Com Lula, desemprego chega a 6,8% e atinge baixa histórica. Rendimento e carteira assinada batem recorde
Rendimento médio alcança R$ 3.378 e número de trabalhadores formais chega a 39,6 milhões, os maiores da série histórica
Rendimento médio alcança R$ 3.378 e número de trabalhadores formais chega a 39,6 milhões, os maiores da série histórica
Após queda histórica, índice volta a crescer. Cenário, no entanto, ainda é melhor do que no mesmo período de 2024
Na segunda-feira, o ministro do Trabalho já havia antecipado o número e prometeu: "vamos repetir no ano inteiro"
Ministro do Trabalho antecipou números do Caged que serão divulgados integralmente na quarta-feira
“Quem lê a grande imprensa, parece que o Brasil está se dissolvendo. E muito pelo contrário. O Brasil está sólido”, afirmou o ministro
O parlamentar mencionou a quantidade de estados brasileiros onde houve queda no índice de desemprego
As maiores taxas médias de desocupação em 2024 foram registradas na Bahia e em Pernambuco. Em seguida, ficaram o Distrito Federal e o Rio de Janeiro
Enquanto a taxa de informalidade do país no quarto trimestre de 2024 atingiu 38,6%, a dos pretos era de 41,9% e a dos pardos, 43,5%
O desemprego recuou 1,2 ponto percentual em 2024, passando de 7,8% em 2023 para 6,6%. No quarto trimestre de 2024, a taxa de desocupação foi de 6,2%
Rendimento médio real habitual dos trabalhadores em 2024 foi estimado em R$ 3.225, o maior já registrado pela Pnad Contínua
"É o trabalho que sustenta e impulsiona o crescimento do país", destaca a presidente do PT
Resultado vem após dois anos de desaceleração. Crescimento reflete retomada da economia e aumento na demanda por mão de obra em diferentes segmentos