<p><b>247 - </b>O Papa Francisco fará neste domingo (23) sua primeira aparição pública desde que foi hospitalizado em fevereiro com um quadro grave de pneumonia. A informação, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/03/22/papa-francisco-fara-sua-primeira-aparicao-publica-no-domingo-desde-a-hospitalizacao-anuncia-vaticano.ghtml">O Globo</a>, foi confirmada pelo Vaticano, que detalhou a progressiva melhora do líder da Igreja Católica, internado há mais de um mês no hospital Gemelli, em Roma.</p>
<p>De acordo com boletim divulgado pela Santa Sé, o pontífice argentino de 88 anos, que vinha utilizando uma máscara de oxigênio desde o agravamento da infecção pulmonar, já está conseguindo respirar por períodos sem auxílio do equipamento. “As condições clínicas do Santo Padre continuam melhorando”, informou o comunicado, que passou a ser publicado com menos frequência devido à estabilização de seu estado de saúde.</p>
<p>O Papa está hospitalizado desde 14 de fevereiro, quando deu entrada na unidade com diagnóstico de pneumonia nos dois pulmões. Durante as semanas seguintes, enfrentou crises respiratórias severas, que chegaram a gerar forte preocupação dentro e fora do Vaticano sobre a possibilidade de complicações fatais. No entanto, nas últimas atualizações, a equipe médica aponta avanços tanto na fisioterapia motora quanto na respiratória.</p>
<p>O último boletim médico informou que Francisco deixou de utilizar a ventilação mecânica não invasiva e teve a necessidade de oxigenoterapia de alto fluxo significativamente reduzida. A Santa Sé destacou ainda que, durante o dia, o pontífice continua recebendo oxigênio por meio de uma cânula nasal, mas os médicos têm conseguido diminuir gradualmente essa assistência.</p>
<p>Na segunda-feira, o Vaticano relatou que o Papa vinha passando “breves momentos” sem necessidade de oxigênio suplementar, o que representou um marco importante em sua recuperação. Na terça-feira, pela primeira vez desde o agravamento da doença, ele conseguiu ficar sem a máscara de oxigênio, segundo o informe.</p>
<p>Francisco, que pertence à ordem dos jesuítas, tem histórico de fragilidade respiratória. Na juventude, chegou a perder parte de um dos pulmões em razão de uma infecção. A atual internação é uma das mais longas de seu pontificado, iniciado em 2013.</p>
<p>Apesar da recuperação, ainda não há previsão oficial para sua alta hospitalar. O Vaticano informou, no fim de semana, que o papa continuará internado para seguir com o tratamento e que novas avaliações serão realizadas antes de qualquer decisão sobre seu retorno ao Vaticano em definitivo.</p>

Paulo Emilio

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Mundo

Internado há mais de um mês, papa Francisco deverá fazer sua primeira aparição pública neste domingo

<p><b>247</b> - As condições de saúde do Papa Francisco continuam estáveis, informou a Sala de Imprensa do Vaticano. O pontífice apresentou leve melhora em razão das fisioterapias motora e respiratória no Hospital Policlínico Agostino Gemelli, em Roma. Segundo o comunicado, durante alguns momentos o religioso consegue ficar sem ajuda de aparelhos para respirar. </p>
<p>Pela primeira vez em dias, o Papa fez utilização de uma oxigenação menos intensa. O pontífice alterna a oxigenoterapia de alto fluxo com outra de intensidade reduzida. Também existe uma ventilação mecânica, adotada no religioso por algumas horas durante a noite.</p>
<p>O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, negou que o Papa renunciará ao cargo. "Absolutamente não", declarou o religioso durante um evento. </p>

Leonardo Lucena

Papa Francisco participa de audiência geral no Vaticano em janeiro


Papa Francisco apresenta leve melhora e continua estável, afirma Vaticano

<p><b>Reuters</b> - O papa Francisco, que está lutando contra uma pneumonia dupla no hospital, sofreu dois episódios de "insuficiência respiratória aguda" nesta segunda-feira e precisou usar ventilação mecânica não invasiva, informou o Vaticano.</p>
<p>Francisco está internado no hospital Gemelli, em Roma, há mais de duas semanas. Ele foi internado em 14 de fevereiro com uma infecção respiratória grave que desencadeou outras complicações.</p>

Otávio Rosso

Papa Francisco teve dois episódios de "insuficiência respiratória aguda", diz Vaticano

<p><b>Por Virginia Furness</b></p>
<p><b>ROMA (Reuters)</b> - Uma reunião de países em Roma nesta semana chegou a um acordo sobre um plano para gerar US$ 200 bilhões em financiamento por ano até 2030 para interromper e começar a reverter a destruição do mundo natural.</p>
<p>As negociações da COP16 da ONU sobre biodiversidade começaram em outubro passado na Colômbia, mas não conseguiram chegar a um acordo sobre os principais elementos, incluindo quem contribuiria, como o dinheiro seria coletado e quem o supervisionaria.</p>
<p>O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está reduzindo o envolvimento da maior economia do mundo no financiamento do desenvolvimento, de modo que o acordo na noite de quinta-feira foi um impulso bem-vindo para a realização de acordos globais.</p>
<p>Liderado por negociadores dos chamados países do Brics -- Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul --, o acordo final teve os delegados acertando um plano para encontrar pelo menos US$200 bilhões por ano de uma série de fontes para proteger a natureza.</p>
<p>A presidente da COP16 e ministra do Meio Ambiente da Colômbia, Susana Muhamad, saudou o acordo como um triunfo para a natureza e para o multilateralismo em um ano em que o cenário político está cada vez mais fragmentado e os atritos diplomáticos estão aumentando.</p>
<p>"De Cali a Roma, enviamos uma luz de esperança de que ainda é possível o bem comum, o meio ambiente, a proteção da vida e a capacidade de se unir para algo maior do que o interesse nacional", disse ela.</p>
<p>Os delegados também concordaram em explorar a necessidade de criação de um novo fundo de biodiversidade, conforme solicitado por alguns países em desenvolvimento, ou se um fundo existente, como o administrado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente, seria suficiente. Esse fundo forneceu mais de US$23 bilhões para milhares de projetos na natureza nos últimos 30 anos.</p>
<p>"Todos, com espírito de compromisso, fizeram concessões e, em geral, para os países em desenvolvimento, o resultado foi muito positivo", disse Maria Angélica Ikeda, diretora do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, à Reuters, no encerramento da plenária na noite de quinta-feira.</p>
<p>"Saio da reunião feliz e otimista."</p>
<p>A necessidade de ação só aumentou nos últimos anos, com o tamanho médio das populações de vida selvagem caindo 73% desde 1970, segundo dados do Relatório Planeta Vivo 2024 do WWF.</p>
<p>Embora os EUA nunca tenham sido signatários da Convenção sobre Biodiversidade, eles foram um dos maiores financiadores dos esforços em prol da natureza e da biodiversidade. Seu atual congelamento da ajuda externa tem tido impactos amplos, desde os esforços contra a caça ilegal suspensos na África do Sul até cortes de financiamento em grandes ONGs de conservação.</p>

Meio Ambiente

Em mais uma tentativa, países acertam plano para financiar proteção da natureza

<p><b>247 –</b> O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias, e a primeira-dama Janja Lula da Silva participaram nesta quarta-feira (12), em Roma, da reunião do Conselho de Governadores do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), onde puderam discutir a implementação e os avanços da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.</p>
<p>O evento foi a primeira oportunidade global para debater estratégias de aplicação e fortalecer compromissos com a iniciativa, lançada há três meses pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).</p>
<p>Conforme nota divulgada pelo governo federal, Dias destacou a importância da participação de países afetados pelas mudanças climáticas e pela insegurança alimentar para o sucesso da Aliança. O ministro ressaltou que o objetivo não é substituir os esforços dessas nações, mas oferecer condições para que possam desenvolver soluções próprias.</p>
<p>"Não se trata de fazer o trabalho por esses Estados, mas sim de dar a eles as condições mínimas, financiamento e conhecimento, para que possam cuidar de suas populações com seus próprios meios. É muito mais barato construir capacidade, construir sistemas nacionais permanentes e eficientes de prevenção e resposta, do que sustentar respostas emergenciais em sucessão, marginalizando os governos locais e mantendo-os na dependência", ponderou ele.</p>
<p>Janja também enfatizou a necessidade de fortalecer sistemas alimentares sustentáveis, inclusivos e resilientes. Para ela, o combate à fome e à pobreza passa pela produção de alimentos acessíveis e saudáveis.</p>
<p>A primeira-dama ainda ressaltou a necessidade de "esforços coordenados e concretos, com uma abordagem multidisciplinar que considere a diversidade interna e externa aos países".</p>

Bianca Penteado

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja

Brasil

Janja e Wellington Dias debatem implementação da Aliança Global contra a Fome em Roma

<p><b>247 - </b>A primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, foi recebida nesta quarta-feira (12) pelo papa Francisco no Vaticano, em Roma. O encontro aconteceu durante a agenda oficial de Janja na Itália, onde participa de reuniões sobre a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Em suas redes sociais, ela compartilhou a experiência e descreveu o momento como emocionante. "Toda vez que eu encontro com ele é sempre uma emoção", afirmou.</p>
<p>Durante a conversa com o pontífice, Janja expressou gratidão pelas orações de Francisco pela recuperação do presidente Lula (PT), que recentemente enfrentou problemas de saúde. A primeira-dama também comentou sobre o estado de saúde do papa e afirmou que ele está "bem, animado e sempre sorridente, enchendo nossos corações de esperança e amor".</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DF968yaMf8x/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/reel/DF968yaMf8x/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; 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overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/DF968yaMf8x/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Janja Silva (@janjalula)</a></p></div></blockquote> <script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></div>
<p>Segundo o <a href="https://www.metropoles.com/mundo/em-agenda-na-italia-janja-e-recebida-pelo-papa-francisco-emocao">Metrópoles</a>, Janja viajou para a Itália no último domingo (9), acompanhada do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT). O foco da viagem é a participação em eventos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa que visa fortalecer o combate à insegurança alimentar no mundo. Além disso, ela participa de uma reunião do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU).</p>
<p>A agenda internacional de Janja também inclui encontros com lideranças globais. Entre os compromissos previstos, está uma reunião com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. O diálogo com chefes de Estado e representantes de organismos multilaterais reforça a importância da diplomacia social e da cooperação internacional para enfrentar desafios globais como a fome e a pobreza.</p>
<p>Ao longo dos últimos anos, Janja tem consolidado seu papel na articulação de pautas sociais e na representação do Brasil em agendas internacionais.</p>

Guilherme Levorato

Janja se encontra com o papa Francisco no Vaticano e destaca "emoção"

<p><b>ANSA -</b> Um forte apelo à defesa dos direitos dos povos indígenas está contido na mensagem do papa Francisco lida nesta segunda-feira (10) aos participantes do Fórum Global dos Povos Indígenas, que acontece em Roma até a próxima terça (11).</p>
<p>Convocada pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), a 7ª edição da iniciativa tem como tema "O direitos dos povos indígenas à autodeterminação: um caminho para a segurança e a soberania militar".</p>
<p>Neste primeiro dia, o evento contou com a presença do observador permanente da Santa Sé junto a FAO, FIDA e PMA, monsenhor Fernando Chica, que leu durante os trabalhos iniciais uma mensagem do Pontífice dirigida a Myrna Cunnigham, presidente do Comitê do Fórum.</p>
<p>No texto, Jorge Bergoglio expressa o desejo de que o encontro seja "um espaço significativo de debate, estudo e reflexão sobre as prioridades, preocupações e aspirações legítimas das comunidades indígenas".</p>
<p>Além disso, convida todos a "reconhecer o valor dos povos indígenas como o patrimônio ancestral de saberes e práticas que enriquecem positivamente a grande família humana, colorindo-a com as diversas características de suas tradições".</p>
<p>"Tudo isso revela um horizonte de esperança no tempo presente, marcado por desafios intensos e complexos e por muitas tensões", observa ele.</p>
<p>Segundo o líder da Igreja Católica, "a defesa do direito de preservar a própria cultura e identidade passa necessariamente pelo reconhecimento do valor da sua contribuição para a sociedade e pela salvaguarda da sua existência e dos recursos naturais de que necessita para viver".</p>
<p>Francisco denunciou a grave ameaça representada pela "crescente apropriação de terras agrícolas por multinacionais, grandes investidores e Estados", lembrando que "são práticas nocivas que ameaçam o direito a uma vida digna das comunidades locais".</p>
<p>"Terra, água e alimentos não são simples bens, mas a própria base da vida e da relação desses povos com a natureza", reitera na mensagem.</p>
<p>Para o Santo Padre, "defender esses direitos não é, portanto, apenas uma questão de justiça, mas uma garantia de um futuro sustentável para todos, no qual será possível dar "às gerações futuras um mundo em sintonia com a beleza e a bondade que guiaram as mãos de Deus na sua criação".</p>
<p>Desta forma, o Papa expressa a esperança de que os líderes das nações possam tomar "medidas adequadas para garantir que a família humana caminhe unida na busca do bem comum, para que ninguém seja excluído e ninguém seja deixado para trás".</p>

Guilherme Paladino

Papa apela por direitos dos povos indígenas em evento em Roma

<p><b>247 </b>- O pernambucano Alphaville Pedrosa de Melo, de 30 anos, está desaparecido em Roma desde o dia 31 de dezembro de 2024. O último contato do brasileiro foi por meio de uma chamada de vídeo com a mãe, Letícia Schneider, vendedora de 50 anos que mora em Portugal. Desde então, Letícia largou o emprego e viajou para a Itália na tentativa de encontrar o filho. As informações são do portal <a href="https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/01/14/familia-procura-brasileiro-que-desapareceu-em-roma.htm">UOL.</a></p>
<p>O desaparecimento aconteceu após Alphaville relatar, na ligação com a mãe, que o carro dele havia quebrado em um local desconhecido. "No vídeo, eu consegui ver que parecia uma floresta, uma rua sem pessoas por perto. Falei para ele deixar o carro lá porque era o dia de ano-novo, seria difícil conseguir um mecânico disponível. Que ele voltasse para resolver em outro dia. Esse foi o meu último contato com o meu filho", contou Letícia ao<a href="https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/01/14/familia-procura-brasileiro-que-desapareceu-em-roma.htm"> UOL.</a></p>
<p>Mais tarde, no mesmo dia, a mãe tentou novo contato, mas as ligações iam direto para a caixa postal, e as mensagens enviadas pelo WhatsApp não eram entregues. "Eu mereço uma resposta, todos os dias vou em uma cidade italiana diferente tentando encontrar pistas, eu mereço uma resposta", lamentou.</p>
<h3><b>Investigações e dificuldades diplomáticas</b></h3>
<p>Até o momento, o carro, o celular e os pertences de Alphaville não foram localizados. A mãe mantém contato com a polícia italiana, que investiga o caso, mas enfrenta dificuldades burocráticas. Como o veículo possui matrícula portuguesa, é necessário que o governo de Portugal envie documentação às autoridades italianas para que o carro seja rastreado.</p>
<p>"Portugal está muito devagar, e o consulado do Brasil em Roma não me ajuda, não recebi uma ligação sequer", criticou Letícia.</p>
<h3><b>Mudanças recentes e ligação com a família</b></h3>
<p>Alphaville mudou-se para Roma em outubro de 2024, após receber uma proposta de trabalho como motorista de uma distribuidora. Antes disso, ele havia retornado à Suíça, onde trabalhava como cozinheiro em um hotel. Apesar de Letícia ter se mostrado contra a decisão de ir para a Itália, o filho estava animado com a oportunidade.</p>
<p>"A cada 30 minutos a gente se falava, somos muito apegados. E como ele estava muito triste desde o fim do casamento, eu estava sempre em contato com ele", explicou Letícia. A separação, ocorrida quatro meses antes, marcou o início de uma fase difícil para Alphaville, que buscava recomeçar a vida profissional e emocional.</p>

O carro, o celular e os demais pertences de Alphaville ainda não foram encontrados

Geral

Brasileiro desaparece em Roma após seu carro quebrar em local desconhecido

<p><b>ANSA -</b> Um vasto incêndio atingiu nesta quarta-feira (31) a área de Monte Mario, perto do tribunal criminal na Piazzale Clodio, em Roma, e criou uma alta coluna de fumaça visível em toda a região.</p>
<p>Segundo as autoridades locais, bombeiros e agentes da Defesa Civil trabalham para extinguir as chamas e já evacuaram quatro edifícios e o Observatório Astronômico da capital italiana.</p>
<p>Todas as pessoas dos estúdios da emissora estatal RAI, na Via Teulada, também foram evacuadas por razões de segurança. A gravação do episódio "Estate in Diretta", transmitido pelo canal, foi suspensa, e os trabalhadores dos escritórios na via Goiran, via Gomenizza e via Novaro foram convidados a abandonar as instalações.</p>
<p>"As chamas já estavam altas no início da tarde, vimos a coluna de fumaça, preta e densa, e então ouvimos algumas explosões", relatou um morador de Monte Mario.</p>
<p>"Ficamos assustados e saímos para a rua", disse outro, observando que os moradores estão com medo ao verem as chamas queimando no morro e se aproximando dos prédios residenciais.</p>
<p>Devido ao incêndio de grandes proporções, as vias Lungotevere Oberdan, Lungotevere della Vittoria, Giuseppe Faravelli e Cavalieri di Vittorio Veneto em direção à Piazzale Clodio foram fechadas.</p>
<p>Ao menos dois helicópteros foram acionados para auxiliar na contenção das chamas, junto com equipes de bombeiros, dois caminhões cisternas e viaturas da Defesa Civil. O prefeito de Roma, Roberto Gualtieri, esteve no local para avaliar a situação.</p>
<p>"Há um grande empenho, são dez equipes de bombeiros, dois helicópteros. Trabalhamos incessantemente. Existe uma sinergia entre todas as forças em campo. Foi necessário evacuar alguns moradores e assim que a situação estiver definida poderão regressar", concluiu o chefe da província de Roma, Lamberto Giannini, que também está em Monte Mario e realizou uma inspeção no local.</p>

Incêndio de grande proporção causa evacuações em Roma

<p><b>247</b> - A Polícia Federal (PF) indiciou o empresário Roberto Montovani, a mulher dele, Renata Munarão, e o genro do casal, Alex Zanatta, depois de terem hostilizado o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma, na Itália, em julho de 2023.&nbsp;</p>
<p>De acordo com investigadores, os três cometeram o crime de calúnia por acusarem o juiz do Supremo de fraudar as eleições de 2022. Roberto Montovani também foi indiciado pelo tapa no rosto do filho de Moraes. A PF imputa ao empresário o crime de injúria com "violência ou vias de fato".</p>
<p>Em depoimento à corporação, Moraes afirmou que foi chamado de "bandido, comprado e fraudador de urnas". "Cumpre frisar que o presente inquérito não tem por objeto investigar o posicionamento político ou a manifestação de opinião de quem quer que seja", esclareceu o documento.</p>

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