247 - A família de Gugu Liberato decidiu adotar uma postura mais firme na batalha judicial pela herança bilionária do apresentador. Segundo informações divulgadas pelo portal Splash, os herdeiros pediram na Justiça a condenação por litigância de má-fé de Ricardo Rocha, homem que tenta provar ser filho do comunicador, mesmo após exames de DNA terem descartado qualquer vínculo genético.
Dois testes comprovaram que Rocha não tem parentesco com Gugu. No entanto, o vendedor de carros de luxo entrou com um pedido de exumação do corpo do apresentador, sob a alegação de que Gugu não seria filho biológico de Maria do Céu Morais Liberato, sua mãe, o que justificaria os resultados negativos dos exames.
Diante da nova investida, os familiares do apresentador se irritaram e protocolaram ação solicitando que Rocha seja condenado por má-fé e obrigado a pagar uma indenização que pode ultrapassar os R$ 100 milhões.
<h3>Impasse judicial e prejuízos alegados</h3>
Desde junho de 2023, Ricardo Rocha tem travado a partilha da herança de Gugu. Ele exigiu que seu material genético fosse comparado com o da mãe e dos irmãos do apresentador, e os exames, finalizados em dezembro de 2024, concluíram a inexistência de parentesco. Com isso, a Justiça retirou Rocha do processo e autorizou a divisão do patrimônio.
No entanto, em fevereiro deste ano, Rocha surpreendeu a família ao ingressar com um recurso exigindo a exumação do corpo, a interdição da sepultura e o bloqueio dos bens, insistindo na tese de que Gugu teria sido adotado.
Os advogados dos herdeiros reagiram e protocolaram documentos pedindo que a Justiça negue a exumação e condene Rocha. "Em que pese ter assumido pessoalmente o compromisso perante todos, diante dos resultados negativos dos exames de DNA, o autor descumpre o acordo ajustado exigindo medida mais gravosa para induzir o reconhecimento do vínculo biológico que já se comprovou inexistente, tudo às custas do constrangimento moral e patrimonial dos réus", diz um dos documentos apresentados pelos advogados da família de Gugu.
<h3>Possível dívida milionária</h3>
Inicialmente, Ricardo Rocha atribuiu um valor simbólico de R$ 1.000 à causa, o que minimizaria o impacto financeiro caso ele perdesse o processo. No entanto, os advogados dos herdeiros solicitaram a revisão do montante para R$ 250 milhões, equivalente à parte da herança que Rocha busca.
Com essa alteração, ele pode ser obrigado a pagar R$ 100 milhões em honorários advocatícios, sendo R$ 50 milhões para cada um dos escritórios que defendem os herdeiros de Gugu. Além disso, se condenado por litigância de má-fé, pode arcar com uma multa entre R$ 2,5 milhões e R$ 25 milhões.
<h3>Defesa se manifesta</h3>
Splash procurou os advogados envolvidos no caso. Nelson Wilians, representante das gêmeas Marina e Sofia di Matteo Liberato, afirmou que "os supostos abusos processuais mencionados ocorreram no mesmo processo, no qual o sr. Ricardo Rocha, apesar da paternidade já ter sido afastada por meio de exames de DNA, persiste em apresentar uma nova tese, sem qualquer fundamentação concreta, baseando-se apenas em especulações". Ele acrescentou que "eventuais medidas de reparação serão avaliadas pela família de Gugu Liberato após a conclusão do processo em curso".
Os demais advogados e representantes de Ricardo Rocha não se manifestaram até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para futuras declarações.

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Brasil

Família de Gugu se revolta com pedido de homem que reivindica paternidade do apresentador e quer indenização de R$ 100 milhões

247 - A disputa judicial envolvendo Ricardo Rocha e a herança de Gugu Liberato ganhou um novo capítulo. Apesar de um exame de DNA realizado em dezembro de 2024 ter concluído que ele não é filho do apresentador, o empresário contesta o resultado e pede um novo teste genético. Segundo informações divulgadas pela Folha de S. Paulo e pelo portal Terra, Ricardo alega que Gugu não seria filho biológico de Maria do Céu e, por isso, o exame realizado anteriormente não teria validade.
A análise genética que excluiu a possibilidade de parentesco foi feita comparando o material de Ricardo Rocha com o de Maria do Céu, mãe do comunicador. No entanto, o empresário e seus advogados argumentam que Gugu poderia ser, na verdade, filho biológico de seus tios Germana Morais ou Antônio Augusto Morais. Com base nessa suposição, a defesa sustenta que apenas um exame realizado diretamente com o DNA do apresentador poderia esclarecer a situação.
Diante disso, Ricardo Rocha solicitou à Justiça a exumação do corpo de Gugu para a realização de um novo exame de DNA. O pedido está sendo avaliado, e a Justiça aguarda a manifestação da família do apresentador antes de tomar uma decisão.
Ainda segundo o colunista Gabriel Perline, a defesa do empresário anexou ao processo uma análise de um geneticista, que aponta similaridade entre o material genético de Ricardo e o de Gugu. O laudo sugere que o DNA do empresário tem origens na cidade de Bragança, interior de São Paulo, mesma região de onde a família do apresentador teria vindo.
Ricardo Rocha entrou na Justiça pela primeira vez em 2023, alegando ser filho biológico de Gugu Liberato. Ele afirma que sua mãe conheceu o comunicador antes de sua ascensão na televisão, quando ambos trabalhavam em empresas próximas. Apesar da negativa no exame de DNA, ele insiste na reivindicação e busca o reconhecimento legal de sua suposta filiação.

Redação Brasil 247

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Exumação de corpo e contestação de maternidade: suposto filho de Gugu rebate teste negativo de paternidade

247 - Cinco anos após a morte do apresentador Gugu Liberato, sua família chegou a um acordo sobre a divisão de sua herança, avaliada em R$ 1,4 bilhão. A informação foi divulgada pelo programa <a href="https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/12/15/familia-de-gugu-chega-a-acordo-apos-cinco-anos-de-batalha-judicial-por-heranca-de-r-14-bilhao.ghtml">Fantástico</a>, da Rede Globo. O desfecho encerra uma prolongada disputa judicial que expôs a vida privada do apresentador e dividiu seus familiares.
Gugu faleceu em novembro de 2019, vítima de um acidente doméstico em sua casa em Orlando, nos Estados Unidos. Seu testamento destinava 75% do patrimônio aos seus três filhos: João Augusto, então com 18 anos, e as gêmeas Sofia e Marina, de 16 anos. Os 25% restantes foram deixados para seus cinco sobrinhos, cabendo à irmã de Gugu, Aparecida Liberato, a função de inventariante.
No entanto, a ausência de Rose Miriam di Matteo, mãe dos três filhos de Gugu, no testamento deu início a uma batalha judicial. Rose buscava o reconhecimento de uma união estável com o apresentador, o que lhe garantiria metade dos bens.
A situação se complicou ainda mais quando o chef de cozinha Thiago Salvático também entrou com uma ação alegando união estável com Gugu, mas posteriormente desistiu do processo, voltando a apresentar nova ação anos depois.
“Achava que tudo seria muito tranquilo, que a gente ia fazer a divisão dos bens conversando (...) a família ficou meio dividida na época. Eu tinha opiniões diferentes das minhas irmãs e da minha mãe, e ficou um clima ruim, né”, disse João Augusto, filho mais velho do apresentador.
Em agosto de 2024, Rose Miriam desistiu da ação, afirmando que não precisava provar nada a ninguém sobre sua relação com Gugu. A partir dessa decisão, a divisão dos bens foi realizada conforme o que estava previsto no testamento.
“Foi muito difícil. Meu pai era uma pessoa super discreta, ele não se envolvia em polêmicas e foi muito triste para mim ver tudo aquilo saindo na mídia”, lamentou João Augusto.
Aparecida Liberato, que poderia receber até 5% do valor total por seu papel como inventariante, abriu mão da quantia, justificando sua decisão como um gesto de amor e lealdade ao irmão.
“Eu espero que daqui pra frente a gente possa voltar a ser uma família 100% unida”, finalizou João Augusto.

Camila França

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Família de Gugu encerra disputa judicial por herança de R$ 1,4 bilhão

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Família de Gugu se revolta com pedido de homem que reivindica paternidade do apresentador e quer indenização de R$ 100 milhões

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