<p><b>247 –</b> Durante o segundo <i>Fórum Brasil</i>, promovido pelo Lide e pela TV 247 em Brasília, no dia 4 de dezembro, o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, destacou a relevância da capital federal como um centro estratégico para decisões econômicas e discussões globais. O evento reuniu importantes lideranças, como o ministro Gilmar Mendes, empresários e parlamentares, e teve como tema principal a transição energética.</p>
<p>Em sua fala, Paulo Henrique Costa defendeu que Brasília deve ser reconhecida além de seu papel político. “Brasília sim é a capital da política, mas também da República e o centro das decisões econômicas. Precisamos entender que Brasília deve ser posicionada como um centro de reflexões importantes sobre temas que transformam o Brasil e têm impacto no dia a dia de todos nós”, afirmou. Ele destacou o potencial da cidade para liderar discussões sobre a transição energética, considerada urgente frente às mudanças climáticas.</p>
<h3><b>Transição energética como prioridade</b></h3>
<p>Costa ressaltou os desafios impostos pelas mudanças climáticas e seus impactos em setores diversos, como a indústria de seguros, citando as tragédias ocorridas no Rio Grande do Sul neste ano. “É um tema que urge, um tema que precisamos ter atenção imediata e uma coordenação. Brasília, com todas as suas frentes, tem condição de liderar essa discussão”, enfatizou.</p>
<p>O presidente também reafirmou o compromisso do BRB com o financiamento de iniciativas voltadas à transformação energética. “O BRB, como banco que nasceu nesta cidade, se coloca à disposição para estruturar operações, fornecer recursos em condições diferenciadas e acelerar essa transformação energética. O objetivo é mitigar os danos decorrentes das mudanças climáticas e financiar um futuro mais sustentável”, declarou.</p>
<p>Costa enalteceu a realização de eventos como o <i>Fórum Brasil</i> na capital federal, destacando seu papel na articulação de temas de interesse nacional e internacional. Assista:</p>
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Fórum Brasil

"Brasília é a capital da política, mas também da República e o centro das decisões econômicas", diz Paulo Henrique Costa

<p><b>247 – </b>O transporte coletivo do Distrito Federal passará por uma mudança histórica na próxima quarta-feira (11), com a digitalização total do sistema de bilhetagem. De acordo com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob-DF), todas as 931 linhas urbanas deixarão de aceitar pagamento em dinheiro em espécie, adotando exclusivamente cartões de transporte, bancários ou dispositivos digitais. A transição vem sendo implantada de forma gradual desde julho deste ano, como destacou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.</p>
<p>“Implantamos o sistema de forma gradual para dar tempo aos usuários de entenderem as regras e escolherem o modo preferido de pagar a passagem”, afirmou Zeno. Segundo ele, a adesão ao pagamento digital foi crescente nos últimos meses, com o percentual de pagamentos em espécie caindo de 29% para 7,4% entre junho e dezembro.</p>
<h3><b>Dados do sistema e opções de pagamento</b></h3>
<p>O cartão Mobilidade lidera o uso, representando 49,2% das transações, seguido pelo Vale-transporte (32,3%). Os cartões bancários, habilitados para pagamento por aproximação, correspondem a 11% dos acessos, enquanto bilhetes avulsos representam apenas 0,03%. Os passageiros também poderão utilizar smartphones e pulseiras eletrônicas para pagamento.</p>
<p>Para garantir a integração entre linhas de ônibus e reduzir custos para os usuários, o cartão Mobilidade e o Vale-transporte oferecem o benefício de até três embarques em um intervalo de três horas, com o custo máximo de R$ 5,50. Já os bilhetes avulsos, disponíveis nos pontos de recarga do cartão Mobilidade, têm o mesmo preço da tarifa, mas não permitem integração.</p>
<h3><b>Pontos de venda e facilidades</b></h3>
<p>O BRB mantém 148 pontos de comercialização para a compra de bilhetes e recarga de cartões, incluindo terminais rodoviários e estações de metrô. Além disso, os usuários podem realizar recargas por meio de Pix no aplicativo BRB Mobilidade ou nos postos de atendimento conveniados, localizados em áreas de grande circulação nas cidades-satélites e no Plano Piloto.</p>
<p>Os usuários que ainda não possuem o cartão Mobilidade podem adquiri-lo em 70 pontos de atendimento, como as unidades do Na Hora em Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Gama e Riacho Fundo.</p>
<h3><b>Digitalização completa como marco</b></h3>
<p>Zeno Gonçalves reforçou a importância dessa modernização: “Acreditamos que agora todos os passageiros estejam adaptados ao sistema digital, e podemos inserir todas as linhas restantes. O transporte público do DF avança para um modelo mais seguro, eficiente e compatível com as necessidades do século XXI.”</p>
<p>Com essa iniciativa, o Distrito Federal se posiciona entre as regiões que adotam tecnologias avançadas para facilitar a mobilidade urbana e garantir maior agilidade no transporte coletivo.</p>

Pagamento eletrônico no transporte público do DF

Brasília

Transporte coletivo do DF será 100% digital em 11 de dezembro

<p><b>247 – </b>Durante o Fórum Brasil, promovido pelo Lide e pelo Brasil 247 em Brasília, no dia 13 de novembro, Paulo Henrique Costa, presidente do Banco Regional de Brasília (BRB), destacou a importância da tecnologia no combate às fraudes bancárias e na promoção da segurança financeira. Em um discurso marcado por uma análise cuidadosa do cenário atual, Costa pontuou que a atuação conjunta entre segurança pública e instituições financeiras é essencial para a construção de um sistema mais robusto e resiliente. “A tecnologia é um elemento-chave para ampliar nossa inteligência e capacidade de mapear, prevenir e impedir fraudes e crimes financeiros”, afirmou.</p>
<p>Costa iniciou sua apresentação destacando a evolução da criminalidade, que hoje vai além dos assaltos físicos e inclui a cibercriminalidade. “O que antes era apenas o roubo de um caixa eletrônico, hoje se tornou o furto de dados e a tomada de celulares que carregam informações sensíveis e acesso a contas bancárias”, explicou. O presidente do BRB chamou a atenção para a escala preocupante do problema, citando que, somente na região da Faria Lima, em São Paulo, 900 celulares foram roubados nos últimos três meses, segundo dados recentes.</p>
<p>Para enfrentar essa nova realidade, Costa ressaltou a importância de uma maior integração entre o sistema financeiro e os órgãos de segurança pública. Ele defendeu o desenvolvimento de um cadastro mais robusto de informações que permita o compartilhamento de dados sobre CPFs e CNPJs envolvidos em atividades fraudulentas. “Precisamos de um sistema coordenado que possa bloquear contas correntes não movimentadas e compartilhar scores de fraude para impedir a lavagem de dinheiro e a movimentação ilícita de recursos”, disse.</p>
<p><b>A tecnologia como aliada</b></p>
<p>A tecnologia foi destacada por Costa como uma ferramenta essencial para aprimorar o combate ao crime financeiro e fortalecer a segurança. “Não existe pior experiência para o cliente do que ter um celular roubado ou um cartão de crédito clonado. Nossa prioridade deve ser impedir esses danos e garantir um sistema que promova a confiança”, enfatizou. Ele destacou que as instituições financeiras precisam investir em recursos e soluções tecnológicas não apenas para melhorar a experiência do cliente, mas para prevenir que o crime financeiro se expanda e contribua para o fortalecimento de redes criminosas.</p>
<p>Paulo Henrique Costa alertou que, para um sistema financeiro saudável e eficiente, a segurança deve ser tratada como uma prioridade em todas as suas dimensões. Isso inclui a proteção contra fraudes digitais e o financiamento de atividades criminosas. “A geração de emprego, renda e desenvolvimento econômico só é possível em um ambiente onde a confiança e a segurança financeira prevalecem”, ressaltou.</p>
<p>O presidente do BRB concluiu seu discurso pedindo um esforço conjunto entre instituições financeiras, governo e órgãos de segurança para promover um ambiente de combate às fraudes mais sólido e integrado. “A tecnologia nos oferece as ferramentas para transformar essa realidade. Precisamos usá-la de forma inteligente para criar um sistema mais seguro, capaz de fomentar o desenvolvimento e gerar um impacto social positivo”, finalizou Costa. Assista:</p>
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A tecnologia é fundamental para combater as fraudes bancárias, diz Paulo Henrique Costa

<p><b>247 –</b> Durante um fórum empresarial promovido pelo Lide em Lisboa, o presidente do Banco Regional de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, destacou o crescimento exponencial da instituição, que saiu de uma atuação local para se tornar um banco nacional com 8 milhões de clientes espalhados pelo Brasil. “O BRB hoje é um banco nacional, com 8 milhões de clientes em todo o País. Esse crescimento só foi possível graças à adoção de inovações tecnológicas e à nossa parceria estratégica com o Flamengo”, afirmou Costa.</p>
<p>Segundo o presidente, o BRB passou por uma transformação nos últimos anos, adotando novas tecnologias e expandindo suas operações para além de Brasília. Esse processo foi impulsionado pelo uso de laboratórios de inovação e pela presença em hubs internacionais, como o Vale do Silício, em colaboração com a Bossa Nova, para fomentar startups e tecnologias emergentes. “Saímos de 650 mil clientes há cinco anos para 8 milhões hoje. A inovação foi e continua sendo um elemento central para nosso crescimento”, destacou.</p>
<p>A fala de Costa reflete a importância das mudanças tecnológicas no sistema financeiro brasileiro, que, segundo ele, tem sido protagonista na adoção de soluções como o PIX e o open finance. “O PIX se mostrou uma solução fácil, inovadora e inclusiva, trazendo milhões de brasileiros para o sistema financeiro”, disse ele, ressaltando que 155 milhões de pessoas atualmente usam a ferramenta para realizar transações rápidas e seguras.</p>
<p>O presidente também mencionou os avanços do open finance, que transferiu o controle dos dados financeiros para os usuários, proporcionando maior personalização, transparência e eficiência. “Com mais de 155 milhões de brasileiros inseridos no open finance e um volume de 5,5 bilhões de transações apenas neste ano, o sistema financeiro do país está se tornando mais democrático e acessível”, afirmou Costa.</p>
<p><b>O impacto do real digital</b></p>
<p>Outro tema importante foi o real digital, que já está em fase de testes e promete revolucionar o setor com contratos inteligentes e a tokenização de produtos e serviços bancários. “O real digital nos levará a uma nova era, onde a execução de contratos será automatizada, trazendo eficiência e segurança”, comentou Costa, destacando a redução de custos e a agilidade que essa tecnologia pode trazer.</p>
<p>Isaac Sidney, presidente da Febraban, também participou do evento e ressaltou o papel da entidade na promoção de boas práticas e na coordenação entre os bancos. “A Febraban sempre exerceu um papel de liderança, garantindo que o Brasil esteja na vanguarda da inovação financeira”, afirmou Sidney.</p>
<p>Ao encerrar sua fala, Costa destacou os desafios que o setor enfrenta, como a necessidade de mão de obra qualificada e de investimentos em infraestrutura tecnológica. No entanto, ele expressou otimismo quanto à capacidade do Brasil de continuar liderando essa transformação. “Estamos usando a tecnologia para criar um sistema financeiro mais inclusivo, eficiente e seguro, que traga benefícios reais para a população e estimule o desenvolvimento econômico”, concluiu. Assista:</p>
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Economia

"O BRB hoje é um banco nacional, com 8 milhões de clientes em todo o País", diz Paulo Henrique Costa

<p><b>247 - </b>De acordo com um balanço apresentado nesta quinta-feira (11), o Banco de Brasília (BRB) teve lucro líquido recorrente de R$ 200 milhões em 2023. De acordo com informações do portal Metrópoles, o resultado alcançado em 2023 é 24,4% maior do que o lucro líquido recorrente de 2022, que foi de R$ 160,7 milhões.</p>
<p>Presidente do BRB, Paulo Henrique Costa disse ao portal que o lucro do ano passado representa “um crescimento importante, em um cenário bastante desafiador, com tudo que aconteceu no 8 de janeiro, impactos administrativos no DF, ambiente econômico complexo e taxa selic alta”.</p>
<p>A carteira de crédito rural foi a que mais cresceu em 2023, com aumento de 81,6%, seguida do crédito imobiliário (36,7%) e de pessoa jurídica (36,5%).</p>

BRB teve lucro de R$ 200 milhões em 2023, 24,4% a mais que em 2022

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"Brasília é a capital da política, mas também da República e o centro das decisões econômicas", diz Paulo Henrique Costa

Transporte coletivo do DF será 100% digital em 11 de dezembro

A tecnologia é fundamental para combater as fraudes bancárias, diz Paulo Henrique Costa

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BRB teve lucro de R$ 200 milhões em 2023, 24,4% a mais que em 2022