou indícios, como mensagens de texto deixadas pelo próprio autor do ataque, de que o grupo extremista supostamente envolvido nas explosões também esteve envolvido no 8 de Janeiro.
“Mensagem deixadas na residência citam uma terrorista…uma terrorista não tecnicamente falando, mas uma pessoa que atuou violentamente no 8 de Janeiro. Então isso nos aponta, é um dos elementos e não é o único, para uma relação direta entre esses episódios”, afirma. “Além do que [a existência de] um áudio da ex-esposa que cita que eles estavam aqui em janeiro de 2023, ainda que ela tenha dito que achava que no 8 de Janeiro não estavam no local [Praça dos Três Poderes], mas [confirma] que ele estava em Brasília nesse período e esteve em Brasília outras vezes nesse período de tempo.”

Agentes da PF vistoriam local da explosão

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Brasília

"Por trás dessa ação nunca há só uma pessoa", diz diretor da PF sobre explosões em Brasília

Reuters - Ataques militares israelenses em Gaza durante a noite mataram pelo menos 19 palestinos, disseram médicos no sábado, enquanto as forças continuavam a avançar mais profundamente na área de Jabalia, onde agências de ajuda humanitária internacionais dizem que milhares de pessoas estão presas.
Moradores disseram que forças israelenses continuaram a atacar por ar e terra Jabalia, que fica no norte do enclave e é o maior dos campos de refugiados históricos do enclave.
O exército israelense publicou novas ordens de evacuação no sábado para dois bairros no extremo norte da Cidade de Gaza, que também fica no norte do enclave, dizendo que a área era uma "zona de combate perigosa".
Em uma declaração, o Ministério do Interior de Gaza, comandado pelo Hamas, pediu aos moradores que não se mudassem para as áreas ao norte do enclave e também que evitassem ir para o sul "onde a ocupação está conduzindo bombardeios contínuos e matando todos os dias nas áreas que alega serem seguras".
Não houve nenhum comentário israelense novo sobre as mortes, mas o exército disse nos últimos dias que as forças que operam em Jabalia e áreas próximas mataram dezenas de militantes, localizaram armas e desmantelaram a infraestrutura militar.

Ataques israelenses matam 19 pessoas em Gaza, dizem médicos

247 - Uma pesquisa realizada pelo Datafolha revela que mais da metade dos eleitores paulistanos considera que os problemas e soluções para a capital não foram discutidos de forma adequada pelos candidatos à Prefeitura de São Paulo. O levantamento, divulgado na sexta-feira (4), mostra que 53% dos entrevistados afirmam que os postulantes ao cargo de prefeito debateram os temas da cidade menos do que deveriam. A pesquisa foi encomendada pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/10/datafolha-maioria-dos-eleitores-acha-que-problemas-de-sp-foram-menos-discutidos-do-que-deveriam.shtml">Folha de S. Paulo</a> e pela TV Globo.
Ainda de acordo com o estudo, há uma parcela de 33% dos eleitores que acredita que os problemas e soluções para São Paulo sequer foram abordados pelos candidatos ao longo da campanha. Apenas 8% disseram que houve uma discussão suficiente sobre os temas centrais da cidade, enquanto 6% não souberam opinar. O levantamento foi realizado entre os dias 1º e 3 de outubro, com 1.806 eleitores da capital paulista. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o código SP-09329/2024. O primeiro turno das eleições municipais será realizado neste domingo (6).
Campanha marcada por ataques - Desde o início oficial da campanha eleitoral, em 16 de agosto, e a estreia da propaganda gratuita no rádio e na TV, em 30 de agosto, o debate público foi, muitas vezes, ofuscado por acusações pessoais entre os candidatos. Ao todo, foram realizados 11 debates promovidos por diversos veículos de comunicação, sendo o mais recente organizado pela TV Globo na quinta-feira (3). Esses eventos ganharam as manchetes mais pelos ataques verbais e até agressões físicas do que pela discussão de propostas para o município.
Essa polarização entre os candidatos e a ausência de um debate mais profundo sobre os problemas da cidade são refletidas nos números da pesquisa. Segundo o Datafolha, 59% dos eleitores dizem ter informações suficientes para decidir o voto no primeiro turno. No entanto, 26% afirmam que ainda precisam pesquisar mais para formar uma opinião final, enquanto 14% consideram que receberam poucas informações para embasar sua escolha.

Pablo Marçal, Tabata Amaral, Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e Datena

Sudeste

Datafolha: para 86%, candidatos de São Paulo não discutiram, ou debateram pouco, os problemas reais da cidade

247 - Oito pessoas foram mortas nesta terça-feira, disse a mídia israelense, e nove ficaram feridas em um ataque a tiros no bairro de Jaffa, Tel Aviv. A própria polícia israelense foi quem divulgou a informação.&nbsp;
De acordo com investigadores, dois atiradores foram "neutralizados" e as famílias das vítimas foram notificadas.

Ataque a tiros deixa oito mortos e 9 feridos em Israel

Agência Sputnik - O número de pessoas feridas na detonação em massa de pagers no Líbano aumentou para 4.000, e o número de mortos subiu para 11, disse o Ministro da Saúde libanês, Firas Abyad, nesta terça-feira.
"O número de mortos subiu para 11, o número de feridos subiu para mais de 4.000, e o número de feridos graves aumentou para 400," disse Abyad à emissora libanesa Al Jadeed.

Sobe o número de mortos e feridos após ataques no Líbano

247 – Ao menos oito pessoas morreram e 2.750 ficaram feridas após a explosão de dispositivos de comunicação usados por membros do grupo Hezbollah nesta terça-feira (17), em Beirute, Líbano. Especialistas consultados pelo jornal britânico The Telegraph sugerem que os aparelhos, conhecidos como pagers, podem ter sido sabotados, com explosivos inseridos durante a fabricação ou distribuição.
Nenhuma organização reivindicou o ataque, mas as explosões, que ocorreram de forma coordenada, levantam suspeitas de uma possível ação israelense. A hipótese de um ataque cibernético foi descartada, já que os danos por fogo não correspondem à magnitude das explosões observadas. Especialistas sugerem que pequenos explosivos, como C4, podem ter sido utilizados, ativados remotamente ou por temporizadores.
O Hezbollah reconheceu o incidente como uma falha de segurança. O uso de pagers, uma tecnologia considerada ultrapassada, reflete a preocupação do grupo em evitar interceptações, visto que celulares são considerados vulneráveis.&nbsp;

Um veículo de ambulância passa enquanto centenas de membros do grupo armado libanês Hezbollah, incluindo combatentes e médicos, ficam gravemente feridos na terça-feira, quando os pagers que eles usam para se comunicar explodiram, de acordo com uma fonte de segurança, em Sidon, Líbano, em 17 de setembro de 2024

Pagers podem ter sido sabotados com explosivos antes de serem entregues ao Hezbollah

(Reuters) - O Comando Central dos Estados Unidos (CENTCOM) disse neste sábado que suas forças conduziram um ataque em parceria com as Forças de Segurança Iraquianas no oeste do Iraque nas primeiras horas de 29 de agosto, resultando na morte de 15 agentes do Estado Islâmico (ISIS) e ferimentos em sete militares norte-americanos.
"O elemento do ISIS estava armado com inúmeras armas, granadas e cintos de explosivos "suicidas", disse o CENTCOM na sexta-feira, que também acrescentou que não havia indícios de vítimas civis no ataque.
Duas autoridades dos EUA, falando sob condição de anonimato, disseram neste sábado que, durante a operação, cinco militares dos EUA ficaram feridos. Dois outros militares dos EUA ficaram feridos por quedas durante a operação. Todos os funcionários estão em condições estáveis.
Pelo menos cinco militares norte-americanos ficaram feridos em um ataque no início deste mês contra uma base militar no Iraque.
Mais tarde, o Ministério das Relações Exteriores do Iraque disse que o anúncio sobre uma data de término para a missão da coalizão liderada pelos EUA havia sido adiado devido aos "últimos acontecimentos", sem identificar os acontecimentos.
A Reuters informou em março que as negociações entre os EUA e o Iraque sobre o fim da coalizão militar liderada pelos EUA no país podem não ser concluídas antes das eleições presidenciais dos EUA em novembro.
Um raro aliado dos EUA e do Irã, o Iraque abriga 2.500 soldados americanos e tem milícias apoiadas pelo Irã ligadas às suas forças de segurança.
(Reportagem de Rishabh Jaiswal em Bengaluru)

Pentágono, onde fica o Departamento de Defesa dos Estados Unidos 

Tropas dos EUA ficam feridas no Iraque e 15 agentes do Estado Islâmico morrem, dizem autoridades dos EUA

Reuters - Três pessoas foram mortas e outras quatro ficaram gravemente feridas em um ataque a facadas em um festival na noite desta sexta-feira na cidade de Solingen, no oeste da Alemanha, segundo a polícia.
A polícia informou que, por volta das 22h (horário local), um único homem não identificado atacou várias pessoas e que ele ainda estava foragido.
“Fico com o coração partido por ter havido um ataque em nossa cidade. Tenho lágrimas nos olhos quando penso naqueles que perdemos. Oro por todos aqueles que ainda estão lutando por suas vidas", disse o prefeito Tim-Oliver Kurzbach em um comunicado.
A polícia disse que o ataque ocorreu em um festival para homenagear o 650º aniversário da cidade.
"Há vários mortos e feridos devido a um ataque com faca", disse a polícia em um post no X.
A polícia local disse que não poderia o comunicado do prefeito, uma praça de mercado onde bandas ao vivo estavam tocando.
Solingen fica no Estado da Renânia do Norte-Vestfália, o mais populoso da Alemanha e que faz fronteira com a Holanda.
Esfaqueamentos e tiroteios fatais na Alemanha são relativamente incomuns.
Em junho, um policial de 29 anos morreu após ser esfaqueado na cidade alemã de Mannheim durante um ataque a uma manifestação de direita.
Houve um ataque a facadas em um trem em 2021, que deixou vários feridos.
O governo alemão tem buscado endurecer as regras sobre facas que podem ser carregadas em público, reduzindo o comprimento permitido

Policiais vigiam área após várias pessoas serem mortas a facadas em Solingen, Alemanha
24/04/2024
REUTERS/Thilo Schmuelgen

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Três pessoas morrem após ataque a facadas em festival no oeste da Alemanha

(Reuters) - A Inteligência israelense acredita que o Irã decidiu atacar Israel diretamente e pode fazê-lo dentro de alguns dias, disse o repórter Barak Ravid, do Axios, neste domingo (11), citando duas fontes.&nbsp;
O ataque seria em retaliação pelo assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, no final de julho, acrescentou Ravid.&nbsp;
Na ocasião, Israel não assumiu nem negou a responsabilidade pelo assassinato.

Objetos vistos no céu acima de Jerusalém depois do ataque do Irã contra Israel

Inteligência israelense acredita que Irã pode atacar Israel nas próximas horas

VIENA (Reuters) - A advogada do principal suspeito de um plano frustrado para realizar um ataque no show de Taylor Swift em Viena procurou minimizar a gravidade do plano neste domingo, dizendo que seu cliente estava apenas "brincando com ideias".
Os três shows de Taylor Swift planejados para esta semana foram cancelados após as autoridades austríacas descobrirem um plano supostamente liderado por um jovem de 19 anos para realizar um ataque suicida inspirado no Isis em um estádio de futebol onde dezenas de milhares de fãs planejavam comparecer.
Investigadores austríacos disseram que o jovem havia recentemente feito um juramento ao Isis e confessou tudo depois que a polícia invadiu sua casa, confiscando produtos químicos, facões e outros dispositivos que os conspiradores planejavam usar em um ataque com bomba.
A advogada Ina-Christin Stiglitz disse à Reuters que o jovem só havia se envolvido com o Isis no último mês.
"Isso o interessava", disse ela, sugerindo que seu cliente não tinha realmente a intenção de realizar um ataque sério.
"Ele estava apenas brincando com as ideias", disse ela. "Ele disse que a bomba não era de boa qualidade o suficiente, que não teria funcionado."
Ele havia pesquisado online sobre como construir uma bomba, acrescentou ela.
Entre os três outros adolescentes que a polícia austríaca deteve na investigação estava um jovem de 17 anos, que, segundo Stiglitz, seu cliente havia descrito como seu "melhor amigo e vizinho".
O chanceler austríaco, Karl Nehammer, disse mais cedo que as agências de inteligência da Áustria deveriam ter mais poder para monitorar comunicações em aplicativos de mensagens para deter extremistas.

Advogada do suspeito de planejar ataque em show da Taylor Swift na Áustria minimiza situação: "Brincando com ideias"

247 - O jornalista Breno Altman destacou nesta quarta-feira (31) que o governo de Israel, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, pretende fazer uma "regionalização da guerra do regime sionista", para culpar representantes de governos não-aliados pelas mortes no Oriente Médio, onde o Irã e a Faixa de Gaza são alvos dos ataques das forças israelenses.&nbsp;
'O assassinato de Ismail Haniyeh, cometido por Israel, revela estratégia de regionalização da guerra do regime sionista. Netanyahu parece apostar, nos ataques ao Líbano e na ação terrorista em Teerã, em uma confrontação geral que mantenha os EUA incondicionalmente ao seu lado', afirmou.&nbsp;
Forças de Israel mataram o chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, no Irã. Ogrupo islâmico governa a Faixa de Gaza, mas tem membros em outros países. P líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, ordenou um <a href="https://www.brasil247.com/mundo/lider-supremo-do-ira-ordena-ataques-a-israel-apos-assassinato-de-chefe-politico-do-hamas">ataque direto ao território israelense</a>.&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">O assassinato de Ismail Haniyeh, cometido por Israel, revela estratégia de regionalização da guerra do regime sionista. Netanyahu parece apostar, não ataques ao Líbano e na ação terrorista em Teerã, em uma confrontação geral que mantenha os EUA incondicionalmente ao seu lado.&mdash; Breno Altman (@brealt) <a href="https://twitter.com/brealt/status/1818692652952338691?ref_src=twsrc%5Etfw">July 31, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>v</div>
A tensão no Oriente Médio subiu esta semana. Um ataque às Colinas de Golã -- ocupadas por Israel matou 12 crianças e adolescentes no último fim de semana. a região atacada tem fronteira com Síria e com Líbano, dois países árabes.
Governos como os da Rússia, da China e do Irã têm relação mais próxima do governo sírio em comparação com os Estados Unidos e países europeus. O Líbano tem em suas forças armadas o grupo islâmico Hezbollah.
Outra entidade do islamismo, Hamas, governa a Faixa de Gaza, território alvo de Israel e onde ocorre um genocídio que deixou mais de 40 mil palestinos mortos desde outubro do ano passado, de acordo com números divulgados pelo Ministério da Saúde local.&nbsp;
Em março de 2019, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), da extrema-direita, reconheceu a anexação das colinas por Israel. Estima-se que existam mais de 30 assentamentos judaicos na região, onde vivem cerca de 20.000 pessoas, junto com mais 20.000 sírios, a maioria árabes drusos.

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