247 - Após uma série de declarações polêmicas nas redes sociais, nas quais expressou admiração por Adolf Hitler e se autodenominou nazista, o rapper Kanye West voltou atrás e pediu desculpas públicas. Em entrevista recente, West afirmou: "Eu refleti mais sobre minhas declarações e percebo que foram inadequadas. Peço desculpas por qualquer dor que causei." As informações são do<a href="https://www.uol.com.br/splash/noticias/2025/02/19/apos-se-declarar-nazista-kanye-west-volta-atras-eu-refleti-mais.htm"> UOL.</a>
As declarações anteriores de West geraram indignação global e resultaram em consequências significativas para sua carreira. De acordo com a CNN Brasil, uma ex-funcionária judia da Yeezy, marca de moda do rapper, entrou com um processo alegando ter sido demitida após contestar o posicionamento antissemita de West. Nos documentos judiciais, ela relata episódios de abuso verbal, incluindo mensagens como: "Bem-vindos ao primeiro dia de trabalho para Hitler." Além disso, conforme reportado pela Gazeta do Povo, a publicitária busca indenização por danos emocionais e assédio moral, alegando que o artista fazia brincadeiras ofensivas e a insultava com termos depreciativos.
As repercussões não se limitaram ao âmbito legal. Segundo o The Times, West enfrentou perdas substanciais em seus negócios, incluindo o fechamento de sua loja online pela plataforma Shopify, após a venda de camisetas com suásticas. Além disso, sua presença nas redes sociais foi restringida, com contas suspensas devido ao conteúdo ofensivo. No campo pessoal, rumores indicam que seu casamento com Bianca Censori está em crise, possivelmente resultando em um acordo de divórcio multimilionário.
Especialistas apontam que as ações de West podem ter impactos duradouros em sua carreira e reputação. A comunidade artística e o público em geral condenaram amplamente suas declarações, e contratos comerciais foram rescindidos. Embora o rapper tenha se retratado, resta saber se suas desculpas serão suficientes para reparar os danos causados e restaurar sua posição na indústria do entretenimento.

Laís Gouveia

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Geral

Cancelado, agora Kanye West diz que 'não é mais nazista'

247 - O rapper Kanye West voltou a causar revolta ao aproveitar a grande audiência do Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano, para promover sua marca de roupas, a Yeezy. Segundo o<a href="https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/02/11/kanye-west-e-a-venda-de-camiseta-com-suastica-por-que-o-uso-de-simbolos-nazistas-e-legal-nos-eua-mas-crime-em-outros-paises.ghtml"> G1</a>, nesta segunda-feira (10), apenas um item estava disponível no site oficial da marca: uma camiseta branca estampada com uma suástica preta, vendida por US$ 20 (cerca de R$ 115).
A suástica é historicamente associada ao nazismo e a grupos extremistas de direita. O símbolo foi adotado pelo Partido Nazista de Adolf Hitler e se tornou um dos principais emblemas do regime que promoveu o Holocausto. Em países como o Brasil e a Alemanha, o uso de símbolos nazistas pode ser enquadrado como crime. Já nos Estados Unidos, onde a venda da camiseta foi realizada, a prática é protegida pela liberdade de expressão garantida pela Primeira Emenda da Constituição.
A legislação norte-americana impede a criação de leis que restrinjam a liberdade de expressão, mesmo quando envolvem símbolos controversos ou ofensivos. Em 2017, a Suprema Corte dos EUA derrubou uma lei federal que proibia marcas registradas consideradas depreciativas contra determinados grupos. Os juízes entenderam que a restrição violava a Constituição, que assegura o direito à livre manifestação de ideias.
Nos últimos anos, Kanye West tem sido alvo de críticas por declarações e atitudes polêmicas envolvendo temas sensíveis, incluindo comentários antissemitas. A nova investida do rapper reforça sua postura provocativa e levanta debates sobre os limites da liberdade de expressão e o impacto da normalização de símbolos historicamente associados ao ódio.

Redação Brasil 247

Kanye West cria site e vende camiseta com suástica

247 – A conta de Kanye West na plataforma X foi desativada após declarações racistas e nazistas do rapper.
Antes do banimento, o artista chegou a elogiar Hitler e a declarar que é um nazista. Nas redes sociais, Kanye também saiu em defesa de Sean “Diddy” Combs.
As publicações geraram forte reação de organizações como a Liga Antidifamação (ADL) e o Comitê Judeu Americano. Famosos, como o ator David Schwimmer, conhecido pelo papel em “Friends”, também se manifestaram contra o rapper.
“Não podemos impedir um fanático de espalhar seu ódio ignorante… mas podemos parar de dar um megafone para ele, Sr. Musk”, escreveu Schwimmer em uma postagem direcionada ao dono do X, o bilionário Elon Musk.

Bianca Penteado

Mundo

Conta de Kanye West no X é desativada após publicações exaltando o nazismo

247 - Kanye West voltou a causar controvérsia ao usar suas redes sociais para publicar uma série de declarações ofensivas e discriminatórias. Em uma sequência de postagens no X, antigo Twitter, o rapper fez ataques a brancos e judeus, além de afirmar explicitamente: “Sou nazista”. As postagens, que rapidamente viralizaram, geraram repúdio e levantaram novas discussões sobre o comportamento do artista.
Usando letras maiúsculas, em tom exaltado, Kanye escreveu: “Vamos ver se vocês devolvem esse dinheiro. Eu sou nazista, eu digo o que eu quiser”, incluindo uma série de palavrões em sua fala. Em outro momento, afirmou que iria normalizar falar sobre Hitler “do mesmo jeito que matar negros foi normalizado”. “Me chamem de Yaydolf Hitler”, acrescentou.
As declarações do rapper continuam carregadas de ofensas e estereótipos raciais. “Nenhum negro rico é realmente engraçado”, escreveu, alegando que humor seria uma forma de distração para negros em situação financeira precária. Ele ainda atacou outras celebridades, dizendo: “Eu não preciso ou quero o apoio de celebridades. Todas as celebridades estão falidas. Falando com você, não pode fazer merda, além de me fazer perder dinheiro”.
Em outro momento, Kanye fez declarações explicitamente racistas e antissemitas. “Todas as pessoas brancas são racistas. Os judeus realmente odeiam brancos e usam os negros”, disse. O rapper ainda afirmou que os brancos delegam aos judeus a responsabilidade sobre questões raciais e que judeus “odiam brancos por causa dos alemães da 2ª Guerra Mundial”.

Camila França

Cultura

Kanye West faz ataques racistas e antissemitas em nova polêmica: “Sou nazista”

247 - A inusitada aparição de Kanye West e Bianca Censori no Grammy 2024 não foi fruto do acaso, mas sim de um planejamento minucioso para evitar repercussões legais. Segundo informações do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/ela/noticia/2025/02/05/kanye-west-teve-conversas-secretas-com-organizadores-do-grammy-antes-de-nudez-de-bianca-censori-diz-site.ghtml">O Globo,</a> uma fonte próxima ao casal revelou que toda a cena foi "cuidadosamente planejada" para evitar um possível processo por "exposição indecente".&nbsp;
Uma das principais estratégias utilizadas para contornar qualquer acusação foi a escolha do figurino de Bianca. A arquiteta surgiu no evento vestindo uma espécie de meia-calça translúcida sobre o torso e os quadris, criando uma ilusão de nudez sem, de fato, estar completamente desprovida de roupas. O contraste com o look do marido — todo em preto e cobrindo grande parte do corpo — acentuou ainda mais o impacto da aparição.
De acordo com a fonte, Kanye West estava plenamente ciente dos riscos legais envolvidos. "Houve muita conversa e preparação do casal polêmico... O conselho que Kanye recebeu foi que eles seriam repreendidos", afirmou. "Ele estava muito perto de quebrar as leis da Califórnia ao criar um momento performático que ele sabia que quebraria a internet".
Durante a performance, especialistas em leitura labial identificaram um diálogo entre Kanye e Bianca momentos antes de a arquiteta revelar seu corpo. "Você está fazendo um show agora", disse o rapper, ao que Bianca assentiu. "Faça seu show. Vai fazer muito sentido. Deixe cair [o sobretudo] atrás de você e então se vire. Eu estou com você".
Após a apresentação, o casal deixou o local da premiação, e rumores sobre uma suposta expulsão foram desmentidos. Ainda assim, a polêmica não esfriou nas redes sociais. A postura de Bianca no Grammy e outras aparições controversas ao lado de Kanye levantaram questões entre internautas sobre a frequente exposição da arquiteta desde que o casal oficializou sua união em 2022.

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Kanye West teve 'conversas secretas' com organizadores do Grammy antes de nudez de Bianca Censori

247 - O rapper dos EUA Kanye West supostamente drogou e abusou sexualmente de sua ex-assistente Lauren Pisciotta, que trabalhou para o artista de 2021 a 2022, em uma festa organizada pelo rapper Sean “Diddy” Combs, de acordo com documentos judiciais da Califórnia, obtidos pelo New York Post.
Anos antes de trabalhar para West, Pisciotta afirmou que conheceu o músico em uma festa em um estúdio de Santa Monica, no estado da Califórnia, com "Diddy", onde West teria exigido que os convidados bebessem ou saíssem. Após consumir um pouco da bebida, Pisciotta relatou sentir-se desorientada e incapaz de se lembrar do que ocorreu depois. Após ser demitida, West supostamente confessou que eles "ficaram" durante o evento.
Em uma declaração à Rolling Stone em junho, um representante legal de West acusou Pisciotta de "chantagem e extorsão" e afirmou que ela foi "demitida por ser desqualificada, exigir somas de dinheiro irrealistas (incluindo um salário anual de 4 milhões de dólares) e por inúmeros incidentes documentados de sua conduta lasciva e desequilibrada". O representante acrescentou que Pisciotta "utilizou coerção sexual de forma consistente em uma tentativa de exigir não apenas dinheiro, mas também bens materiais".&nbsp;

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Caso Diddy: Kanye West teria drogado e abusado de ex-assistente em festa