<p><b>247 -</b> Dois eventos ocorridos em uma única semana balançaram as estruturas do bolsonarismo e enfraqueceram o movimento liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. O <i>UOL</i> destacou que o atentado a bomba na frente do Supremo Tribunal Federal (STF), na última terça-feira (12), e uma operação da Polícia Federal (PF), que revelou planos para assassinar líderes políticos como Luiz Inácio Lula da Silva, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes, mudaram o cenário político e praticamente sepultaram o PL da anistia.</p>
<h3>O que está em jogo</h3>
<p>O projeto de lei da anistia, em tramitação na Câmara dos Deputados, tem sido visto como uma peça-chave para o futuro político de Bolsonaro. A proposta visa livrar os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de condenações, e, de forma estratégica, abrir caminho para que o ex-presidente possa disputar as eleições presidenciais de 2026. Embora Bolsonaro negue interesse direto no projeto, analistas políticos e figuras em Brasília mantêm ceticismo.</p>
<p>Gilson Machado, ex-ministro da gestão Bolsonaro, foi claro sobre a importância da medida para o grupo político: "A devolução dos direitos políticos do ex-presidente é prioridade para eles."</p>
<p>Até a semana passada, aliados de Bolsonaro pressionavam pela aprovação do PL da anistia, embalados pela vitória de Donald Trump nos Estados Unidos e pelo desempenho da direita nas eleições municipais. Porém, os recentes episódios fizeram ruir o clima favorável ao projeto.</p>
<h3>Uma semana decisiva</h3>
<p>A rejeição ao projeto ganhou força após dois episódios de grande impacto:</p>
<ol>
  <li><b>Atentado no STF</b>: Na terça-feira da semana passada, uma bomba explodiu em frente ao Supremo, reacendendo o temor de atos violentos associados ao extremismo político.</li>
  <li><b>Operação da PF</b>: Na terça-feira (19), a Polícia Federal revelou planos golpistas que incluíam assassinatos de líderes do Executivo e do Judiciário, como Lula, Alckmin e Moraes, em um enredo que expõe a radicalização de alguns grupos bolsonaristas.</li>
</ol>
<p>Esses eventos fortaleceram a percepção de que o flerte do ex-presidente com o golpismo continua alimentando riscos à democracia e atos de violência.</p>
<h3>Clima desfavorável</h3>
<p>As consequências foram imediatas: a tramitação do PL da anistia perdeu força, com pouca disposição entre os parlamentares para defender a proposta publicamente. Militantes, que antes articulavam apoio em redes sociais e grupos de WhatsApp, agora enfrentam um cenário de desmobilização.</p>
<p>A ideia de que a ameaça à democracia estava superada foi duramente contestada pelos fatos recentes. “Hoje, não existe clima para o PL da anistia ser aprovado”, afirmou uma fonte ouvida pela reportagem.</p>
<h3>Futuro político em xeque</h3>
<p>O desmoronamento do otimismo bolsonarista expõe a fragilidade do movimento diante de investigações e da rejeição popular a ações que colocam a estabilidade democrática em risco. Sem o PL da anistia e com a escalada de denúncias envolvendo aliados, Bolsonaro e seu grupo político enfrentam um cenário incerto, tanto no curto quanto no longo prazo.</p>
<p>O impacto desses acontecimentos reforça a importância de manter vigilância sobre o fortalecimento das instituições democráticas e a rejeição a medidas que possam alimentar a impunidade ou dar margem a atos de violência política.</p>

Jair Bolsonaro em ato na Avenida Paulista, São Paulo-SP, 7 de setembro de 2024

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Brasil

Otimismo bolsonarista desmorona após atentado de Tiu França e operação da PF

<p><b>247 - </b>O inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado em janeiro de 2023 está sendo concluído pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (21), com dezenas de indiciados, incluindo figuras centrais do cenário político e militar do país. De acordo com informações da jornalista Miriam Leitão<a href="https://oglobo.globo.com/blogs/miriam-leitao/post/2024/11/de-bolsonaro-a-braga-netto-lista-de-indiciados-tera-dezenas-de-nomes.ghtml">, publicadas no jornal <i>O Globo</i></a>, a lista de indiciados inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro, os generais Augusto Heleno e Walter Braga Netto, o delegado Alexandre Ramagem e possivelmente o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.</p>
<p>Uma fonte próxima à investigação afirmou à jornalista que “ninguém ficará impune”. O extenso relatório final, com cerca de 700 páginas, detalha as conexões e responsabilidades dos envolvidos e está agora sob análise do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidirá se o documento permanecerá ou não sob sigilo.</p>
<h3>General Ramos fora da lista</h3>
<p>Apesar de sua proximidade com o ex-presidente e do papel estratégico que desempenhou no governo durante três anos e meio, o general Luiz Eduardo Ramos não foi incluído na lista de indiciamentos. Fontes próximas à apuração indicam que não foram encontrados “elementos suficientes” para responsabilizá-lo, o que teria sido uma decisão pautada por "excesso de rigor" na análise dos fatos.</p>
<p>Ramos, que mantém uma relação de amizade pessoal com Bolsonaro, continua sendo figura de interesse no âmbito político, mas sua ausência entre os indiciados reflete os critérios cuidadosos aplicados pela Polícia Federal para evitar qualquer acusação sem base sólida.</p>
<h3>Alexandre Ramagem e investigações paralelas</h3>
<p>Enquanto é apontado no inquérito do golpe, o delegado Alexandre Ramagem também segue como figura central de outro caso: a investigação da chamada “Abin Paralela”, um esquema que teria envolvido o uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência para fins pessoais e políticos. A sobreposição de investigações coloca Ramagem no centro de um emaranhado de acusações graves que, se comprovadas, poderão aprofundar as consequências jurídicas para ele.</p>
<h3>Decisão sobre sigilo será determinante</h3>
<p>O relatório da PF, que detalha o andamento das investigações e as evidências reunidas contra os indiciados, é aguardado com grande expectativa. Caso Alexandre de Moraes decida pela abertura do documento, novos detalhes sobre o planejamento e execução das ações golpistas podem vir à tona, lançando luz sobre a complexidade do esquema.</p>
<h3>Contexto e próximos passos</h3>
<p>A conclusão do inquérito representa um marco no esforço de responsabilização por uma das crises institucionais mais graves da história recente do Brasil. A investigação reforça a postura de enfrentamento das ameaças à democracia e sinaliza a determinação das instituições em evitar retrocessos no Estado de Direito.</p>
<p>Se as denúncias forem aceitas, os indiciados poderão enfrentar acusações que incluem crimes como tentativa de golpe de Estado, formação de organização criminosa e outros delitos previstos na legislação penal brasileira. A sociedade aguarda desdobramentos, enquanto o país busca superar os impactos dessa turbulenta página de sua história.</p>

De Bolsonaro a Braga Netto, lista de indiciados terá dezenas de nomes e ninguém ficará impune

<p><b>247 - </b>A Polícia Federal (PF) prendeu na noite de sábado (9), em Cascavel (PR), um homem condenado por envolvimento nos atos golpistas do dia 8 de janeiro do ano passado. Segundo a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/ao-retornar-da-argentina-foragido-do-8-1-e-preso-pela-pf/">CNN Brasil</a>, Moacir José dos Santos, que havia fugido para a Argentina antes de ser julgado, foi localizado e preso após um trabalho conjunto entre as forças de segurança locais e a PF. </p>
<p>Ele havia sido condenado a 17 anos de prisão por crimes como associação criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, e depredação de patrimônio público. A prisão foi um desdobramento de uma operação coordenada, que teve a participação da Guarda Municipal de Cascavel.</p>
<p>A prisão de Santos ocorreu após uma análise detalhada do seu celular, que revelou seu envolvimento com o movimento extremista desde a proclamação do resultado das eleições de 2022. O conteúdo do aparelho também indicou que o réu estava familiarizado com táticas para evitar ser identificado pelas forças de segurança, como o uso de vestimentas e acessórios específicos e estratégias para minimizar os efeitos de gás lacrimogêneo.</p>
<p>O condenado havia sido preso em flagrante durante as depredações no Palácio do Planalto, mas fugiu antes do julgamento. Ele foi encontrado na Argentina e, após retornar ao Brasil, foi detido em sua cidade natal, no Paraná. O caso é mais uma ação no esforço de captura de foragidos que participaram dos atos golpistas de 8 de janeiro.</p>
<p>Em outro desdobramento da investigação, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu Rubem Abdalla Barroso Júnior, também envolvido nos protestos de 8 de janeiro, enquanto estava dentro de um carro na BR-290, em Rosário do Sul (RS). Barroso estava escondido no Uruguai antes de retornar ao Brasil para comprar uma geladeira.</p>
<p>Essas operações fazem parte de um esforço para localizar e prender todos os envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília. A PF já recebeu da Argentina uma lista com cerca de 60 nomes de brasileiros procurados pela Justiça, e está em processo de elaboração dos pedidos de extradição.</p>

PF prende foragido do 8/1 que havia fugido para a Argentina

<p><b>247</b> - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), decidiu criar nesta terça-feira (29) uma comissão especial para debater o projeto de lei que pode anistiar os presos nos atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília, informa o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/10/29/lira-cria-comissao-especial-para-pl-da-anistia.ghtml">G1</a>. Na prática, a iniciativa devolve a tramitação do projeto à estaca zero e coloca um caminho mais longo para a sua votação no plenário da Casa.</p>
<p>O PL da Anistia estava na pauta de votação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara nesta terça e, caso fosse aprovado, iria para votação no plenário. No entanto, com a decisão de Lira, o texto não será mais analisado pela CCJ. A proposta chegou a ser colocada em votação pela presidente da CCJ, deputada Caroline de Toni (PL-SC), mas parlamentares governistas pediram mais prazo e adiaram a análise.</p>
<p>A justificativa de Arthur Lira para criar a comissão especial é de que "a complexidade e o caráter multifacetado do tema em questão desaconselham uma análise exclusiva no âmbito de uma única comissão de mérito nesta Casa". A comissão terá 34 membros titulares.</p>
<p>Com a criação da comissão especial, o projeto terá uma tramitação mais longa. Os partidos precisarão indicar seus membros, a comissão terá de ser instalada, eleger presidente e relator, criar cronograma de debates e, só depois, votar o projeto. O texto é considerado inconstitucional e, caso fosse aprovado, precisaria passar pelo Senado e pela sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).</p>

Brasília

Lira atrasa projeto que anistia golpistas do 8 de janeiro e cria comissão especial

<p><b>247</b> - Uma sessão virtual deu posse a Mayra Pinheiro como deputada federal pelo PL do Ceará. Ela recebeu 71 mil votos para a Câmara em 2022. Não se elegeu, mas apareceu na segunda suplência da coligação.</p>
<p>A médica ficou conhecida como "Capitã Cloroquina" no governo de Jair Bolsonaro, quando ocupou o cargo de secretária no Ministério da Saúde. Mayra tomou posse no lugar do deputado André Fernandes (PL-CE), que se licenciou por 120 dias para disputar a Prefeitura de Fortaleza.</p>
<p>Em 2021, integrantes da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) afirmaram, no relatório final, que autoridades investigativas deveriam denunciar Mayra, acusada de prevaricação, crime contra a humanidade e epidemia com resultado morte. Foram quase 90 pedidos de indiciamentos - muitos deles não tiveram o desfecho pretendido pelos parlamentare da CPI. </p>
<p>No último 7 de Setembro, Mayra também discursou em ato a favor da anistia dos presos condenados por participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando bolsonaristas invadiram a Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF). O STF emitiu mais de 220 condenações das 1.390 denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República. Novos julgamentos acontecerão. </p>

Nordeste

'Capitã Cloroquina' vira deputada e defende anistia a envolvidos nos atos golpistas

<p><b>247 -</b> Líder do PCdoB na Câmara, Márcio Jerry (MA), foi veemente ao classificar o PL da Anistia, debatido nesta terça-feira (10) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa Legislativa, como uma grave ameaça à democracia.&nbsp;</p>
<p>O projeto de lei, que propõe a anistia para os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, recebeu duras críticas do deputado. “Querem passar uma borracha e apagar impunemente os graves crimes cometidos contra o Brasil em janeiro de 2023. Anistia para os golpistas é nova tentativa de golpe”, afirmou Jerry.</p>
<p>A proposta, relatada pelo deputado Rodrigo Valadares (União-SE), busca perdoar manifestantes e financiadores dos atos antidemocráticos, incluindo os que bloquearam rodovias e participaram dos ataques em Brasília. Além disso, outros envolvidos, como aqueles que expressaram apoio aos atos nas redes sociais, também podem ser beneficiados.</p>
<p>Jerry, em seu pronunciamento, reforçou o risco de enfraquecimento das instituições e da democracia caso a anistia seja aprovada. A CCJ, presidida por Caroline De Toni (PL-SC), analisa o PL da Anistia como parte de um pacote que inclui propostas para limitar os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre as medidas pautadas estão propostas que ampliam a lista de crimes de responsabilidade dos ministros do STF.&nbsp;</p>
<p>As novas tipificações incluem manifestações públicas sobre temas em trâmite judicial, a usurpação de competências do Congresso Nacional, o uso indevido de prerrogativas para benefício próprio e a obtenção de vantagem indevida em razão da função.</p>
<p>Vale destacar que mais de 200 envolvidos nos atos de janeiro já foram condenados pelo STF.</p>

"Proposta de anistia para os golpistas é nova tentativa de golpe", afirma Márcio Jerry

<p><b>247 - </b>O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) disse que a reportagem publicada pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/08/moraes-atuou-fora-do-rito-contra-bolsonaristas-entenda-em-5-pontos.shtml">Folha de S. Paulo</a> que acusa o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de utilizar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de maneira irregular para conduzir investigações sobre aliados de Jair Bolsonaro (PL), faz parte de uma “campanha” do jornal paulista para beneficiar os golpistas do 8 de janeiro de 2023 e os que buscam uma anistia para os crimes cometidos por Jair Bolsonaro (PL).&nbsp;</p>
<p>“Alexandre de Moraes atuou para evitar crimes eleitorais, garantir a lisura do pleito de 2022 e evitar o golpe bolsonarista anunciado e tentado em 8 de janeiro. Como relator dos inquéritos, atuou contra quadrilhas bolsonaristas que tentaram fraudar as eleições. ‘Fora do rito’, de qualquer rito, estavam Bolsonaro e seus cúmplices, mentindo sobre o processo eleitoral, ameaçando as instituições e urdindo um golpe contra a posse de Lula”, escreveu o parlamentar no X, antigo Twitter. A reportagem, de autoria dos jornalistas Glenn Greenwald e Fabio Serapião, alega que o magistrado agiu “fora do rito” para conduzir investigações sobre aliados do ex-mandatário.</p>
<p>“É a esses golpistas que serve a campanha desencadeada pela Folha contra o ministro Alexandre de Moraes e o STF, quando se aproxima o momento em que Bolsonaro terá de enfrentar a Justiça pelos crimes que cometeu: roubou joias, falsificou cartão de vacina para fugir do país e insuflou golpe contra as urnas. Hj se juntam banqueiros, parlamentares que cometeram crimes e interesses mesquinhos dos magnatas e suas mídias, para enfraquecer o STF e buscar anistiar o inelegível. Não nos iludamos, olho vivo”, completou o deputado.&nbsp;</p>

'Magnatas estão se unindo para anistiar o inelegível', diz Rogério Correia

<p><b>247 - </b>O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ironizou os pedidos de anistia por parte de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) que buscam se livrar das acusações sobre a intentona golpista de 8 de janeiro do ano passado e em meio à tramitação de diversas propostas no Congresso sobre o tema. "Tem um monte de gente que nem foi condenado e já quer anistia", disse Lula, sem citar nomes, em entrevista à Record TV exibida nesta terça-feira (17). Jair Bolsonaro é um dos principais interessados nos projetos de anistia que tramitam no Congresso.</p>
<p>"Primeiro, você espera ser condenado. Você vai ser processado, julgado, aí, sim, você pode discutir anistia", completou. "Mas as pessoas nem foram julgadas e já estão pedindo anistia. Significa que essas pessoas estão dizendo: 'eu sou culpado'", ressaltou o presidente.</p>
<p>Ainda segundo Lula, o país está em um processo de investigação e apuração. "Quando esse processo estiver terminado, nós vamos discutir o que fazer, não tem por que colocar o carro na frente dos bois", concluiu.&nbsp;</p>
<p>Jair Bolsonaro está inelegível até 2030, após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, ele enfrenta diversos inquéritos, incluindo os que tratam da falsificação de cartões de vacina, tentativa de golpe de Estado e venda ilegal de joias que deveriam ser incorporadas ao patrimônio do Estado b=brasileiro, mas que o o ex-mandatário tentou vender ilegalmente no exterior. &nbsp;</p>
<p>Nesta quarta-feira (18), o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) usou as redes sociais para comentar as declarações do presidente Lula e os pedidos de anistia por parte dos bolsonaristas. “Durante entrevista ontem, Lula questionou os pedidos dos bolsonaristas golpistas por uma anistia. Ele disse: ‘Primeiro você espera ser condenado. [...] Mas as pessoas nem foram julgadas e já estão pedindo anistia’. Eles estão morrendo de medo! Quem não deve não teme!”.&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Durante entrevista ontem, Lula questionou os pedidos dos bolsonaristas golpistas por uma anistia.<br/><br/>Ele disse: “Primeiro você espera ser condenado. [...] Mas as pessoas nem foram julgadas e já estão pedindo anistia&quot;<br/><br/>Eles estão MORRENDO de medo! QUEM NÃO DEVE NÃO TEME! <a href="https://t.co/IhvA6pYKA9">pic.twitter.com/IhvA6pYKA9</a></p>&mdash; Lindbergh Farias (@lindberghfarias) <a href="https://twitter.com/lindberghfarias/status/1813562635935498361?ref_src=twsrc%5Etfw">July 17, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>

Lula e destruição de terroristas bolsonaristas

'Nem foram condenados e já querem anistia', ironiza Lula sobre golpistas do 8/1

<p><b>247</b> - Políticos e internautas publicaram nesta sexta-feira (12) mensagens de repúdio ao esquema de espionagem feito pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Jair Bolsonaro (PL). Parlamentares também repercutiram novos detalhes das investigações, que vão apurar se existe conexão entre o monitoralmento ilegal e o plano golpista feito por aliados de Bolsonaro. </p>
<p>"O golpe era uma obsessão!", afirmou Boulos ao comentar sobre a espionagem ilegal. "Integrantes da ABIN 'paralela' sabiam e conversavam no WhatsApp sobre a ansiedade para Bolsonaro assinar a minuta que concretizava o plano golpista. Que sejam todos devidamente punidos e que sirva de exemplo para quem queira atentar contra a democracia no futuro".</p>
<p>O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que o uso "da Abin para melar investigação contra Flávio Bolsonaro e para espionar inimigos e aliados". "Fraude no cartão da vacina. Roubo de joias e tentativas de esconder o crime. Genocídio durante a pandemia. Tentativa de golpe de estado. Porque Bolsonaro ainda não está preso????".</p>
<p>O deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP) comentou sobre o assunto. "Até os 'aliados do clã Bolsonaro' sabem que eles são traiçoeiros e costumam abandonar os parceiros no caminho. Se for verdade que Ramagem gravou os diálogos, isso prova bem isso!".</p>
<p>Segundo a PF, agentes que participaram do monitoramento ilegal buscaram informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A corporação disse que um policial federal que atuava na agência foi designado para espionar Allan Lucena, ex-sócio de Jair Renan em uma empresa de eventos. O filho do ex-presidente é acusado de tráfico de influência e lavagem de dinheiro pelo Ministério Público.</p>
<p>No caso de Flávio Bolsonaro, as ações clandestinas de monitoramento ocorreram contra três auditores da Receita Federal responsáveis pela investigação sobre "rachadinha" no gabinete de Flávio quando ele ocupava do cargo de deputado estadual. Segundo os investigadores, as buscas por informações sobre os auditores foi determinada pelo deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), então diretor da Abin.</p>
<p>Pelas redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro disse que a divulgação do relatório de investigação foi feita para prejudicar a candidatura de Ramagem à prefeitura do Rio de Janeiro.</p>
<p>"Simplesmente não existia nenhuma relação minha com Abin. Minha defesa atacava questões processuais, portanto, nenhuma utilidade que a Abin pudesse ter. A divulgação desse tipo de documento, às vésperas das eleições, apenas tem o objetivo de prejudicar a candidatura de Delgado Ramagem à prefeitura do Rio de Janeiro", afirmou o senador.</p>
<p>A PF também apura a participação do vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL) em dois esquemas -gabinete do ódio (divulgação de notícias falsas) e Abin paralela (espionagem ilegal). Com informações da Agência Brasil. </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">O GOLPE ERA UMA OBSESSÃO! Integrantes da ABIN "paralela" sabiam e conversavam no WhatsApp sobre a ansiedade para Bolsonaro assinar a minuta que concretizava o plano golpista. Que sejam todos devidamente punidos e que sirva de exemplo para quem queira atentar contra a democracia… <a href="https://t.co/v8GF9GFI5E">pic.twitter.com/v8GF9GFI5E</a></p>— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) <a href="https://twitter.com/GuilhermeBoulos/status/1811543580298629156?ref_src=twsrc%5Etfw">July 11, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Uso da Abin para melar investigação contra Flávio Bolsonaro e para espionar inimigos e aliados. Fraude no cartão da vacina. Roubo de joias e tentativas de esconder o crime. Genocídio durante a pandemia. Tentativa de golpe de estado. PQ BOLSONARO AINDA NÃO ESTÁ PRESO???? <a href="https://t.co/wXmsuiRxt0">pic.twitter.com/wXmsuiRxt0</a></p>— Ivan Valente (@IvanValente) <a href="https://twitter.com/IvanValente/status/1811872684319605005?ref_src=twsrc%5Etfw">July 12, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Até os “aliados do clã Bolsonaro” sabem que eles são traiçoeiros e costumam abandonar os parceiros no caminho. Se for verdade que Ramagem gravou os diálogos, isso prova bem isso! <a href="https://t.co/XGjThmiWpJ">https://t.co/XGjThmiWpJ</a></p>— Zarattini (@CarlosZarattini) <a href="https://twitter.com/CarlosZarattini/status/1811888825032994841?ref_src=twsrc%5Etfw">July 12, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p><br/></p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Mas quem diria que esse menininho lindo se tornaria o grande ministro do (STF) Alexandre de Moraes, o destemido defensor da democracia Brasileira, homem corajoso que irá colocar Bolsonaro e toda sua quadrilha golpista na cadeia.<br/><br/>Dê sua nota de 0 a 10 para herói Brasileiro ... 👇 <a href="https://t.co/DhGPSHJRo1">pic.twitter.com/DhGPSHJRo1</a></p>— Na Mira do Repórter. (@BrasilPost13) <a href="https://twitter.com/BrasilPost13/status/1811760865768530254?ref_src=twsrc%5Etfw">July 12, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Bolsonaro roubou 6,8 milhões e a única Selva que ele planejava era vender tudo para fugir.<br/><br/>Bolsonaristas merecem Bolsonaro.<br/><br/>Qual é a desculpa agora para não prender um bandido, o pior, salafrário, da pior espécie, genocida, golpista e que ainda atenta contra a democracia? <a href="https://t.co/dlzHvBPSZF">pic.twitter.com/dlzHvBPSZF</a></p>— Kriska Pimentinha 🌶 (@KriskaCarvalho) <a href="https://twitter.com/KriskaCarvalho/status/1810421981277290519?ref_src=twsrc%5Etfw">July 8, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Flávio, Carlos, Jair, Eduardo e Jair Renan Bolsonaro

Mídia

Políticos e internautas massacram a família Bolsonaro: 'o golpe era uma obscessão'

<p><b>247 - </b>O porta-voz do governo argentino, Manuel Adorni, disse que &nbsp;os pedidos de refúgio feitos por brasileiros envolvidos na intentona golpista do dia 8 de janeiro de 2023 ao governo do ultradireitista Javier Milei serão avaliados “caso a caso”.&nbsp;</p>
<p>“Se efetivamente houver na Argentina criminosos no sentido que você menciona, o caminho legal correspondente será seguido”, disse o porta-voz ao ser questionado sobre &nbsp;o assunto pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/pedidos-de-refugio-serao-analisados-caso-a-caso-diz-argentina-sobre-foragidos-do-8-1/">CNN</a>. Segundo ele, a Comissão Nacional de Refugiados (Conare), órgão responsável por essas avaliações, seguirá estritamente os procedimentos legais ao decidir sobre cada pedido.&nbsp;</p>
<p>A Conare é composta por representantes dos ministérios do Interior, das Relações Exteriores e outros integrantes do governo. Organizações internacionais, como o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, e ONGs também participam do processo, mas não têm direito a voto. &nbsp;Enquanto a Conare não validar uma c=decisão. os pedidos criam uma "permanência provisória" de três meses no país, permitindo aos fugitivos morar, trabalhar, estudar e acessar serviços de saúde.</p>
<p>Segundo a Polícia Federal (PF), ao menos 48 dos foragidos dos eventos de 8 de janeiro estão atualmente na Argentina, mas existe a suspeita de que o número de foragidos no país vizinho pode ser ainda maior.</p>
<p>Adorni ressaltou a independência da Conare nas suas decisões, enfatizando que a Casa Rosada não tem influência sobre os resultados: “Escapa a nós essa decisão, entendo que [para a concessão de refúgio] precisam ser cumpridas determinadas condições, que se verá em cada caso se são cumpridas ou não e se isso é factível”, explicou.</p>
<p>Quanto à solicitação do Supremo Tribunal Federal (STF) para obter informações sobre a presença de 143 condenados pelos atos antidemocráticos em solo argentino, Adorni afirmou que a Argentina cumprirá todas as exigências legais. “A Argentina vai fazer tudo o que a lei indica que deve fazer e se isso significa passar informação, fará isso, claro”, pontuou.</p>
<p>Ainda conforme a reportagem, o porta-voz também não especificou se haverá algum tipo de monitoramento dos brasileiros procurados pela polícia brasileira por parte das forças de segurança locais.</p>

Bolsonaristas do 8 de janeiro e Javier Milei

América Latina

Argentina não se compromete em extraditar foragidos do 8/1 e diz que irá analisar 'caso a caso'

<p><b>247</b> - O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) destacou a importância das operações da Polícia Federal que resultaram na prisão de pelo menos 49 pessoas por envolvimento com tentativas de golpe.&nbsp;</p>
<p>"Não vai ter descanso pra golpista", escreveu o parlamentar na rede social X. "A Polícia Federal anunciou a prisão de 49 golpistas em nova fase da Operação Lesa Pátria. A operação foi lançada em 18 estados e no DF e ainda está em busca de 159 criminosos!".</p>
<p>O petista comentou, ainda, sobre a iniciativa do Conselho Nacional de Justiça, que abriu processos para investigar condutas de quatro juízes da Operação Lava Jato - Gabriel Hardt, Danilo Pereira Jr, Thompson Flores e Loraci Flores de Lima.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">A Polícia Federal anunciou a PRISÃO de 49 golpistas em nova fase da Operação Lesa Pátria. <br/><br/>A operação foi lançada em 18 estados e o no DF e ainda está em busca de 159 CRIMINOSOS!<br/><br/>NÃO VAI TER DESCANSO PRA GOLPISTA! <a href="https://t.co/IQjPs1zNnn">pic.twitter.com/IQjPs1zNnn</a></p>&mdash; Lindbergh Farias (@lindberghfarias) <a href="https://twitter.com/lindberghfarias/status/1799123507521135070?ref_src=twsrc%5Etfw">June 7, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">🚨URGENTE - O Conselho Nacional de Justiça acabou de ANUNCIAR a abertura de PROCESSOS contra 4 magistrados da Lava Jato:<br/><br/>- Gabriel Hardt<br/>- Danilo Pereira Jr<br/>- Thompson Flores<br/>- Loraci Flores de Lima<br/><br/>GRANDE DIA🇧🇷👍 <a href="https://t.co/yd4WKfY04p">pic.twitter.com/yd4WKfY04p</a></p>&mdash; Lindbergh Farias (@lindberghfarias) <a href="https://twitter.com/lindberghfarias/status/1799157744810991788?ref_src=twsrc%5Etfw">June 7, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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