247 - A pesquisa divulgada nesta quarta-feira (9) pela Quaest sobre o cenário político no Maranhão revelou que 62% dos maranhenses aprovam a gestão do governador Carlos Brandão (PSB).&nbsp;
Os dados refletem melhoras em indicadores, como os mais de 919 mil maranhenses que saíram da extrema pobreza só em 2023. A recente aprovação da reforma tributária estadual pela Assembleia Legislativa, proposta pelo Executivo, garantiu os recursos para o novo programa Maranhão Livre da Fome, que prevê transferência direta de R$ 200 para famílias em situação de vulnerabilidade, somando-se ao benefício do Bolsa Família. O programa vem acompanhado de ações de capacitação e inserção no mercado de trabalho, respeitando os arranjos produtivos e as vocações regionais de cada canto do estado.
<blockquote>“Recebo com muita alegria mais esse reconhecimento, agora confirmado pela Pesquisa Genial/Quaest, fruto de muito trabalho e dos esforços diários de toda uma equipe comprometida com o bem-estar da nossa população. Temos muitos desafios pela frente, mas seguimos firmes no propósito de sempre garantir dias melhores ao povo maranhense. Com seriedade, vamos continuar avançando e entregando mais resultados para o Maranhão. O ano de 2025 será de colheita de tudo que plantamos desde o início do nosso governo. Vamos em frente!”, disse Brandão.&nbsp;</blockquote>
A percepção da população acompanha essa movimentação: 54% dos entrevistados acreditam que o Maranhão está indo na direção certa. Nas avaliações por áreas de atuação, educação e assistência social aparecem como os setores mais bem avaliados da atual gestão, com 57% e 50% de avaliação positiva, respectivamente.
A aprovação de Brandão é consistente em diferentes regiões do estado. A avaliação positiva atinge 69% no Leste, 64% no Centro-Sul, 62% no Norte, 57% em São Luís e 54% no Oeste, demonstrando capilaridade no apoio popular.
Outro ponto relevante da pesquisa é que 53% dos maranhenses acreditam que o governador Carlos Brandão merece eleger seu sucessor. A percepção é de que Brandão se consolidou como uma liderança política no Maranhão, após longa trajetória na vida pública, com participação em diversos governos e, atualmente, em seu segundo mandato como governador do estado.
Na avaliação do governo federal, a pesquisa Quaest aponta que 36% dos maranhenses consideram o governo Lula (PT) como positivo, enquanto 33% avaliam como regular e 30% como negativo. Os dados indicam um cenário de percepção dividida, com leve predominância de avaliações favoráveis. Ainda assim, parte da população reconhece positivamente a integração entre as ações do governo estadual e federal, especialmente nas áreas sociais e econômicas.
A pesquisa foi realizada pelo Instituto Quaest em parceria com o Grupo Mirante, no período de 29 de março a 3 de abril de 2025. Foram ouvidos 1.404 entrevistados com 16 anos ou mais, por meio de entrevistas presenciais com aplicação de questionário estruturado. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. A amostra foi calibrada com base em dados do IBGE – PNADC 2023 e Censo 2022, garantindo representatividade em relação às variáveis sociodemográficas do estado.

Leonardo Sobreira

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Nordeste

Governador Carlos Brandão tem 62% de aprovação no Maranhão, diz Quaest

247 - Pesquisa Quaest divulgada por Lauro Jardim, do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2025/04/pesquisa-quaest-revela-que-maioria-e-contra-a-anistia-bandeira-do-ato-bolsonarista-de-hoje.ghtml">O Globo</a>, neste domingo (6) revela que a maioria dos brasileiros é contrária à anistia dos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. O levantamento foi realizado entre os dias 27 e 31 de março com 2.004 entrevistados em todo o território nacional.
Segundo o estudo, 56% dos entrevistados defendem que os participantes das invasões às sedes dos Três Poderes devem continuar presos, cumprindo suas penas. Apenas 34% manifestaram concordância com a ideia de que essas pessoas não deveriam ter sido detidas ou que já estão encarceradas há tempo demais. O resultado mostra que a principal bandeira do ato convocado por Jair Bolsonaro (PL) para este domingo, na Avenida Paulista, encontra resistência da opinião pública.
Rejeição também entre bolsonaristas - Os dados da pesquisa revelam um cenário desfavorável para o ex-presidente, inclusive entre seu eleitorado. Entre os que afirmam ter votado em Jair Bolsonaro em 2022, apenas 32% defendem a manutenção das prisões. Outros 36% acreditam que ninguém deveria ter sido preso, e 25% acham que os detidos já deveriam estar em liberdade. A estatística expõe o desafio de Bolsonaro em mobilizar apoio em torno da anistia, mesmo dentro de sua base eleitoral.
Percepção sobre a responsabilidade de Bolsonaro - Outro ponto crítico para Bolsonaro é a percepção de seu envolvimento na tentativa de golpe. Para 49% dos entrevistados, ele participou do plano golpista, enquanto 36% disseram acreditar que ele não teve envolvimento. A diferença amplia-se quando considerados os eleitores de Lula e de Bolsonaro: 79% dos lulistas acham que o ex-presidente esteve envolvido, ao passo que apenas 12% dos bolsonaristas compartilham dessa opinião.
Além disso, 52% consideram justa a decisão do Supremo Tribunal Federal de torná-lo réu no inquérito que investiga a tentativa de golpe, enquanto 36% avaliam essa medida como injusta.
Expectativas divididas sobre eventual prisão - A pesquisa da Quaest também expôs um país dividido quanto ao futuro jurídico de Jair Bolsonaro. Há um empate técnico, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais, entre os que acreditam que o ex-presidente será preso (46%) e os que acham que ele escapará da condenação (43%).
Mais uma vez, a divisão reflete a polarização política: 56% dos eleitores de Lula acreditam que Bolsonaro acabará preso, enquanto 55% dos bolsonaristas apostam que ele sairá impune.&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">2/ Entre os eleitores do Lula, 77% são contra a anistia; no eleitorado que votou em Bolsonaro a maior parte defende que eles sejam soltos (36% + 25% = 61%), mas aproximadamente 1/3 é contra. O desafio de Bolsonaro e seus aliados é o de persuadir esses 32% de sua base. <a href="https://t.co/eiumw2bAYa">pic.twitter.com/eiumw2bAYa</a>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1908849698980380875?ref_src=twsrc%5Etfw">April 6, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">4/ Essas avaliações ajudam a entender a próxima etapa da pesquisa. Primeiro, o julgamento da denuncia contra Bolsonaro no STF que o fez réu foi muito comentada e ficou bem conhecida entre os brasileiros. Antes da pesquisa, 73% já sabiam dessa notícia. <a href="https://t.co/g7srzcPatv">pic.twitter.com/g7srzcPatv</a>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1908849705645224118?ref_src=twsrc%5Etfw">April 6, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">6/ Mas há posições diferentes entre os dois eleitorados. Quem votou em Lula defende a decisão do STF contra Bolsonaro (80%), quem votou em Bolsonaro acha que a decisão foi injusta (74%). O que desempata é a opinião de quem se absteve ou votou branco/nulo em 2022. <a href="https://t.co/6fkPTBktfr">pic.twitter.com/6fkPTBktfr</a>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1908849712435704243?ref_src=twsrc%5Etfw">April 6, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">8/ Fica bem evidente essa divisão quando estudamos os dado por tipo de eleitor. O lulista aposta na prisão de Bolsonaro (56%), o bolsonarista não (55%). E entre quem alienou o voto há um empate número 42x42. Dá pra perceber como as duas ‘torcidas’ se dividem neste caso. <a href="https://t.co/CgADTK4H1G">pic.twitter.com/CgADTK4H1G</a>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1908849719050109421?ref_src=twsrc%5Etfw">April 6, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">9/ Esses dados foram publicados de forma exclusiva na coluna do <a href="https://twitter.com/laurojardim?ref_src=twsrc%5Etfw">@laurojardim</a>. A Quaest ouviu 2.004 pessoas entre 27 e 31/03. O nível de confiabilidade do levantamento é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos. A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos.&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1908849721814204807?ref_src=twsrc%5Etfw">April 6, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Guilherme Levorato

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Brasil

Maioria dos brasileiros rejeita anistia para golpistas do 8 de janeiro, aponta Quaest

247 - A pesquisa Genial/Quaest divulgada na quinta-feira (3) provocou preocupação e incômodo entre aliados de Jair Bolsonaro (PL) ao expor a fragilidade do desempenho do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como potencial candidato da direita à Presidência da República em 2026. De acordo com o levantamento, Tarcísio aparece com 15% das preferências entre os eleitores de direita, um resultado considerado aquém do esperado para quem ocupa o Palácio dos Bandeirantes, posto historicamente associado a candidaturas presidenciais fortes.
A pesquisa mostrou uma disputa acirrada entre Tarcísio e outros nomes do campo bolsonarista: Michelle Bolsonaro (PL) vem logo atrás com 14%, seguida por Pablo Marçal (PRTB), que atinge 11%. Apesar do desempenho parecido entre os três, aliados de Bolsonaro demonstram insatisfação com o desempenho do governador paulista, relata Julia Duailibi, do <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/julia-duailibi/post/2025/04/04/aliados-de-bolsonaro-veem-desempenho-fraco-de-tarcisio-em-pesquisa-quaest-para-2026.ghtml">g1</a>. “Governador com máquina na mão empatado com Michelle e Marçal, que tem apenas um [perfil no] Instagram”, ironizou um interlocutor de Bolsonaro.
Bolsonarismo sem Bolsonaro: impasse e indefinição à direita - A ausência de um nome consolidado para suceder Jair Bolsonaro, inelegível por decisão da Justiça Eleitoral, escancara a fragmentação do campo conservador. A pesquisa mostra que 19% dos entrevistados não apoiam nenhum dos nomes testados e outros 16% disseram não saber ou não responderam. Para o entorno do ex-presidente, a falta de projeção de Tarcísio é sintoma de sua pouca habilidade política, mesmo à frente do principal estado do país. Um aliado afirmou que ele “precisa andar com o próprio motor” e fazer política por conta própria, caso deseje alçar voos nacionais.
Lula vence todos os cenários de segundo turno, segundo a Quaest - O levantamento, realizado com 2.004 eleitores entre 27 e 31 de março, indica que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera todos os oito cenários de segundo turno simulados contra nomes da direita. Contra Michelle Bolsonaro, Lula vence por 44% a 38%. Contra Tarcísio, a vantagem é de 43% a 37%. A maior diferença ocorre contra Ronaldo Caiado (União Brasil), com 44% a 30%.

Tarcísio frustra bolsonaristas com desempenho 'fraco' em pesquisa Quaest para 2026

247 - Em levantamento divulgado nesta quinta-feira (3) pela Genial/Quaest, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece derrotando todos os seus possíveis adversários nas eleições presidenciais de 2026. Segundo o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/04/03/quaest-lula-bolsonaro-cenarios-2026.ghtml">g1</a>, o estudo, realizado com 2.004 pessoas entre os dias 27 e 31 de março, mostra que Lula supera qualquer nome da direita e centro-direita. A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos e tem margem de confiança de 95%.
Lula lidera em todos os cenários de segundo turno - A Quaest simulou oito cenários de disputa entre Lula e outros nomes do espectro político de direita. Em todos, o presidente aparece à frente:
<ul>
 <li>&nbsp;Contra Michelle Bolsonaro (PL): Lula tem 44% e a ex-primeira-dama, 38%</li>
 <li>&nbsp;Contra Tarcísio de Freitas (Republicanos): 43% a 37%</li>
 <li>&nbsp;Contra Ratinho Júnior (PSD): 42% a 35%</li>
 <li>&nbsp;Contra Pablo Marçal (PRTB): 44% a 35%</li>
 <li>&nbsp;Contra Eduardo Bolsonaro (PL): 45% a 34%</li>
 <li>&nbsp;Contra Romeu Zema (Novo): 43% a 31%</li>
 <li>&nbsp;Contra Ronaldo Caiado (União Brasil): 44% a 30%</li>
</ul>
A pesquisa também simulou um cenário com Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. Neste cenário, o presidente Lula aparece com 44% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro soma 40%, diferença que se encontra no limite da margem de erro de dois pontos percentuais.
Disputa à direita segue indefinida - Sem Bolsonaro no páreo, o campo da direita ainda não possui um nome consolidado. A pesquisa mediu a preferência dos eleitores por possíveis substitutos do ex-presidente. Tarcísio de Freitas lidera com 15%, seguido por Michelle Bolsonaro (14%), Pablo Marçal (11%) e Ratinho Júnior (9%). Mais atrás estão Eduardo Bolsonaro (4%), Romeu Zema (4%), Ronaldo Caiado (4%) e Eduardo Leite (3%).
Um dado relevante é que 19% dos entrevistados declararam não apoiar nenhum dos nomes citados, enquanto 16% não souberam ou não responderam.
Medo do retorno de Bolsonaro e da permanência de Lula divide o eleitorado - Quando questionados sobre qual cenário causaria mais temor — Lula continuar no poder ou Bolsonaro retornar à Presidência —, os entrevistados se dividiram. Para 44%, a volta de Bolsonaro preocupa mais. Já 41% afirmam temer a continuidade de Lula. Outros 6% disseram ter medo de ambos, e 4% não têm medo de nenhum dos dois. Não souberam ou não quiseram responder 5%.
Rejeição de Lula e Bolsonaro - O levantamento também apontou que Lula e Bolsonaro têm o mesmo índice de rejeição: 55%. O dado revela um cenário de forte polarização que deve persistir até 2026, mesmo que o ex-presidente não possa se candidatar.
Outros nomes também enfrentam índices significativos de rejeição, como Eduardo Bolsonaro (56%). Já Romeu Zema (24%) e Ronaldo Caiado (26%) são os menos rejeitados, mas também os menos conhecidos: 61% dos entrevistados disseram não conhecer Zema, e 63% não conhecem Caiado. Ratinho Júnior também apresenta alto desconhecimento, com 51%.
Potencial de voto em queda - Em relação à pesquisa anterior, realizada em janeiro, Lula perdeu seis pontos percentuais entre os que dizem que "conhecem e votariam" nele (de 47% para 41%). Bolsonaro caiu de 41% para 39%. Entre os demais nomes:
<ul>
 <li>&nbsp;Michelle Bolsonaro: 30% votariam, 48% não votariam, 22% não conhecem</li>
 <li>&nbsp;Tarcísio de Freitas: 26% votariam, 32% não votariam, 42% não conhecem</li>
 <li>&nbsp;Eduardo Bolsonaro: 23% votariam, 56% não votariam, 21% não conhecem</li>
 <li>&nbsp;Pablo Marçal: 22% votariam, 45% não votariam, 33% não conhecem</li>
 <li>&nbsp;Ratinho Júnior: 20% votariam, 29% não votariam, 51% não conhecem</li>
 <li>&nbsp;Romeu Zema: 15% votariam, 24% não votariam, 61% não conhecem</li>
 <li>&nbsp;Ronaldo Caiado: 11% votariam, 26% não votariam, 63% não conhecem</li>
</ul>

Redação Brasil 247

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista para a Rádio Tupi FM, do Rio de Janeiro. Palácio da Alvorada, Brasília - DF.



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Quaest: Lula derrota todos os adversários em 2026

247 - A maioria dos brasileiros apoia a proposta de reforma do Imposto de Renda apresentada pelo governo Lula (PT), que busca aliviar a carga tributária sobre os mais pobres e compensar a renúncia com taxação sobre as camadas mais ricas da população. De acordo com a pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (2), 59% dos entrevistados disseram concordar com a cobrança de uma alíquota a partir de 2,5% sobre quem recebe mais de R$ 600 mil por ano para bancar a isenção de quem ganha até R$ 5 mil mensais.
Outros 31% declararam discordar da proposta, enquanto 8% não souberam ou preferiram não responder. O apoio à medida entre pessoas com renda de até dois salários mínimos é de 58%. Entre aqueles que recebem até cinco salários mínimos, o apoio é de 60%. Entre os que ganham mais de cinco salários mínimos por mês, a concordância é de 58%.
A proposta, que prevê isenção total do IR para quem recebe até R$ 5 mil por mês e redução progressiva para salários entre R$ 5 mil e R$ 7 mil, é considerada positiva por grande parte dos brasileiros. Segundo o levantamento, 33% afirmam que a mudança vai trazer uma “melhora importante” para suas finanças pessoais. Outros 51% acreditam que a melhora será "pequena".
População se informa, mas muitos ainda têm dúvidas - A pesquisa também mostrou que 53% dos entrevistados já tinham ouvido falar da proposta de reforma do IR, enquanto 46% ficaram sabendo pela primeira vez ao serem questionados durante a entrevista. Apesar da ampla divulgação, apenas 66% dos que conhecem a medida dizem ter entendido completamente as novas regras. Outros 33% reconhecem ter dúvidas.
O levantamento foi realizado entre os dias 27 e 31 de março de 2025 e ouviu 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Economia

Imposto de Renda: 59% concordam em taxar os mais ricos para isentar os mais pobres

247 - De acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (2), 81% dos brasileiros querem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faça “um governo diferente” até o fim do mandato em 2026. Apenas 15% defendem a continuidade da administração nos moldes atuais. O levantamento foi realizado entre os dias 27 e 31 de março de 2025 e ouviu 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
A sinalização de insatisfação aparece em meio ao aumento da desaprovação do governo, que chegou a 56%, contra 41% de aprovação. No levantamento anterior, de janeiro, a desaprovação era de 49%. Já a aprovação recuou seis pontos percentuais.
Brasil na “direção errada” - A pesquisa revela que 56% dos entrevistados avaliam que o Brasil está seguindo na “direção errada”, enquanto apenas 36% acreditam que o país está no rumo certo. O número de indecisos ou que não souberam responder ficou em 8%.
Comparações com governos anteriores e expectativa de mudança - A comparação com gestões anteriores também é desfavorável a Lula: 53% acham que seu terceiro mandato é “pior” do que os dois primeiros; 20% dizem que está melhor e 23% avaliam que está igual. Em relação ao governo de Jair Bolsonaro (PL), 43% consideram a atual gestão “pior”, 39% “melhor” e 15% “igual”.
Os números apontam um desgaste crescente na imagem do governo, pressionado por uma conjuntura econômica difícil e pela alta dos preços. Para 56% dos brasileiros, a economia piorou nos últimos 12 meses. Apenas 16% viram melhora, enquanto 26% disseram que está igual.

Quaest: 81% querem de Lula "um governo diferente" até 2026

247 - Levantamento realizado pelo Instituto Quaest e divulgado nesta quarta-feira (2) mostra um cenário de maior desgaste na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com a pesquisa, 41% dos brasileiros afirmam aprovar a administração federal, enquanto 56% dizem desaprovar. Apenas 3% não souberam ou não responderam.
A percepção positiva da gestão é de 27%, enquanto 41% a consideram negativa. Já 29% dos entrevistados classificam o governo como regular, e 3% não souberam responder.
O levantamento foi realizado entre os dias 27 e 31 de março de 2025 e ouviu 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Avaliação pior que nos mandatos anteriores - A pesquisa revela ainda que 53% dos entrevistados avaliam que o atual governo Lula está “pior” do que os dois primeiros mandatos presidenciais do petista, entre 2003 e 2010. Apenas 20% acreditam que este terceiro mandato está sendo melhor, e 23% afirmam que está igual.
Em comparação com a gestão de Jair Bolsonaro (PL), 43% dos entrevistados consideram o governo Lula “pior”, 39% avaliam como “melhor” e 15% veem os dois como “iguais”. O dado evidencia uma polarização ainda presente na opinião pública e dificuldades de Lula em ampliar sua base de aprovação no eleitorado mais conservador.
Expectativas para os próximos dois anos - A pesquisa também aponta que 81% dos brasileiros esperam que Lula mude a forma de governar nos dois anos restantes de mandato, enquanto 15% desejam que ele continue como está. A percepção de que o Brasil segue na “direção errada” é compartilhada por 56% dos entrevistados, ante 36% que acreditam que o país está indo na “direção certa”.
Desempenho econômico e poder de compra - Quando questionados sobre a economia nos últimos 12 meses, 56% afirmaram que ela piorou, 26% disseram que ficou igual e apenas 16% viram melhora. Para 53% dos brasileiros, está mais difícil conseguir emprego do que há um ano. A percepção sobre o custo de vida também é negativa: 88% relataram aumento no preço dos alimentos, 65% notaram alta nas contas de água e luz e 70% observaram aumento nos combustíveis.
O poder de compra também preocupa: 81% dos entrevistados disseram conseguir comprar menos com o dinheiro que têm atualmente do que há um ano. Apenas 9% afirmaram estar conseguindo comprar mais.
Comunicação do governo é reprovada - Outro aspecto relevante da pesquisa é a avaliação da comunicação do governo. Para 21% dos entrevistados, ela “piorou” após a troca de comando na Secretaria de Comunicação da Presidência. Apenas 19% consideraram que houve melhora.&nbsp;
Principais preocupações da população - Entre os temas que mais preocupam os brasileiros, segundo o levantamento, estão a violência (29%), "questões sociais" (23%), economia (19%), saúde (12%), corrupção (10%) e educação (7%).

Governo Lula tem aprovação de 41% e desaprovação de 56%, indica Quaest

247 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou a metodologia de pesquisa divulgada pela Genial/Quaest na última quarta-feira (19), que revelou suposta impopularidade entre agentes do mercado financeiro.&nbsp;
Durante entrevista à EBC, Haddad minimizou os resultados e criticou a metodologia do levantamento, afirmando que a amostra de 106 entrevistados é insuficiente para uma análise precisa.
<blockquote>"Dizer que isso é uma pesquisa é dar um nome muito pomposo para uma coisa que deve ter sido feita em 15 minutos ali, num bairro. Uma pesquisa com 100 pessoas, não dá para dar o nome de pesquisa. Isso você faz em uma mesa de bar", disse o ministro.</blockquote>
Os números divulgados nesta semana pintam um cenário de desgaste político e econômico, em meio à apresentação do projeto de lei que amplia a isenção do IR e taxa os mais ricos. Segundo a pesquisa, a avaliação negativa de Haddad na Faria Lima saltou de 24% para 58% em apenas três meses. Além disso, 85% dos entrevistados afirmam que ele perdeu força desde dezembro de 2024.&nbsp;
Haddad, no entanto, insiste que os dados não refletem a realidade e desqualificou a pesquisa. "É muito diferente de um levantamento técnico, amplo, que consulta milhares de pessoas. Isso foi uma consulta informal, não tem representatividade", afirmou.

Luis Mauro Filho

Haddad contesta dados de pesquisa ligada ao mercado

247 - Uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest e divulgada nesta quarta-feira (19) revela um quadro de insatisfação do mercado financeiro em relação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o levantamento, que consultou gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão de 106 fundos de investimento do eixo Rio-São Paulo, a gestão de Lula é avaliada negativamente por 88% dos entrevistados, informa o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/03/19/genialquaest-mercado-lula.ghtml">g1</a>.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), também enfrenta um cenário desafiador, com sua avaliação negativa crescendo de 24% em dezembro de 2024 para 58% no novo levantamento. Por outro lado, Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central desde outubro de 2024, recebeu um saldo mais positivo, com 45% de aprovação.
Descontentamento com o governo Lula - De acordo com os dados da pesquisa, 88% dos entrevistados avaliam o governo Lula de forma negativa, enquanto apenas 4% consideram a gestão positiva e 8% a classificam como regular. Os principais motivos apontados para essa percepção incluem a alta nos preços dos alimentos (64%), equívocos na política econômica (56%), aumento dos impostos (41%) e a violência urbana (36%).
Em contrapartida, fatores como enfrentamento ao agronegócio (79%), não entrega de promessas de campanha (60%) e erros de comunicação (56%) foram considerados pouco relevantes para a desaprovação.
Haddad perde aprovação no mercado - O desempenho de Fernando Haddad foi alvo de mudança drástica na percepção dos agentes financeiros. Enquanto em dezembro do ano passado sua avaliação positiva era de 41%, agora caiu para apenas 10%. No sentido inverso, a desaprovação subiu de 24% para 58%.
Além disso, 85% dos entrevistados acreditam que a influência de Haddad dentro do governo Lula está menor, enquanto apenas 1% considera que sua força aumentou.
Galípolo agrada ao mercado - Diferentemente de Lula e Haddad, Gabriel Galípolo tem sido visto de maneira mais positiva. A pesquisa revela que 45% dos entrevistados aprovam sua gestão à frente do Banco Central, enquanto 41% a consideram regular e apenas 8% a desaprovam.
Sobre suas decisões, 38% acreditam que são "técnicas" e 5% as veem como "políticas", enquanto uma parcela significativa (57%) considera que ainda é muito cedo para avaliá-lo.
Quanto à comparação com seu antecessor, Roberto Campos Neto, 49% dizem que a gestão de Galípolo é "igual", 20% a veem como "melhor" e apenas 3% a consideram "pior".
Perspectivas e preocupações do mercado - A pesquisa também aponta que 93% dos entrevistados acreditam que a política econômica do país segue na direção errada. Questionados sobre quem seria o principal responsável, 92% apontaram Lula, 5% citaram Haddad, 2% mencionaram o Congresso e apenas 1% responsabilizou o Banco Central.
As projeções para a economia também são pessimistas: 83% acreditam que a situação econômica do Brasil vai piorar nos próximos 12 meses, enquanto 13% apostam em estabilidade e 4% veem possibilidade de melhora.
Inflação, Selic e risco de recessão - Entre os entrevistados, 82% esperam que a inflação encerre o ano em patamar superior ao de 2024, enquanto 16% acreditam que se manterá no mesmo nível e apenas 2% projetam queda.
No que diz respeito à taxa básica de juros (Selic), 87% dos agentes financeiros apostam que o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentará a taxa em 1 ponto percentual na próxima reunião. Apenas 2% acreditam na manutenção da taxa em 13,25%.
Quanto à possibilidade de recessão, 58% dos entrevistados enxergam risco de que o Brasil entre nesse cenário, enquanto 42% discordam dessa avaliação.
Lula e a eleição de 2026 - A pesquisa também abordou a percepção do mercado sobre as eleições presidenciais de 2026. Para 60% dos entrevistados, Lula será candidato à reeleição, percentual menor do que os 70% registrados na pesquisa anterior. Outros 29% acreditam que ele não disputará o pleito, enquanto 11% não souberam responder.
Ainda segundo o levantamento, 66% dos agentes financeiros não enxergam Lula como favorito na disputa, enquanto 27% o consideram com boas chances de vencer. Outros 7% preferiram não opinar.
Tarcísio de Freitas - Agentes do setor veem o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como o expoente da extrema direita com maior chance de vencer as eleições presidenciais em 2026.&nbsp;
De acordo com os dados, 93% dos executivos acreditam que Tarcísio levaria o Palácio do Planalto numa disputa direta contra um candidato do campo progressista.

Pesquisa Quaest, associada ao mercado, ataca Haddad após pacote do IR

247 - Uma pesquisa realizada pelo instituto Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (27), mostra os possíveis cenários eleitorais para o governo de oito estados brasileiros em 2026. O levantamento foi conduzido entre os dias 19 e 23 de fevereiro, ouvindo eleitores com 16 anos ou mais. A margem de erro varia entre os estados, sendo de 3 pontos percentuais na maioria das regiões e de 2 pontos em São Paulo.
Os resultados indicam lideranças consolidadas em alguns estados e disputas equilibradas em outros. Confira os principais cenários:
São Paulo - O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) desponta na liderança com 38% das intenções de voto, seguido por Fernando Haddad (PT), que soma 15%, e Pablo Marçal (PRTB), com 12%. O ex-governador Márcio França (PSB) aparece com 6%. Foram entrevistadas 1.644 pessoas, com margem de erro de 2 pontos percentuais.
<ul>
 <li>Tarcísio de Freitas (Republicanos): 38%</li>
 <li>Fernando Haddad (PT): 15%</li>
 <li>Pablo Marçal (PRTB): 12%</li>
 <li>Márcio França (PSB): 6%</li>
 <li>Indecisos: 8%</li>
 <li>Branco/nulo/não vai votar: 21%</li>
</ul>
Rio de Janeiro - No Rio de Janeiro, o atual prefeito Eduardo Paes (PSD) lidera com 29%, seguido pelo senador Flávio Bolsonaro (PL), que tem 20%. Outros candidatos, como Benedita da Silva (PT) e Washington Reis (MDB), figuram com menos de 10%. A pesquisa ouviu 1.404 eleitores, com margem de erro de 3 pontos.
<ul>
 <li>Eduardo Paes (PSD): 29%</li>
 <li>Flávio Bolsonaro (PL): 20%</li>
 <li>Benedita da Silva (PT): 7%</li>
 <li>Washington Reis (MDB): 5%</li>
 <li>Rodrigo Bacellar (União Brasil): 2%</li>
 <li>Monica Benício (PSOL): 1%</li>
 <li>Thiago Pampolha (União Brasil): 0%</li>
 <li>Indecisos: 12%</li>
 <li>Branco/nulo/não vai votar: 24%</li>
</ul>
Minas Gerais - O senador Cleitinho (Republicanos) aparece na frente com 33% das intenções de voto, enquanto o ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), registra 16%. O ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD) tem 8%. Foram entrevistadas 1.482 pessoas, com margem de erro de 3 pontos.
<ul>
 <li>Cleitinho (Republicanos): 33%</li>
 <li>Alexandre Kalil (PSD): 16%</li>
 <li>Rodrigo Pacheco (PSD): 8%</li>
 <li>Mateus Simões (Novo): 4%</li>
 <li>Indecisos: 18%</li>
 <li>Branco/nulo/não vai votar: 21%</li>
</ul>
Pernambuco - O atual prefeito do Recife, João Campos (PSB), lidera a disputa com 56%, enquanto a governadora Raquel Lyra (PSDB) aparece com 28%. Foram ouvidos 1.104 eleitores, e a margem de erro é de 3 pontos.
<ul>
 <li>João Campos (PSB): 56%</li>
 <li>Raquel Lyra (PSDB): 28%</li>
 <li>Gilson Machado (PL): 5%</li>
 <li>Indecisos: 3%</li>
 <li>Branco/nulo/não vai votar: 8%</li>
</ul>
Bahia - A disputa na Bahia está acirrada. ACM Neto (União Brasil) tem 42%, enquanto Jerônimo Rodrigues (PT) aparece com 38%, configurando um empate técnico. Foram entrevistadas 1.200 pessoas, com margem de erro de 3 pontos.
<ul>
 <li>ACM Neto (União Brasil): 42%</li>
 <li>Jerônimo Rodrigues (PT): 38%</li>
 <li>João Roma (PL): 3%</li>
 <li>Kleber Rosa (PSOL): 1%</li>
 <li>Indecisos: 5%</li>
 <li>Branco/nulo/não vai votar: 11%</li>
</ul>
Rio Grande do Sul - O cenário gaúcho também apresenta um empate técnico entre Juliana Brizola (PDT), com 19%, e o tenente-coronel Zucco (PL), que registra 15%. Foram ouvidas 1.104 pessoas, com margem de erro de 3 pontos.
<ul>
 <li>Juliana Brizola (PDT): 19%</li>
 <li>Tenente-coronel Zucco (PL): 15%</li>
 <li>Edegar Pretto (PT): 10%</li>
 <li>Gabriel Souza (MDB): 7%</li>
 <li>Indecisos: 21%</li>
 <li>Branco/nulo/não vai votar: 28%</li>
</ul>
Paraná - O senador Sergio Moro (União Brasil) aparece à frente com 30%, seguido por Rafael Greca (PSD), com 18%, e Cristina Graeml (Podemos), com 10%. Foram entrevistadas 1.104 pessoas, e a margem de erro é de 3 pontos.
<ul>
 <li>Sergio Moro (União Brasil): 30%</li>
 <li>Rafael Greca (PSD): 18%</li>
 <li>Cristina Graeml (Podemos): 10%</li>
 <li>Zeca Dirceu (PT): 7%</li>
 <li>Indecisos: 15%</li>
 <li>Branco/nulo/não vai votar: 20%</li>
</ul>
Goiás - O vice-governador Daniel Vilela (MDB) lidera a pesquisa com 24%, enquanto Marconi Perillo (PSDB) aparece com 15%. Outros nomes, como Adriana Accorsi (PT) e Vanderlan Cardoso (PSD), figuram com menos de 10%. Foram ouvidas 1.104 pessoas, com margem de erro de 3 pontos.
<ul>
 <li>Daniel Vilela (MDB): 24%</li>
 <li>Marconi Perillo (PSDB): 15%</li>
 <li>Adriana Accorsi (PT): 8%</li>
 <li>Vanderlan Cardoso (PSD): 7%</li>
 <li>Gustavo Gayer (PL): 6%</li>
 <li>Wilder Morais (PL): 3%</li>
</ul>

Quaest testa cenários estaduais para 2026 e identifica força de Tarcísio (SP), João Campos (PE), ACM Neto (BA) e Jerônimo (BA)

247 - Uma pesquisa realizada pelo instituto Genial/Quaest entre os dias 19 e 23 de fevereiro mediu a aprovação e a avaliação do trabalho de governadores em oito estados brasileiros. O levantamento apontou que Ronaldo Caiado (União), de Goiás, e Ratinho Júnior (PSD), do Paraná, registram os melhores índices de aprovação entre os chefes do Executivo estadual. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para São Paulo e três pontos para os demais estados. &nbsp;
Goiás e Paraná lideram aprovação - O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, obteve os melhores números da pesquisa. Seu governo é aprovado por 86% dos entrevistados, enquanto apenas 9% desaprovam sua gestão. No Paraná, Ratinho Júnior também tem ampla aceitação, com 81% de aprovação e apenas 14% de rejeição. &nbsp;
Os dois gestores se destacam ainda na avaliação qualitativa de desempenho. Caiado tem 74% de avaliações positivas, contra 17% de regulares e 4% de negativas. Já Ratinho Júnior aparece com 65% de avaliações positivas, 24% de regulares e 6% de negativas. &nbsp;
Tarcísio e Zema empatam na aprovação - Os governadores de São Paulo e Minas Gerais registraram aprovação semelhante. Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem 61% de aprovação, enquanto Romeu Zema (Novo) aparece com 62%. A desaprovação de ambos também está próxima: 28% para Tarcísio e 30% para Zema. &nbsp;
Na avaliação qualitativa, Tarcísio tem 41% de avaliações positivas, 34% de regulares e 14% de negativas. Zema apresenta um quadro semelhante, com 41% de avaliações positivas, 37% regulares e 14% negativas. &nbsp;
Eduardo Leite mantém aprovação, enquanto Jerônimo e Raquel enfrentam desafios - No Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) tem 62% de aprovação, contra 33% de desaprovação. Ele recebe 40% de avaliações positivas, 39% de regulares e 16% de negativas. &nbsp;
Na Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) tem 61% de aprovação e 31% de desaprovação, enquanto 42% avaliam seu governo como positivo, 29% como regular e 21% como negativo. &nbsp;
Já em Pernambuco, a governadora Raquel Lyra (PSDB) enfrenta um cenário mais dividido: 51% aprovam sua gestão, mas 44% desaprovam. Em termos de avaliação qualitativa, ela tem 32% de avaliações positivas, 37% de regulares e 26% de negativas. &nbsp;
Cláudio Castro no Rio - O levantamento aponta que o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), tem 48% de desaprovação e 42% de aprovação. Na avaliação qualitativa, Castro tem 24% de avaliações positivas, enquanto 35% consideram seu governo regular e 31% avaliam negativamente. &nbsp;
Cenário político para 2026 - Os números da pesquisa refletem a popularidade dos governadores e podem influenciar futuros cenários eleitorais, especialmente para nomes como Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas e Romeu Zema, cotados para disputar a Presidência da República em 2026.&nbsp;

Tarcísio e Zema empatam e Caiado lidera: veja a avaliação dos governadores nos estados

247 - Levantamento da Quaest, encomendado pela Genial Investimentos, mostra que a segurança pública é a maior preocupação em quatro estados, enquanto a saúde domina o debate em outros quatro. Os estados pesquisados representam mais de 60% do eleitorado brasileiro, informa o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/02/26/quaest-principal-problema-oito-estados.ghtml">g1</a>.
Uma pesquisa realizada pelo instituto Quaest e divulgada nesta quarta-feira (26) revela que a violência é considerada o principal problema pelos moradores de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Já em Minas Gerais, Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul, a saúde aparece como a maior preocupação da população. O levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos e conduzido entre os dias 19 e 23 de fevereiro.
O estado com maior índice de preocupação com a violência é o Rio de Janeiro, onde 71% dos entrevistados apontam a segurança como o maior desafio. No caso da saúde, Goiás registra o maior percentual, com 40% dos entrevistados indicando a área como o principal problema.
A pesquisa foi realizada com eleitores a partir de 16 anos e possui uma margem de erro de dois pontos percentuais para o estado de São Paulo e três pontos percentuais para os demais estados. O nível de confiança é de 95%.
<h3>Estados e seus principais problemas:</h3>
Rio de Janeiro
<ul>
 <li>Violência: 71% &nbsp;</li>
 <li>Saúde: 11% &nbsp;</li>
 <li>Outros: 5% &nbsp;</li>
</ul>
Bahia &nbsp;
<ul>
 <li>Violência: 44% &nbsp;</li>
 <li>Saúde: 23% &nbsp;</li>
 <li>Desemprego: 10% &nbsp;</li>
</ul>
&nbsp;São Paulo &nbsp;
<ul>
 <li>Violência: 34% &nbsp;</li>
 <li>Saúde: 19% &nbsp;</li>
 <li>Enchentes: 12% &nbsp;</li>
</ul>
Pernambuco &nbsp;
<ul>
 <li>Violência: 32% &nbsp;</li>
 <li>Saúde: 25% &nbsp;</li>
 <li>Desemprego: 11% &nbsp;</li>
</ul>
Minas Gerais &nbsp;
<ul>
 <li>Saúde: 29% &nbsp;</li>
 <li>Violência: 15% &nbsp;</li>
 <li>Outros: 12% &nbsp;</li>
</ul>
Paraná &nbsp;
<ul>
 <li>Saúde: 26% &nbsp;</li>
 <li>Violência: 19% &nbsp;</li>
 <li>Outros: 14% &nbsp;</li>
 <li>Rio Grande do Sul &nbsp;</li>
 <li>Saúde: 27% &nbsp;</li>
 <li>Enchentes: 14% &nbsp;</li>
 <li>Violência: 11% &nbsp;</li>
</ul>
Goiás &nbsp;
<ul>
 <li>Saúde: 40% &nbsp;</li>
 <li>Outros: 15% &nbsp;</li>
 <li>Não sabem ou não responderam: 10% &nbsp;</li>
</ul>

Mulheres lamentam por vítimas da violência no RJ

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