247 - A apresentadora Angélica afirmou, em entrevista ao programa “De Frente com a Blogueirinha”, que não apoia a ideia de seu marido, o também apresentador Luciano Huck, ser candidato à presidência do Brasil,<a href="https://f5.folha.uol.com.br/celebridades/2024/09/angelica-diz-que-luciano-huck-nao-quer-ser-presidente-do-brasil-tambem-nao-quero-que-ele-queira.shtml"> informa o F5</a>. Huck já manifestou o interesse em entrar para a política e diversas ocasiões e constantemente emite sua opinião sobre acontecimentos da política nacional e internacional.
 
Angélica negou que o marido tenha interesse em entrar na carreira política e disse que isso seria uma “roubada”. "Ele não quer ser e eu não quero que ele queira. Acho que é uma roubada no sentido de vida pessoal e para mim não é uma coisa que você quer. É um destino seu, é uma missão e você tem ou não tem", disse.
Na última semana, em mais um posicionamento político controverso, Luciano Huck manifestou desaprovação à recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu as operações da rede social X, de Elon Musk, no Brasil. Musk foi punido por estar cometendo crimes e se negando a respeitar requisitos mínimos da lei brasileira, como manter um representante legal no Brasil.
"Sou contra o que aconteceu hoje. Acho muito ruim para o Brasil quando você mistura o Judiciário, de forma tão imperativa, ao dia a dia das empresas. Isso cria uma insegurança jurídica desnecessária. Precisamos de segurança, de sentar, dialogar e entender as mudanças", disse o apresentador.

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Mídia

Angélica afirma que Luciano Huck não quer entrar para a política

247 – Conhecido por suas posições políticas frequentemente questionadas, Luciano Huck, apresentador da Globo, manifestou desaprovação à recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu as operações da rede social X, de Elon Musk, no Brasil. Musk foi punido por estar cometendo crimes e se negando a respeitar requisitos mínimos da lei brasileira, como manter um representante legal no Brasil.
O pronunciamento ocorreu em um seminário do grupo empresarial Esfera, no Rio de Janeiro. Huck declarou: "Sou contra o que aconteceu hoje. Acho muito ruim para o Brasil quando você mistura o Judiciário, de forma tão imperativa, ao dia a dia das empresas. Isso cria uma insegurança jurídica desnecessária. Precisamos de segurança, de sentar, dialogar e entender as mudanças."&nbsp;
A fala, que reitera a trajetória do apresentador em alinhar-se com perspectivas controversas, foi proferida ao lado do governador fluminense Cláudio Castro no Palácio das Laranjeiras, durante um painel focado em inovação e reformas estruturais. Castro, por sua vez, evitou críticas diretas e salientou a importância do diálogo e a moderação no uso das redes sociais.

Sempre do lado errado da História, Huck critica decisão de Moraes sobre Musk

247 – Em uma <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/08/27/em-entrevista-a-luciano-huck-zelensky-se-diz-disposto-a-devolver-terras-russas-recem-ocupadas-pelas-tropas-de-seu-pais.ghtml">entrevista</a> concedida ao apresentador da Luciano Huck, da Globo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, atacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Zelensky questionou a neutralidade brasileira, alegando que o país, sob liderança do presidente Lula, deveria aderir à posição ucraniana e do bloco da OTAN.
Zelensky criticou também as relações do Brasil com países do Sul Global. "Ele pensa na Rússia como se hoje ainda existisse a União Soviética. A China é um país democrático? Não. E o que dizer sobre o Irã? É um país democrático? Não. E o que dizer da Coreia do Norte? Eles não são países democráticos. Então, o que o Brasil, um grande país democrático, faz nessa companhia?", perguntou o ucraniano. "Eu não consigo entender esse círculo de países. É normal quando você tem relações econômicas, mas estamos falando sobre uma guerra, não é sobre relações econômicas. É sobre geopolítica, é sobre valores, é sobre pessoas. É sobre democracia, propósito e liberdade. O que um país democrático e livre como o Brasil está fazendo junto com países que não respeitam estes valores? Quem vai ganhar essa queda de braço? O Brasil vai engolir esses quatro aliados ou esses quatro aliados vão engolir o Brasil?", indagou.
Ele também afirmou que irá apresentar um plano de paz ao presidente russo Vladimir Putin, em que a Rússia devolveria as terras que Zelensky considera ucranianas.

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Mundo

Zelensky ataca Lula em entrevista a Luciano Huck

247 - O apresentador Luciano Huck foi criticado nas redes sociais após publicar um comentário em que chama o governo da Venezuela de “ditadura” e questiona o processo eleitoral do país. Na madrugada sesta segunda-feira (29), o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) que o atual presidente Nicolás Maduro venceu as eleições venezuelanas com 51,2% dos votos, superando o líder da oposição, Edmundo González.
“Não dá para passar pano: a Venezuela vive uma ditadura. E tudo indica que estamos vendo uma fraude eleitoral. Como cidadão, como latino-americano, e como democrata, espero que a Venezuela possa vencer essa fase e voltar à democracia. Já passou da hora”, publicou Huck em seu perfil no X, antigo Twitter.
O jornalista Tiago Barbosa respondeu à declaração do apresentador e expôs suas incoerências. “O termômetro da indigência política da extrema-direita no Brasil é o posicionamento desse sujeito. Quando abre a boca sobre democracia, já se sabe: o correto é o lado contrário. Elegeu Bolsonaro, bajulou general, ajudou a atolar o Brasil no fascismo. É o avesso do bom senso”, escreveu Barbosa.
O governo brasileiro adota uma postura de cautela em relação às eleições na Venezuela. O Ministério de Relações Exteriores divulgou uma nota em que afirma que “acompanha com atenção o processo de apuração” das eleições venezuelanas e que “nesse contexto, a publicação pelo Conselho Nacional Eleitoral de dados desagregados por mesa de votação, passo indispensável para a transparência, credibilidade e legitimidade do resultado do pleito”.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">O termômetro da indigência política da extrema-direita no Brasil é o posicionamento desse sujeito. Quando abre a boca sobre democracia, já se sabe: o correto é o lado contrário. Elegeu bolsonaro, bajulou general, ajudou a atolar o Brasil no fascismo. É o avesso do bom senso. <a href="https://t.co/XYVcM5I20S">pic.twitter.com/XYVcM5I20S</a>&mdash; Tiago Barbosa (@tiagobarbosa_) <a href="https://twitter.com/tiagobarbosa_/status/1817954843190804522?ref_src=twsrc%5Etfw">July 29, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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Brasil

Huck ataca Venezuela e leva resposta: ‘elegeu Bolsonaro, bajulou general e atolou o Brasil no fascismo’

247 - Tabata Amaral (PSB) ampliou a estrutura de campanha com um conselho interno que inclui aliados como Luciano Huck e lançará uma série sobre sua história na tentativa de tentar reverter seu desempenho na disputa à prefeitura de São Paulo. As apurações são do jornal <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/07/tabata-recorre-a-conselho-com-huck-e-serie-sobre-sua-vida-em-tentativa-de-reacao.shtml">Folha de S.Paulo.&nbsp;</a>
O atual prefeito da cidade de São Paulo e pré-candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), tem 26% das intenções de votos na capital e o deputado federal, Guilherme Boulos (PSOL), 25%, empatados tecnicamente, de acordo com pesquisa EXAME/IDEIA divulgada em 11 de julho.&nbsp;
Na sequência, o coach bolsonarista Pablo Marçal (PRTB) aparece com 11%, seguido pelo apresentador José Luiz Datena (PSDB) com 9% e a deputada Tabata Amaral (PSB) com 8%.&nbsp;

Sudeste

Tabata recorre a conselhos de Luciano Huck para tentar alavancar campanha

247 - O apresentador da TV Globo Luciano Huck organizou um jantar restrito, que ocorre nesta sexta-feira (17), para a direita. O encontro deve reunir o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, além de empresários, autoridades e jornalistas. A informação é de Mônica Bergamo, da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/05/luciano-huck-oferece-jantar-a-campos-neto-em-meio-a-racha-no-bc.shtml">Folha de S. Paulo</a>.&nbsp;
O encontro entre Huck e Campos Neto, que o apresentador assegura ser apenas entre amigos, ocorre em meio ao aumento das críticas ao chefe da autoridade monetária pelo ritmo lento nos cortes da taxa básica de juros, classificado entre governistas como uma "sabotagem" ao governo federal.&nbsp;
Segundo economistas, as divisões no Copom apontam para uma divisão entre a ala indicada por Jair Bolsonaro, representada por Campos Neto, e a indicada pelo presidente Lula.&nbsp;
O jantar também ocorre após setores da mídia corporativa indicarem um possível apoio a uma candidatura presidencial de Tarcísio de Freitas. Ele foi classificado como um "bolsonarista moderado".&nbsp;

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Revista Brasil 247

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