247 - Ingrid Santa Rita, participante da quarta temporada de "Casamento às Cegas" (Netflix), obteve na Justiça uma medida protetiva contra seu ex-marido, Leandro Marçal, informa o portal <a href="https://f5.folha.uol.com.br/celebridades/2024/07/participante-de-casamento-as-cegas-consegue-medida-protetiva-contra-ex-marido.shtml">F5</a>. A arquiteta acusa o personal trainer de estupro, alegando que os abusos ocorreram após as filmagens do reality show.
Leandro Marçal, por sua vez, nega todas as acusações, afirmando em declaração pública que "jamais praticou os fatos que lhe foram imputados".
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a investigação segue em andamento na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Osasco. "A autoridade ouviu a vítima e solicitou medida protetiva, que foi acatada pela Justiça. Diligências estão em andamento para localizar o investigado e intimá-lo a prestar depoimento", afirmou a secretaria em nota oficial.
A polêmica começou quando Ingrid Santa Rita publicou um vídeo em suas redes sociais acusando Leandro de estupro, apenas um dia após sugerir, em um episódio de reencontro do programa, que havia sido abusada. No vídeo, Ingrid detalhou as circunstâncias dos abusos, mencionando que Leandro esperava que ela adormecesse para tentar resolver seus problemas de ereção, sem seu consentimento.
Leandro, além de negar as acusações, alegou que a Netflix e a Endemol Shine Brasil, responsáveis pelo reality show, teriam editado o episódio do reencontro de maneira que sua defesa não fosse exibida. Ele afirmou que tomará "medidas judiciais cabíveis" contra as empresas.
Em resposta às acusações, a Netflix, a Endemol Shine Brasil e a equipe de produção de "Casamento às Cegas Brasil" emitiram um comunicado na sexta-feira (12), repudiando qualquer forma de violência. "A produção, em todas as suas etapas, é conduzida com constante apoio profissional aos participantes, e as denúncias apresentadas estão sendo apuradas pelos órgãos competentes", diz o comunicado.

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Ingrid, de Casamento às Cegas, consegue medida protetiva contra Leandro Marçal

247 - O deputado André Figueiredo (PDT-CE), relator do projeto de lei que busca regulamentar os serviços de streaming e vídeos sob demanda no Brasil, apresentou um parecer preliminar aos líderes da Câmara dos Deputados neste fim de semana.&nbsp;
O documento propõe a tributação de plataformas como Netflix e YouTube através da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine), com alíquotas progressivas que podem chegar a até 6% sobre a receita bruta dessas empresas no mercado brasileiro, incluindo as receitas provenientes de publicidade.
No entanto, o parecer de Figueiredo estipula uma isenção para o Globoplay, serviço de streaming operado pelo Grupo Globo. Segundo o texto, a definição de "Serviço de Televisão por Aplicação de Internet", que abrange as plataformas sujeitas à nova tributação, exclui os serviços oferecidos por concessionárias de radiodifusão de sons e imagens, como é o caso do Globoplay.&nbsp;
O projeto de lei também propõe que influenciadores digitais sejam incluídos na cobrança da Condecine, com taxas aplicadas sobre os valores obtidos a partir das visualizações de seus conteúdos. (Com informações do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/relator-propoe-taxar-streamings-e-youtube-e-isentar-globoplay">Metrópoles</a>).&nbsp;

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Ingrid, de Casamento às Cegas, consegue medida protetiva contra Leandro Marçal

Relator defende livrar Globoplay de taxa que pode afetar streamings e YouTube