247 - O Tribunal do Júri da Comarca de Patrocínio (MG), no Alto Paranaíba, condenou Bruno de Souza Costa a 24 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado. A pena do réu deve ser cumprida em regime fechado.
O julgamento aconteceu no Fórum Juscelino Kubitsckek de Oliveira. Souza Costa acertou uma voadora nas costas de Valdir Prates Braga, de 62 anos. Ele teria ficado com ciúmes após idoso oferecer uma banana para sua ex-namorada.
O crime aconteceu em 10 de novembro de 2023, quando a vítima andava na calçada do bairro Enéas. O idoso morreu em uma ambulância, a caminho do hospital.

Bruno de Souza Costa dando uma voadora Valdir Prates Braga

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Sudeste

Homem que matou idoso com voadora é condenado a mais de 20 anos de prisão

247 - A Justiça de São Paulo decidiu negar o pedido de liberdade feito por Tiago Gomes de Souza, acusado por matar um idoso com um chute no peito, na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em junho deste ano. O processo judicial está na fase de alegações finais da defesa.
De acordo com o laudo policial, Cesar Finé Torresi morreu aos 77 anos por trauma cranioencefálico e por ter uma membrana do coração rompida pelo chute. O aposentado estava com o neto de 11 anos quando foi agredido por Tiago, que dirigia um Jeep Commander no bairro Aparecida.
O advogado Eugênio Malavasi afirmou que não vai impetrar um novo habeas corpus em favor de Tiago. O defensor pretende manter a tese inicial da defesa, de que o homem tentou prestar socorro ao idoso.

Justiça nega liberdade a acusado de matar idoso com chute no peito

247 - Um homem de 65 anos foi preso após acusações de participação do estupro coletivo de uma adolescente de 14 anos, no município de Paulínia (SP). O crime ocorreu na noite desta segunda-feira (26). A polícia procura outro homem acusado de cometer o abuso, registrado na Delegacia de Hortolândia (SP) como estupro de vulnerável.
A garota afirmou ter sido obrigada por um homem, não identificado, a entrar dentro de um carro e, em uma área isolada, sofreu violência. Depois, o agressor foi com ela na área central de Paulínia. No município, ela entrou em outro veículo, onde estaria o suspeito preso. Foi levada a uma região de chácara e abusada sexualmente.
O idoso deixou a adolescente no Jardim Leonor, também na mesma cidade. Ela foi para a casa de uma amiga, onde contou o ocorrido e ligou para a Polícia Militar (PM).
A Secretaria de Segurança Pública informou que o idoso foi localizado em uma residência, em Hortolândia (SP), após uma denúncia. Foi encaminhado à cadeia pública de Sumaré (SP), onde ficou à disposição da Justiça.&nbsp;

Polícia prende idoso acusado de participar de estupro coletivo de adolescente

247 - A Polícia Civil de São Paulo indiciou o empresário Tiago Gomes de Souza por homicídio. O motivo foi uma "voadora" que ele deu em um idoso de 77 anos no município de Santos (SP).&nbsp;
A delegada Liliane Lopes Doretto, titular do 3º DP de Santos, confirmou o indiciamento, de acordo com informações publicadas neste sábado (15) no <a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/06/15/caso-idoso-morto-voadora-inquerito-policial.htm">Portal Uol</a>. O autor do crime está preso preventivamente.&nbsp;
Inicialmente, o caso foi registrado como "lesão corporal seguida de morte", mas Tiago foi indiciado por homicídio qualificado com dolo eventual, quando o agente não quer o resultado (neste caso, a morte), porém assume o risco de fazê-lo por conta dos fatos e das circunstâncias do crime.&nbsp;

Tiago Gomes de Souza (à esq.); e César Fine Torresi

Polícia indicia por homicídio o suspeito de matar idoso com 'voadora' em SP

247 - A Justiça do Rio de Janeiro decidiu pela libertação de Érika Souza Vieira Nunes, de 42 anos, presa no no mês passado após tentar obter um empréstimo em uma agência bancária levando consigo o corpo de seu tio já falecido. A decisão foi tomada pela juíza Luciana Mocco, titular da 2ª Vara Criminal de Bangu. Érika foi detida em flagrante após levar o corpo de Paulo Roberto Braga a um banco em Bangu, Zona Oeste do Rio.&nbsp;
Na última quarta-feira, Érika foi denunciada pelo Ministério Público do Rio (MPRJ) pelos crimes de tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. Atualmente, ela está detida no presídio Djanira Dolores, também em Bangu. Segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2024/05/02/justica-manda-soltar-sobrinha-que-levou-tio-morto-a-agencia-bancaria-para-obter-emprestimo.ghtml">O Globo</a>, a juíza Luciana Mocco atendeu a um pedido da defesa de Érika e revogou sua prisão preventiva.&nbsp;
Os advogados alegaram que Érika é ré primária, possui endereço fixo e enfrenta problemas de saúde mental. Além disso, ressaltaram que ela é responsável por cuidar de sua filha menor de idade, que possui deficiência e necessita de seus cuidados em casa. Apesar de determinar a libertação de Érika, a juíza impôs algumas medidas cautelares.&nbsp;
Ela deverá comparecer mensalmente ao cartório do juízo para informar suas atividades ou qualquer alteração de endereço. Caso necessite de internação devido a tratamento para saúde mental, o juízo também deverá ser comunicado. Além disso, Érika está proibida de se ausentar da comarca por mais de sete dias.

Justiça do Rio determina libertação de mulher que tentou obter empréstimo com tio morto

247 - Um dos filhos de Erika de Souza Vieira Nunes, 43, Lucas Nunes dos Santos &nbsp;relatou que a mãe, responsável por levar um cadáver a um banco para conseguir empréstimo de R$ 17 mil, tem problemas psiquiátricos. De acordo com ele, a sua progenitora mãe criou seis filhos e nunca roubou ou enganou ninguém.
"Minha mãe ensinou o caminho que é correto. Nossa vida é muito bem encaminhada e nossa mãe foi nossa maior inspiração. Eu gostaria que as pessoas fossem mais sensíveis com a situação que estamos vivendo. Estamos enfrentando a perda do nosso tio e esse grande mal-entendido com a nossa mãe", disse Lucas ao programa Fantástico.&nbsp;
Policiais prenderam Erika por desrespeito ao corpo de Paulo Roberto Braga, 68 anos. No município de Bangu (RJ), ela foi a um banco, onde levou o cadáver do idoso para fazer uma assinatura e conseguir um empréstimo.

Mulher que estava com idoso morto em banco tem problemas psiquiátricos, diz parente

247 - Dois peritos ouvidos pelo <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/04/18/novas-imagens-idoso-chegada-banco-no-rio.ghtml">jornalismo da TV Globo</a> analisaram os novos vídeos que mostram o aposentado Paulo Roberto Braga entrando no banco Itaú, em Bangu (RJ), com sua sobrinha, Érika de Souza. Para eles, está claro que Paulo já estava morto ao entrar na agência bancária. O laudo do Instituto Médico Legal, no entanto, não foi conclusivo quanto ao horário do óbito, e a defesa de Érika afirma que ele morreu dentro da agência.
“Nessa imagem ele tá morto. Ele já veio a óbito. Não há dúvida nisso. Pela posição, pela imobilidade, ele já tá no óbito”, afirma o médico perito legista Júlio César Cury.
“E ele também não se volta para as pessoas que estão lá. Normalmente uma pessoa viva viraria o pescoço para olhar para as pessoas. Ele está totalmente sem reação e nenhuma fixação de pescoço e braço", endossa o professor universitário Nelson Massini.
Paulo Roberto Braga já com o corpo inerte antes mesmo de entrar na agência, fato que foi ignorado pela sobrinha, que teve a prisão mantida, nesta quinta (18), em audiência de custódia e vai responder por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver – o desrespeito ao corpo de uma pessoa morta.
A situação causou tamanha perplexidade que ganhou destaque na imprensa mundial.&nbsp;

Peritos analisam novos vídeos e indicam se idoso estava morto ou não antes de entrar no banco

247 - O Tribunal de Justiça do estado do Rio de Janeiro converteu em preventiva a prisão de Érika de Souza Vieira Nunes por ter levado o cadáver do tio Paulo Roberto Braga, de 68 anos, a um banco para buscar empréstimo de R$ 17 mil. O idoso recebeu alta da UPA de Bangu (RJ) na última segunda-feira (15), onde estava internado há uma semana com pneumonia. 
No prontuário hospitalar, a informação foi a de que ele chegou à unidade com dificuldade de andar e falar. No domingo (14), o registro apontou que ele havia "apresentado engasgos, mantendo alimentos na cavidade oral". 
No laudo de necrópsia, Paulo Roberto morreu entre 11h30 e 14h30 de terça-feira (16), quando o óbito foi confirmado pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Justiça converte em preventiva a prisão de mulher que cadáver a banco

247 - O caso envolvendo Paulo Roberto Braga, 68, um idoso que estava morto ao lado de Erika de Souza Vieira Nunes, que tentava fazer um empréstimo em uma agência do Itaú em Bangu (RJ) ganhou novos desdobramentos. De acordo com U<a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/04/17/rj-motorista-de-app-diz-a-policia-que-idoso-estava-vivo-no-trajeto-a-banco.htm">OL, </a>o motorista de aplicativo que transportou a mulher até o local disse hoje em depoimento que o homem estava vivo durante o trajeto.
"Ele chegou a segurar na porta do carro", disse o motorista. Segundo ele, o episódio ocorreu no momento do desembarque do veículo, no estacionamento de um shopping no bairro. Em seguida, Érika de Souza Vieira Nunes, 43, o colocou em uma cadeira de rodas.
A reportagem ainda indica que a mulher contou com ajuda de outro homem para colocar idoso em veículo ao sair da casa dele, segundo o condutor do carro. Ele disse, ainda, que a mulher precisou de ajuda porque o idoso não caminhava. Um rapaz que ajudou a colocar idoso em veiculo também foi ouvido. Ele, que trabalha como mototaxista e conhecia o idoso e Érika, confirmou em depoimento que o homem estava vivo ao ser colocado no carro.
Saiba mais - O laudo do Instituto Médico Legal (IML), obtido pela TV Globo nesta quarta-feira (17), afirmou não ser possível concluir se Paulo Roberto Braga, de 68 anos, faleceu antes ou depois de chegar ao banco, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde foi levado para sacar um empréstimo.
O perito do IML sustenta que a morte pode ter ocorrido entre 11h30 e 14h30. Segundo o laudo, a causa da morte foi broncoaspiração de conteúdo estomacal e falência cardíaca.
“Não há elementos seguros para afirmar, do ponto de vista técnico e científico, se o Sr. Paulo Roberto Braga faleceu no trajeto ou interior da agência bancária, ou que foi levado já cadáver à agência bancária”, diz o documento.
A perícia inicial da Polícia Civil apontou, porém, que sinais encontrados no corpo do idoso indicam que ele teria morrido deitado – e, portanto, não durante o atendimento bancário.

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