247 – O tenista italiano Jannik Sinner, atual número um do ranking da ATP, foi suspenso por três meses após um acordo com a Agência Mundial Antidopagem (AMA), informou a entidade neste sábado (15). A notícia foi divulgada pelo jornal Le Monde, que detalhou as condições da suspensão. Sinner testou positivo duas vezes para o clostebol, uma substância proibida, durante a temporada de 2024, mas havia sido absolvido em primeira instância. No entanto, após um recurso da AMA, optou por um acordo que reduz sua penalização e evita um julgamento no Tribunal Arbitral do Esporte (TAS).
De acordo com o comunicado da AMA, a suspensão de Sinner começou a valer em 9 de fevereiro de 2025 e se encerrará em 4 de maio do mesmo ano. Isso significa que o italiano ficará de fora de torneios importantes, como os Masters 1000 de Indian Wells e Miami, nos Estados Unidos, e os de Monte Carlo e Madri, na Europa. No entanto, ele não perderá nenhum torneio de Grand Slam, garantindo sua presença em Roland Garros, que começa no final de maio.
<h3>Caso se arrastava há um ano</h3>
A controvérsia começou em março de 2024, durante o Masters de Indian Wells, quando Sinner testou positivo para o clostebol, um esteroide anabolizante derivado da testosterona. Dez dias depois, um segundo exame confirmou a presença da substância. Inicialmente, o italiano foi absolvido por um tribunal independente, que aceitou sua tese de contaminação acidental por meio de um de seus fisioterapeutas. A decisão, contudo, foi contestada pela AMA, que recorreu ao TAS pedindo uma suspensão de até dois anos.

Redação Brasil 247

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Esporte

Número um do mundo, tenista Jannik Sinner é suspenso por três meses após acordo com agência antidoping

247 - O dinamarquês Holger Rune, atual número 14 do mundo, destacou o talento do jovem brasileiro João Fonseca, de 18 anos, em declarações antes de sua participação no Rio Open. Em entrevista divulgada pelo InfoMoney, Rune afirmou que Fonseca “está jogando muito bem” e tem um “futuro brilhante pela frente”.
“Ele é um jovem tenista incrível. Seu desempenho no Aberto da Austrália e sua conquista no Next Gen Finals mostram que ele tem muito potencial. Vamos ver como ele vai se sair no Rio Open neste ano”, disse Rune, que disputará o torneio pela primeira vez.
O Rio Open, maior torneio de tênis da América do Sul, será um grande teste para Fonseca, que vem chamando a atenção no circuito profissional. Holger Rune, de 21 anos, já tem quatro títulos de nível ATP no currículo, incluindo o Masters 1000 de Paris, onde derrotou Novak Djokovic na final.
O dinamarquês afirmou estar empolgado para jogar no saibro carioca e reencontrar a torcida brasileira, lembrando que já competiu no país em torneios juvenis. “Sempre gostei da energia daqui. Estou animado para essa experiência”, declarou.
A participação de João Fonseca no Rio Open é uma das mais aguardadas do torneio. Com o respaldo de um dos principais nomes do tênis mundial, o jovem brasileiro entra em quadra com a missão de provar que pode competir em alto nível e consolidar seu nome no cenário internacional.

Um dos maiores tenistas do mundo se derrama em elogios a João Fonseca

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinará uma decreto na quarta-feira proibindo efetivamente a participação de meninas e mulheres transgêneros em eventos esportivos femininos em escolas e faculdades, disse uma autoridade da Casa Branca.
O decreto, intitulado "Mantendo os homens fora dos esportes femininos", cumpriria uma promessa feita por Trump durante a campanha presidencial de 2024. O decreto foi noticiado primeiro pelo Wall Street Journal.
Desde que assumiu o cargo, o governo de Trump tem visado amplamente os direitos dos transgêneros. Autoridades já começaram a tomar medidas para remover pelo menos um membro transgênero do serviço militar dos EUA e têm rejeitado candidatos transgêneros, segundo um documento judicial.

Bianca Penteado

Bandeira representativa da comunidade trans em Nova York, EUA


3000x1800

Brasil

Trump vai banir meninas e mulheres transgêneros de eventos esportivos femininos

247 – O tenista João Fonseca segue mostrando grande forma em 2025. O jovem brasileiro, destaque no cenário internacional, acaba de garantir vaga na final do Challenger 125 de Camberra, na Austrália, após superar o britânico Jacob Fearnley por 2 sets a 0 (duplo 6/3). As informações são do conteúdo original divulgado recentemente e destacam o excelente momento do atleta, que chega à sua nona vitória consecutiva desde a conquista do Next Gen Finals em Jeddah.
A campanha de Fonseca chama a atenção do público e da imprensa especializada. A partida contra Fearnley confirmou o favoritismo do brasileiro, que dominou as ações desde o primeiro set. João não teve o serviço ameaçado e ainda quebrou o saque do adversário uma vez, fechando a parcial em 6/3 sem maiores dificuldades. Já no segundo set, o ritmo intenso de Fonseca permaneceu: foram duas quebras de saque a favor do brasileiro, que repetiu o placar de 6/3 e avançou com tranquilidade.
Com o resultado, João Fonseca se classifica para a final do torneio, onde enfrentará o vencedor do confronto entre o espanhol Martin Landaluce e o norte-americano Ethan Quinn. A boa sequência de triunfos reforça a preparação de João para o Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, em cujo qualifying ele entra em quadra na próxima segunda-feira (6 de janeiro).
O Challenger de Camberra é considerado um dos principais aquecimentos para o Australian Open, reunindo tenistas que buscam somar pontos valiosos e ganhar ritmo para o torneio de elite. Fonseca, que vem se consolidando como um dos nomes fortes da nova geração do tênis brasileiro, pretende manter o embalo e chegar ao Grand Slam australiano em plena forma.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Joao Fonseca ➡️ Canberra Final 🔥 The 18-year-old flies past world No. 99 Fearnley 6-3, 6-3 to record his NINTH consecutive win!<a href="https://twitter.com/hashtag/ATPChallenger?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#ATPChallenger</a> | <a href="https://twitter.com/atptour?ref_src=twsrc%5Etfw">@atptour</a> <a href="https://t.co/3RTwRZE3j5">pic.twitter.com/3RTwRZE3j5</a>&mdash; ATP Challenger Tour (@ATPChallenger) <a href="https://twitter.com/ATPChallenger/status/1875039230168121545?ref_src=twsrc%5Etfw">January 3, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

João Fonseca mantém invencibilidade e avança à final em Camberra

Agência Brasil - Referência no judô brasileiro, Luiz Onmura morreu neste sábado (2) aos 64 anos, em Santos (SP), onde morava. Ele lutava contra um câncer (carcinoma espinocelular na língua), diagnosticado em 2022. Conhecido pelo apelido de Samurais, em razão de sua força física e técnica apurada, Onmura foi o primeiro judoca nascido no país a subir ao pódio olímpico nos Jogos de Los Angeles de 1984, na categoria até 71 quilos, quebrando jejum de 12 anos.
“Luiz Onmura representou com orgulho as cores do Brasil e os valores do judô e do olimpismo, demonstrando humildade e lutando bravamente pela vida. Toda a comunidade esportiva lamenta esta perda e presta solidariedade à família e aos amigos”, disse Paulo Wanderley Teixeira, presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), em nota de pesar da entidade.
Paulistano, Onmura disputou os Jogos de Moscou (1980) aos 20 anos, na categoria até 65 kg (meio-leve), mas foi quatro anos depois, já na categoria até 71 kg (leve) que ele entrou para a história do esporte nacional, ao conquistar o bronze nos Jogos de Los Angeles, encerrando um hiato de 12 anos, desde a primeira medalha do país (também bronze), conquistada por Chiaki Ishii, nos Jogos de Munique (1972). A última participação olímpica foi nos Jogos de Seul (1988). Após o bronze de Onmura, o judô brasileiro emplacou 40 anos de pódios consecutivos em Jogos Olímpicos, totalizando 28 medalhas
“A CBJ [Confederação Brasileira de Judô] lamenta profundamente a perda de um de seus maiores judocas, o primeiro medalhista olímpico nascido no Brasil. Mas, ficaremos para sempre com a lembrança das suas conquistas, que deram muitas alegrias à família do judô e ao povo brasileiro. Seu legado será eterno”, lamentou Silvio Acácio Borges, presidente da entidade.&nbsp;
Na coleção de conquistas de Onmura, também está a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de San Juan (Porto Rico) em 1979, e outras duas pratas nas edições seguintes: Caracas (Venezuela) em 1983 e Indianápolis (Estados Unidos), em 1987. O judoca também foi bicampeão Campeonato Pan-Americano (1980 e 1988) e campeão sul-americano (1979).
“Onmura foi uma inspiração e um exemplo para todas as gerações seguintes de judocas. A conquista dele inaugurou uma série de 40 anos ininterruptos de pódios olímpicos para o Brasil e deixou um legado também de conduta fora dos tatames. Hoje a comunidade do judô está de luto”, afirmou campeão olímpico no judô Rogério Sampaio, atual diretor-geral do COB.
O Flamengo, um dos grandes clubes representados por Onmura, também prestou homenagem ao medalhista olímpico. em nota de pesar. Esportes.
Após deixar os tatames como atleta, Onmura trabalhou na Polícia Civil de São Paulo, como instrutor de tiro e defesa pessoal até se aposentar. Nos Jogos Rio 2016, Onmura conduziu a tocha olímpica pelas ruas da cidade. Ele deixa a esposa Stefania Ribeiro Onmura, e as filhas Giulia Onmura e Yumi Ribeiro Onmura.&nbsp;

Judoca Luiz Onmura, medalhista olímpico em 1984, morre aos 64 anos

Agência Brasil - A São Paulo Turismo (SPTuris), empresa da prefeitura da capital paulista, estima que o Grande Prêmio de Fórmula 1, que ocorrerá neste fim de semana, com atividades nos dias 1º, 2 e 3 de novembro, deverá injetar cerca de R$ 2 bilhões na economia do município. A projeção supera a cifra de R$ 1,64 bilhão alcançada no evento em 2023.
“O GP São Paulo Fórmula 1 tem um destaque natural na estratégia de atrair público do interior paulista, de outros estados e do exterior. Trata-se de um turista fiel, que consome produtos e serviços da cidade, aquecendo de forma democrática diversos setores econômicos e, como consequência, com impacto social positivo por meio da geração e manutenção de empregos”, destacou o presidente da SPTuris, Gustavo Pires.
Para a corrida deste ano, a cidade investiu R$ 37 milhões em reformas, como o recapeamento completo do asfalto do Autódromo de Interlagos e outras obras de infraestrutura. Também está em construção o novo Hospitality Center, espaço de 22 mil metros quadrados que dará visão privilegiada para o miolo do autódromo e para os palcos de shows.
<h3>Perfil do público</h3>
Pesquisa do Observatório de Turismo e Eventos (OTE), da SPTuris, com apoio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), realizada no GP de São Paulo em 2023, mostrou que os argentinos formam a maior parte do público estrangeiro que visitou o autódromo durante a última corrida da Fórmula 1, seguidos dos chilenos, colombianos e uruguaios.&nbsp;
Depois, os que mais marcaram presença foram os peruanos, suíços, paraguaios, bolivianos e os estadunidenses. No total, os estrangeiros ocuparam, em 2023, 12,2% dos lugares no autódromo.&nbsp;
Já entre os brasileiros, a maioria do público no autódromo foi de paulistas (62,8%), seguidos pelos mineiros (8,3%), paranaenses (7,2%), catarinenses (5%) e gaúchos (3,6%). Os turistas do Rio de Janeiro somaram 3% do público que esteve nas arquibancadas.

Corrida de F1 no Autódromo de Interlagos, em 2019

Fórmula 1 injetará R$ 2 bilhões na economia paulistana, estima SPTuris

Agência Brasil – Após hiato de dois anos, o Brasil voltará a sediar em dezembro o Campeonato Mundial de Clubes de vôlei masculino. A Federação Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em francês) anunciou nesta sexta-feira (18) que a cidade de Uberlândia (MG) receberá a competição pela primeira na história. A 19ª edição do Mundial ocorrerá de 10 a 15 de dezembro, na Arena Sabiazinho. Serão ao todo oito times de elite na disputa, entre eles o anfitrião Praia Clube e o Cruzeiro.
<div class="embed-block"><iframe id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" class="" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?creatorScreenName=agenciabrasil&amp;dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1847264734279532887&amp;lang=pt&amp;origin=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Fesportes%2Fnoticia%2F2024-10%2Fuberlandia-mg-sediara-mundial-de-clubes-de-volei-masculino-em-dezembro&amp;sessionId=53d1288bd57a8edabd974490c09a491a8cb302be&amp;siteScreenName=agenciabrasil&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1847264734279532887" style="font-family: &quot;Tipo Brasil Rounded&quot;, Inter, sans-serif; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px; position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 721px; display: block; flex-grow: 1;"></iframe></div>
Inicialmente, a competição seria na Índia, mas o país desistiu de sediar o evento. Além do Brasil, estão na disputa equipes da Itália (Trentino e Lube Civitanova), Argentina (Ciudad Voley, Irã (Fooland Sirjan e Shahdab Yazd) e Egito (Al Ahly SC).
O Brasil já recebeu oito vezes o Mundial de Clubes. A última cidade contemplada foi Betim (MG), em 2022. A FIVB anunciará nos próximos dias as datas e horário da fase de grupos do torneio. &nbsp;&nbsp;

Uberlândia sediará Mundial de Clubes de vôlei masculino em dezembro

<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2024-08/nadador-gabriel-araujo-conquista-1o-ouro-do-brasil-na-paralimpiada">Agência Brasil</a> - O primeiro ouro do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris não tardou. Nesta quinta-feira (29), dia de abertura das competições na França, o nadador mineiro Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, venceu os 100 metros nado costas da classe S2 (atletas com grande comprometimento físico e motor), com o tempo de 1min53s67. Esta é a quarta medalha paralímpica da carreira do atleta, de 22 anos, que conquistou dois ouros e uma prata - nesta mesma prova - em Tóquio.
Gabrielzinho, atual campeão mundial nos 100 metros costas, não foi incomodado durante toda a prova, terminando quase oito segundos à frente do medalhista de prata, o russo Vladimir Danilenko, que competiu sob bandeira neutra. O terceiro colocado foi o chileno Alberto Abarza Diaz.
O mineiro, nascido em Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte, ainda tem mais quatro provas para nadar em Paris: os 50 metros costas e 200 livre na classe S2, além dos 50 livre e 150 medley na S3, classe com atletas com um grau de comprometimento menor que a S2.
O nadador é uma das principais protagonistas do esporte paralímpico brasileiro, tendo inclusive sido porta-bandeira do país na cerimônia de abertura dos Jogos, na última quarta (28).
Gabrielzinho nasceu com focomelia, doença congênita que impede a formação normal de braços e pernas e começou a nadar em Juiz de Fora.

Nadador Gabriel Araújo conquista 1º ouro do Brasil na Paralimpíada

247 - O presidente Lula defendeu nesta segunda-feira (26) mais investimentos no esporte, com o objetivo de transformar o Brasil em potência olímpica. Segundo ele, os investimentos devem começar pelas escolas, que estão despreparadas para formar atletas atualmente.&nbsp;
"Não basta boa vontade para ser potência olímpica, é preciso investimento, com escolas preparadas para as crianças iniciarem sua prática esportiva. As escolas não devem ser uma caixa de fósforo. Muitas só têm uma quadra, mal cuidada, sem preparo para alguém que busca ser alguma coisa no país. As cidades também não têm esse preparo", disse o presidente Lula em cerimônia de recebimento aos atletas olímpicos brasileiros, em Brasília-DF. "Não desistam nunca daquilo que vocês acreditam. Porque o povo brasileiro precisa de exemplos extraordinários como vocês. Parabéns pelos feitos em Paris".&nbsp;

Lula: Brasil só será potência olímpica com investimentos na infraestrutura escolar

Agência Sebrae - Com mais de 1.200 percursos de mountain bike catalogados e devidamente mapeados para consultas on-line – além da possibilidade de serem baixados para acompanhamento off-line – , Porto Seguro (BA) se posiciona como um dos lugares preferidos para a prática de mountain bike no Brasil. Atraindo famílias, esportistas profissionais e de finais de semana, o esporte tem incentivado o turismo e, com ele, uma maior oportunidade para os empreendedores que atuam nessa cadeia. Na campanha publicitária que a Embratur e o Sebrae promovem para atrair o turista internacional, a região aparece com belas locações para prática desse esporte olímpico.
Ele é proprietário da Natural Ecobike &amp; Expedições, localizada em Trancoso, distrito de Porto Seguro. Microempreendedor Individual (MEI) desde 2010, ele conta com dez bicicletas para a prática do esporte nas experiências de mountain bike e oferece todo o equipamento às pessoas que contratam seus serviços, incluindo capacete, hidratação e serviço de guia.
Leonardo acaba de fechar um mês de bons resultados. Seu atendimento cresceu em mais de 50% em julho deste ano em relação a 2023. A redução das chuvas na região nesse período ajudou, gerando maior procura pelos passeios personalizados. Contudo, desde o período da pandemia o setor vem registrando uma maior demanda; hoje um pouco menor que do período pandêmico, quando um grande número de pessoas procurou as regiões de praia para prestarem serviços em regime de home office, mas em escala maior do que nos anos anteriores.
A empresária Renata Tardin, outra empreendedora da região que atua no mercado criado pelo mountain bike, também registrou em julho deste ano resultado superior ao mesmo período de 2023. Além de uma agência de excursão sobre duas rodas, ela tem em Porto Seguro o hotel Estalagem Porto Seguro. Segundo ela, o movimento apresentou um crescimento de 12% quando comparados resultados de julho deste ano com os de julho de 2023.
Há 33 anos vivendo em Porto Seguro, a turismóloga de formação saiu da universidade carioca para viver a experiência no mercado de trabalho do Rio de Janeiro e de Londres. Depois de cinco anos em terras inglesas, voltou para o Brasil diretamente para a cidade baiana, onde abriu sua hospedaria. Observando as mudanças e novas demandas do mercado, em 2013 ampliou sua atuação para o ecoturismo. Foi naquele ano que nasceu a Bahia Active.
Trata-se de uma empresa de cicloturismo com foco em qualidade de vida, “especializada em oferecer experiências memoráveis”, diz Renata. Os roteiros oferecidos pela Bahia Active são cuidadosamente projetados para que a prática do esporte seja combinada com momentos de alegria, descontração, relacionamento social e imersão nas belezas locais. Entre as ofertas de passeios ciclísticos está a trilha de mountain bike Costa do Descobrimento, além de outros percursos, chamados de cicloviagens, com roteiro de dois dias, de cinco dias, fazendo percursos que chegam a 40 quilômetros. “A empresa oferece as bicicletas, dá toda a assistência, um passeio turístico com tudo voltado para a valorização dos ambientes naturais, sustentabilidade e para conectar as pessoas”, explica a empreendedora.
Além das montanhas, o mountain bike praticado na região de Porto Seguro tem aliado, com bons resultados, a prática esportiva com o interesse pelo turismo ecológico e cultural. Algumas trilhas oferecidas pelos pequenos negócios da região levam o turista a pontos históricos de Porto Seguro e de seus distritos Arraial d’Ajuda e Trancoso. Os passeios passando pelos parques nacionais Pau Brasil e Monte Pascoal são roteiros que chamam a atenção do turista que busca a natureza e um pouco de história.
A Bahia Active, por exemplo, tem em seu cardápio percursos de bicicleta passando pelos dois parques – Pau Brasil e Monte Pascoal. A empresa oferece ainda roteiros para importantes fazenda produtoras de cacau e cupuaçu. Para conhecer um pouco mais da cultura de nossos povos originários, é possível também ir, de bicicleta, conhecer reservas indígenas localizadas na região.
Não à toa que, segundo Dayse de Souza Leite, analista ambiental do ICMBio e responsável técnica pela área de Uso Público no Parque Nacional do Pau Brasil, os ciclistas formam o público que mais frequenta o parque, que tem aliado a prática do mountain bike com a preservação da unidade de conservação. “É importante trazermos a coletividade para dentro do parque, para juntos fazermos a gestão do espaço”, explica a analista, mostrando que, quanto mais diversificado o público, maior a oportunidade para se desenvolver a consciência de preservação ambiental, formando aliados que vão trabalhar junto para a sustentabilidade socioambiental dos parques.
<h2>Campeonatos nacionais</h2>
Flávia Goroni, analista do Sebrae BA, compartilha com Dayse de Souza Leite da importância de se trabalhar o parque como um equipamento natural turístico. Como observado pelos empreendedores no mountain bike, a analista do Sebrae confirma a frequência do turista que busca as belas praias e o lazer oferecido por Porto Seguro e seus distritos, mas também a possibilidade que a região oferece para a prática de esportes, como o ciclismo. Ela cita o crescimento de competições de diferentes modalidades que a cada ano chegam credenciadas para qualificações em disputas nacionais.
Esse é o caso, por exemplo, do Brasil Ride, uma ultramaratona de mountain bike disputada em etapas composta por equipes de dois ciclistas, amadores ou profissionais, que é credenciada pela União Ciclística Internacional (UCI) como um evento XCO (mountain bike cross country olímpico). Em sua 14ª edição, o Brasil Ride Bahia 2024 acontecerá entre 19 e 26 de outubro, movimentando o turismo e os pequenos negócios da região, “num período de baixa temporada”, lembra Flávia Goroni, ressaltando a importância dessas competições para a economia local.
Segundo os organizadores do Brasil Ride Bahia, o evento é considerado a abertura da temporada em Arraial d’Ajuda e, em sua 13ª edição no ano passado, além do legado no esporte, gerou um impacto econômico para a região que chega a R$ 13 milhões. Somente os empregos temporários diretos somaram mais de 400. Há ainda os indiretos, já que hotéis, comércio e serviços têm grande movimentação.

Empreender

Mountain bike cresce em Porto Seguro criando novas oportunidades de negócios

247 - A Petrobras patrocinou sete dos 20 medalhistas olímpicos brasileiros nos jogos de Paris,<a href="https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo-gois/post/2024/08/entre-os-20-medalhistas-em-paris-sete-foram-patrocinados-pela-petrobras.ghtml"> informa o jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo</a>. Entre os esportistas que receberam o apoio da estatal, estão as medalhistas de ouro Beatriz Souza, do judô, e a dupla do vôlei de praia, Duda e Ana Patrícia. Também fazem parte do Time Petrobras o canoísta Isaquias Queiroz, que levou a prata, a boxeadora Beatriz Ferreira, que ficou com o bronze, e a ginasta Flávia Saraiva, que conquistou o bronze na disputa por equipes.
Se somadas todas as medalhas de esportistas patrocinados, a Petrobras estaria no 30º lugar no quadro de medalhas, à frente de países como Portugal e Suíça. O projeto Time Petrobras apoiou, desde 2015, 89 atletas, que conquistaram 157 medalhas em Jogos Olímpicos, Paralímpicos, Pan-Americanos e Parapan-Americanos. Mais de R$28 milhões já foram investidos no treinamento de atletas de alto rendimento em 37 modalidades.

Petrobras patrocinou sete medalhistas olímpicos em Paris

AgênciaGOV - Na primeira edição de Jogos Olímpicos em que a delegação nacional teve mais mulheres do que homens, a força do esporte feminino nacional ficou evidente. Das 20 medalhas conquistadas pelo Brasil em Paris, 12, incluindo os três ouros da campanha (Rebeca Andrade no solo da ginástica artística, Bia Souza no judô e Duda e Ana Patrícia no vôlei de praia), vieram do time feminino (60%). Além disso, o bronze por equipes do judô contou com elenco misto e foi definido pela campeã mundial e olímpica Rafaela Silva.&nbsp;
Em 100% dos pódios em 11 modalidades conquistados pela delegação, houve presença ativa do Bolsa Atleta, o programa de patrocínio direto do Governo Federal Brasileiro. Ou os atletas são integrantes atualmente do programa do Ministério do Esporte ou tiveram os nomes publicados em editais anteriores ao longo de suas carreiras.&nbsp;
Em dia marcado por finais dos esportes coletivos, mais duas conquistas femininas. O vôlei superou a Turquia por 3 sets a 1 e manteve uma escrita da modalidade. Desde 1992, levando em conta os times masculino e feminino, o vôlei nacional sobe ao pódio. O resultado também representou o quinto pódio olímpico do técnico José Roberto Guimarães, com três ouros, uma prata e um bronze.&nbsp;
Simultaneamente, o futebol feminino mediu forças contra os Estados Unidos pela terceira vez numa final olímpica. A equipe criou chances, teve oportunidades de abrir o marcador, mas acabou superada como nas outras vezes pelas norte-americanas. O resultado de 1 x 0 representou uma prata que coroa a trajetória de Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo e que encerra a carreira na seleção em megaeventos com a final em Paris.&nbsp;
Pelas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva celebrou os resultados do dia e a força do esporte feminino brasileiro. "Depois de 16 anos fora das finais do futebol feminino, nossa seleção nos orgulha e traz uma prata para o Brasil. O vôlei feminino traz o bronze. Nossas atletas são extraordinárias. Parabéns", escreveu o presidente em postagem no Twitter.
ENCERRAMENTO - Após a campanha invicta na França, a dupla campeã olímpica do vôlei de praia feminino, Duda e Ana Patrícia, foi escolhida pelo Comitê Olímpico do Brasil como porta-bandeiras na Cerimônia de Encerramento dos Jogos Paris 2024. As campeãs vão carregar a bandeira brasileira na cerimônia que será realizada na noite deste domingo, 11 de agosto, no Stade de France. A dupla conquistou o ouro após sete vitórias e apenas dois sets perdidos. Tradicionalmente, a função é exercida por apenas um integrante, mas o Comitê Olímpico Internacional (COI) acatou um pedido do COB para que duas mulheres portassem o símbolo nacional.
QUADRO DE MEDALHAS - Com 20 medalhas alcançadas em Paris, o Brasil fica com uma a menos do que o recorde de medalhas do país em Jogos Olímpicos, que foram as 21 conquistadas na edição de Tóquio, em 2021. Em Paris, o Time Brasil obteve três ouros, sete pratas e dez bronzes, na vigésima colocação no quadro geral. Finalizado o penúltimo dia de competições, a China lidera o quadro, com 39 ouros e 90 medalhas. Os Estados Unidos aparecem na sequência, com 38 ouros e 122 medalhas.&nbsp;
VÔLEI - A seleção feminina encerrou a participação em Paris 2024 vencendo a Turquia por 3 a 1 (25/21, 27/25, 22/25 e 25/15), conquistando a medalha de bronze e garantindo o 20º pódio do Brasil nos Jogos Olímpicos. Com grande atuação das principais líderes do elenco, Gabi Guimarães, com 28 pontos, e Thaisa, com 17, o Brasil acrescentou a sexta medalha olímpica das mulheres no currículo. &nbsp;A central de 1,92m esteve, além da campanha na França, nos ouros de Pequim 2008 e Londres 2012. As mulheres brasileiras ainda têm uma prata em Tóquio 2020 e dois bronzes, um em Atlanta 1996 e outro em Sydney 2000. Ao todo, o vôlei de quadra do Brasil chega à 12ª medalha em Jogos Olímpicos. "Aqui está se encerrando um ciclo. E por isso chorei tanto. Foi uma vida inteira dedicada à seleção e ao vôlei. Tem meninas voando. É um legado que deixo. Espero que tenha feito da melhor maneira. Errando e acertando, mas dei o meu melhor", disse Thaisa, que se despediu da seleção brasileira.
PRATA NO FUTEBOL — As meninas do futebol ficaram com a prata no futebol após derrota para os Estados Unidos por 1 x 0 no Parque dos Príncipes. O resultado iguala o melhor resultado da história do futebol feminino brasileiro nos Jogos, nas edições de 2004 (Atenas) e 2008 (Pequim). Agora o Brasil soma dez medalhas no futebol olímpico. O masculino, que não se classificou para esta edição dos Jogos, soma sete, sendo campeão na Rio 2016 e em Tóquio 2020.
ONIPRESENÇA — O DNA do Bolsa Atleta é "onipresente" na delegação brasileira que está em Paris para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2024. Levando em conta o edital mais recente, de 2024, 241 dos 276 atletas na capital francesa fazem parte do programa, um percentual de 87,3%. Se a análise leva em conta o histórico dos atletas, contudo, 271 dos 276 já foram integrantes do programa do Governo Federal em alguma fase da carreira (98%). &nbsp;Em 27 das 39 modalidades em que o país está representado na França, 100% dos atletas integram atualmente o programa de patrocínio direto do Ministério do Esporte. Mais: em seis modalidades, todos estão na categoria Pódio, a principal do Bolsa Atleta, voltada para esportistas com chances reais de medalha em megaeventos, que se posicionam entre os 20 melhores do ranking mundial de suas modalidades. A Bolsa Pódio garante repasses mensais que variam de R$ 5.500 a R$ 16.600, com o reajuste anunciado em julho de 2024 pelo presidente Lula.

Tag: esporte