<p><b>247</b> – Durante sua participação no programa <i>Bom Dia 247</i>, a jornalista Nathália Urban elogiou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, de suspender as operações da plataforma X no Brasil. Urban destacou o apoio internacional à medida, mencionando que “o Brasil está sendo aplaudido pelos progressistas do mundo inteiro por ter suspenso o X”.</p>
<p>Segundo Urban, a decisão cria "um precedente muito positivo para que outros países tomem medidas mais enérgicas contra Elon Musk", ressaltando que "vidas foram destruídas pelos caprichos do dono de uma rede social". Ela também criticou a postura de Musk em relação à moderação de conteúdo, afirmando que "Elon ataca governos de quem não subscreve sua agenda pessoal" e que "nunca foi sobre liberdade de expressão, mas sim sobre os interesses deste fascista".&nbsp;</p>
<p>Urban comentou ainda que, "em países de direita, ele aceita passivamente as políticas de moderação de conteúdo", sugerindo uma postura contraditória por parte do empresário. Ela também defendeu o cancelamento de contratos do governo brasileiro com a Starlink, empresa de Musk: "Os contratos do governo brasileiro com a Starlink devem ser imediatamente rescindidos".</p>
<p><b>Risco de golpes de estado – </b>Para Urban, a suspensão do X no Brasil vai além de questões legais. Ela afirmou que "Musk nunca quis levar internet para escolas na Amazônia", e que suas ações são motivadas por interesses pessoais. Concluiu dizendo que "ele é um personagem que ameaça promover golpes de estado em razão de seus interesses na mineração", destacando os possíveis riscos que Musk representaria para a estabilidade política global.</p>
<p>O contexto da entrevista ocorreu após a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que foi amplamente repercutida pela mídia internacional. Veículos como <i>The New York Times</i>, <i>The Washington Post</i>, <i>The Guardian</i> e <i>Le Monde</i> apoiaram a medida, destacando sua legitimidade e necessidade diante das ações de Musk. A decisão foi vista como um esforço para manter a ordem legal no país e controlar a disseminação de informações falsas e a atuação de milícias digitais no Brasil.&nbsp;</p>
<p>Assista: &nbsp;</p>
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Dafne Ashton

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Entrevistas

“O Brasil está sendo aplaudido pelos progressistas do mundo inteiro por ter suspenso o X”, diz Nathália Urban

<p><b>247 - </b>Os Estados Unidos estão considerando banir o CapCut, aplicativo de edição de vídeo da ByteDance, após o rápido crescimento da plataforma, que agora detém 81% do mercado de edição de vídeo móvel, de acordo com a Sensor Tower. Este movimento ocorre em meio a preocupações de segurança semelhantes às que levaram à tentativa de banimento do TikTok, destaca o jornal <a href="https://www1.folha.uol.com.br/tec/2024/07/capcut-conquista-mercado-de-edicao-de-videos-e-pode-virar-alvo-dos-eua.shtml">Folha de S. Paulo.</a></p>
<p>Desde seu lançamento fora da China em 2020, o CapCut acumulou mais de 300 milhões de usuários móveis ativos mensais. A simplicidade do aplicativo, que permite fácil integração com o TikTok, tem sido um grande atrativo para os criadores de conteúdo. Jalen, um criador de conteúdo popular no TikTok, elogia a interface amigável do CapCut.</p>
<p>Legisladores americanos temem que aplicativos da ByteDance possam representar riscos à segurança dos dados dos usuários. Em abril, o presidente Joe Biden assinou uma lei exigindo que o TikTok encontre um comprador em 270 dias ou seja banido, medida que pode incluir o CapCut.</p>
<p>A popularidade do CapCut é uma ameaça para empresas como Adobe e Canva. Analistas apontam que a adesão ao CapCut pode prejudicar a aquisição de novos usuários para ferramentas avançadas da Adobe. Em resposta, a Adobe está desenvolvendo versões simplificadas de seus produtos.</p>

Tag: banimento

“O Brasil está sendo aplaudido pelos progressistas do mundo inteiro por ter suspenso o X”, diz Nathália Urban

Depois do TikTok, EUA avançam contra o CapCut, da chinesa ByteDance