RIO DE JANEIRO (Reuters) – O governo federal pretende investir no aeroporto Santos Dumont 400 milhões de reais até 2027 para melhorar a infraestrutura e a segurança do terminal, afirmou nesta segunda-feira o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.
Segundo ele, os investimentos ajudarão na atualização de sistemas tecnológicos e no atendimento de um potencial aumento de demanda do aeroporto. "A ideia é a melhoria da infraestrutura, ampliação do terminal, requalificação de parte da pista e outros", disse ele a jornalistas, em evento no Rio de Janeiro.
Os novos investimentos devem contribuir ainda para a modernização e a ampliação das salas de embarque e desembarque, para novas escadas rolantes, para sistemas de bagagens e de movimentação de aeronaves, conhecido como EMAS.
“O EMAS é uma obra de mais de 130 milhões de reais que vai ajudar na segurança das operações do Santos Dumont. Era uma demanda de mais de 15, 20 anos, que era esperado, e agora a gente conseguiu tirar do papel", acrescentou Costa Filho.
No governo anterior, a concessionária do Galeão, a Changi, chegou a cogitar a devolução da concessão do terminal devido à concorrência com o Santos Dumont -- que embora seja menor, movimentou mais passageiros que o terminal internacional.
Medidas começaram a ser adotadas no ano passado, como a redução do fluxo no Santos Dumont e a transferência de voos para o Galeão. As ações deram fôlego ao terminal internacional, levando a concessionária a desistir da devolução do Galeão. Na gestão Bolsonaro, o Santos Dumont, que é gerido pela Infraero, chegou a ser cotado para entrar numa lista de terminais a serem privatizados.
"Essa questão no Galeão está na câmara de conciliação do TCU (Tribunal de Contas da União). O TCU está discutindo com o Galeão se é possível rediscutir outorga ou modelagem feita lá atrás. A gente tem que aguardar o TCU, para ver se o TCU autoriza a Changi no novo redesenho legal da concessão do Galeão", afirmou.
"Se for possível será preservado, mas se não for temos que pensar no futuro uma relicitação. Mas toda a torcida é para que tenha um acordo e um entendimento", complementou o ministro.

Silvio Costa Filho (à esq.) e Luiz Inácio Lula da Silva

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Sudeste

Governo federal quer investir R$ 400 milhões no aeroporto Santos Dumont até 2027, diz ministro

(Reuters) - A Latam Airlines pode comprar até 30 aeronaves da Embraer como parte de sua estratégia para expandir as operações no Brasil, afirmou o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, nesta terça-feira.
Costa Filho disse a repórteres que ele e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniram recentemente no Chile, onde fica a sede da empresa, com o presidente-executivo da Latam, Roberto Alvo, para discutir os planos de crescimento da companhia aérea.
"Eles esperam crescer mais de 10% nesses próximos três anos, e eles estão avaliando a compra em torno de 30 aviões, que poderiam ser Embraer", afirmou o ministro.
"A Latam de fato abriu diálogo com a Embraer. A gente tem trabalhado para que a Latam possa avaliar a compra de aviões da Embraer. Mas a gente não pode impor. Seria incompreensível o governo brasileiro dizer: 'Olha, vou impor que eu quero que compre tal'. Até pelo livre mercado seria um sinal muito ruim do Brasil", acrescentou.
A Latam Brasil, companhia aérea número um do país em termos de participação de mercado, tem enfrentando prazos de entrega mais longos para aeronaves de corredor único por parte dos fabricantes.
O governo brasileiro há muito tempo vem pedindo às companhias aéreas locais que comprem aeronaves da Embraer para impulsionar a aviação regional e fortalecer a fabricante, e sinalizou que isso poderia ser um requisito para apoiá-las financeiramente.
O diretor-presidente da Latam Brasil, Jerome Cadier, disse na semana passada que a empresa estava avaliando a possibilidade de adicionar aeronaves menores à sua frota, como o E2 da Embraer ou o A220 da Airbus, que competem no segmento regional com aeronaves de até 150 assentos.
Cadier não especificou quantos aviões a companhia aérea poderia acrescentar à frota. Atualmente, a Latam voa com aeronaves de corredor único da Airbus e aeronaves de fuselagem larga da Boeing.

Economia

Latam Airlines estuda possível compra de até 30 aviões da Embraer, diz ministro

247 - O presidente Lula disse nesta sexta-feira (9) em entrevista após evento em Santa Catarina que enviou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, ao local do acidente aéreo da Voepass, em Vinhedo (SP), para atuar em colaboração com as autoridades locais.
Em nota oficial, Costa Filho afirmou que "lamenta profundamente o acidente envolvendo a aeronave com passageiros". "A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está acompanhando a prestação do atendimento aos familiares pela empresa aérea, bem como adota as providências necessárias para averiguação da situação regulamentar da aeronave e dos tripulantes, no âmbito de suas atribuições", disse.
"O governo federal acompanha ainda os desdobramentos das investigações oficiais sob competência do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa)", acrescentou a nota.
Mais cedo, ao saber da notícia enquanto participava de uma cerimônia, o presidente Lula disse que "parece que todos morreram" e pediu que os presentes fizessem um minuto de silêncio.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), informou nesta que todas as pessoas que estavam a bordo do avião da Voepass que caiu na cidade do interior de São Paulo morreram, segundo a TV Bandeirantes.
A prefeitura de Valinhos disse mais cedo em comunicado que não há sobreviventes da queda da aeronave da companhia aérea na cidade vizinha Vinhedo, acrescentando que participa de uma operação conjunta no local.
"A Prefeitura de Valinhos participou da operação conjunta para assistência ao acidente aéreo que ocorreu na cidade de Vinhedo, no bairro Capela, na tarde desta sexta-feira", disse o Departamento de Gestão e Jornalismo da Prefeitura de Valinhos.
"Foram mobilizados 20 homens, sendo 3 viaturas da Guarda Civil Municipal de Valinhos e 1 viatura da Defesa Civil. Não houve sobreviventes", completou.
Mais cedo, a Voepass confirmou a queda da aeronave que havia decolado de Cascavel (PR) e tinha como destino o aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo. O avião tinha 57 passageiros e 4 comissários a bordo. (Com informações da Reuters).&nbsp;

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Brasil

Lula envia Silvio Costa Filho a local de acidente aéreo em Vinhedo (SP)

247- O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, revelou que o programa Voa Brasil pretende incluir mais de 35 milhões de passageiros em suas próximas etapas. Esta iniciativa busca democratizar o acesso ao transporte aéreo no Brasil e já disponibilizou mais de 3 milhões de passagens para idosos aposentados pelo INSS em sua primeira fase
A segunda fase do programa, prevista para o primeiro semestre de 2025, atenderá estudantes inscritos no Prouni e Pronatec. “Nossa ideia é anunciar no primeiro semestre de 2025. Nós estamos estruturando agora, nos próximos quatro, cinco meses, todo o levantamento de banco de dados dos estudantes, analisando programa por programa”, disse o ministro em entrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/voa-brasil-a-cnn-ministro-preve-inclusao-de-35-milhoes-de-passageiros-nas-proximas-fases/">CNN Brasil</a>.
“Quanto mais passageiros viajando pelo Brasil, isso vai movimentar a economia do turismo de negócios, do turismo de base e vai gerar emprego, vai gerar renda e é muito importante para o Brasil”, completou. 
Desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o setor aéreo tem crescido significativamente. Em 2022, foram registrados 98 milhões de passageiros no Brasil, número que aumentou para 112 milhões em 2023, marcando um crescimento de 15%. Para 2024, já se observa um aumento de 10% nas passagens vendidas.
O ministro também aconselhou os brasileiros a comprar passagens aéreas com antecedência para economizar, conforme práticas comuns na Europa e nos Estados Unidos. “Se você comprar uma passagem daqui a 3, 4, 6 meses, o preço vai ser muitas vezes 30% do que uma passagem comprada de última hora”, destacou.

Ministro estima que próximas fases do programa Voa Brasil devem incluir 35 milhões de passageiros

247 - O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, usou as redes sociais para afirmar que o apagão cibernético que afetou bancos, comunicações e aeroportos ao redor do mundo, não afetou as operações dos terminais aeroportuários do Brasil. &nbsp;
“Recebemos a notícia de que companhias aéreas ao redor do mundo estão sendo afetadas em suas operações devido a um apagão cibernético. Até o presente momento, não tivemos impacto nas operações dos aeroportos brasileiros. Vamos continuar monitorando ao lado da Anac para que o nosso transporte aéreo não tenha prejuízos”, postou o ministro&nbsp;
A empresa de análise de aviação Cirium, até as 7h da manhã desta sexta-feira (horário de Brasília), 1.390 voos haviam sido cancelados em decorrência do problema. Nos Estados Unidos, a Administração Federal de Aviação (FAA) informou que companhias como Delta, United e American Airlines, suspenderam os voos no início da manhã desta sexta-feira (19) devido a "problemas de comunicação".&nbsp;
Na Europa, a Ryanair, a maior companhia do continente, solicitou que os passageiros chegassem aos aeroportos com três horas de antecedência para tentar reduzir os problemas no embarque.
O problema que provocou o apagão cibernético foi "identificado" e está sendo corrigido, de acordo com diretor da CrowdStrike, empresa americana de cibersegurança. (Com agências).

Apagão cibernético não afetou operações aeroportuárias no Brasil, diz ministro

247 – Ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) repudiaram a suposta tentativa de assassinato contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, ocorrida no sábado (13). O republicano, que concorre à reeleição neste ano, foi atingido por um tiro de raspão na orelha durante um evento de campanha na Pensilvânia.
Em publicações nas redes sociais, os ministros se posicionaram em defesa da democracia, condenando a violência política.
"Toda violência política macula a democracia e deve ser condenada duramente. Minha solidariedade ao ex-presidente Trump. Que tristeza, mais esse episódio de violência contra um candidato no curso de sua campanha", afirmou a ministra Simone Tebet, do Planejamento e Orçamento.
“Como defensor da democracia, digo que a violência jamais será reposta para as transformações que esperamos para o mundo”, pontuou o ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento Social.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), reforçou a importância do debate de ideias e a necessidade de respeitar o que classificou como “contraditório”. “Qualquer tipo de violência política, como essa que vimos, deve ser combatida com todas as nossas forças”, declarou.

Ministros do governo Lula repudiam suposta tentativa de assassinato contra Donald Trump

Por Paula Laboissière, repórter da Agência Brasil - O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou nesta quarta-feira (22) que o programa de passagens aéreas acessíveis Voa Brasil deve ser lançado em junho. Em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), ele explicou que o lançamento precisou ser adiado em razão das enchentes no Rio Grande do Sul.
“Ele está pronto. A gente está construindo com a Casa Civil alguns detalhes. A gente estava para apresentar agora, nesse período, mas, por conta da situação do Rio Grande do Sul, todo o nosso esforço, da equipe ministerial, neste momento emergencial, está em atender o estado. A gente espera que, no mês de junho, a gente retome essa discussão e possa finalizar esse programa”, disse.
Anunciado desde o ano passado pelo governo federal, o programa Voa Brasil estava previsto para ser lançado em janeiro deste ano. Na ocasião, o governo divulgou que os primeiros segmentos beneficiados serão os aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham até dois salários mínimos e bolsistas do Programa Universidade para Todos (Prouni), cerca de 22 milhões de brasileiros.
Golpe - Ainda durante o programa Bom Dia, Ministro, Costa Filho reforçou que o Voa Brasil está em fase de ajuste final e alertou que a pasta não está fazendo cadastro nem solicitando pagamentos. “Esse programa ainda não foi lançado”, afirmou, acrescentando que “qualquer possibilidade de venda de passagens ou anúncio do Voa Brasil é fake news e não condiz com a realidade”.
A orientação do ministério é que, caso o cidadão receba ligação, correspondência, mensagem de texto via celular ou via redes sociais solicitando depósito em dinheiro para ser incluído no Voa Brasil, denuncie a prática por meio dos seguintes canais de atendimento ao usuário: pela internet - Fala BR (https://falabr.cgu.gov.br/); por e-mail- ouvidoria@mpor.gov.br; e por telefone - (61) 2029-7169.

Programa de passagens aéreas acessíveis deve ser lançado em junho, diz ministro

247 - O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que o governo federal não possui meios para intervir no preço das passagens aéreas no Rio Grande do Sul. “A gente não tem como intervir no preço da passagem por uma questão de mercado”, disse o ministro em entrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/a-cnn-ministro-descarta-interferencia-em-precos-de-passagens-no-rs-e-fala-em-sensibilizar-aereas/">CNN Brasil</a>. &nbsp;“O Estado não tem um papel intervencionista, o que a gente tem que fazer é um trabalho de sensibilização das companhias aéreas”, completou.&nbsp;
A declaração de Costa Filho foi feita &nbsp;em meio à discussão sobre a retomada de voos para o Rio Grande do Sul, que agora conta com a base aérea de Canoas para atender a região metropolitana de Porto Alegre após o fechamento do aeroporto Salgado Filho devido às enchentes que assolaram o estado.
Desde o dia 8 de maio, com o fechamento do Salgado Filho, os voos comerciais têm sido realocados para aeroportos regionais no Rio Grande do Sul. Na segunda-feira (20), a base aérea de Canoas foi autorizada a receber voos comerciais, aumentando a capacidade aeroportuária do estado. "Nós já tínhamos autorização para a execução de 81 voos semanais. Ontem autorizamos ampliarmos mais 17 voos, totalizando 98 voos semanais, e mais esses 35 semanais no aeroporto de Canoas”, informou Costa Filho.
O ministro também mencionou a importância de criar uma cultura de compra antecipada de passagens aéreas no Brasil, similar ao que ocorre nos Estados Unidos e na Europa, como forma de obter preços mais baixos. “O que a gente tem pedido à sociedade brasileira é que a gente possa criar a cultura, como existe hoje nos Estados Unidos e na Europa, de comprar a passagem com mais antecedência. Isso é fundamental”, disse. “Sabemos que às vezes você tem que fazer um voo emergencial, de última hora, termina pagando mais caro”, ressaltou.
“Mas esse trabalho de sensibilização o ministério tem trabalhado para fazer. Nós já tivemos uma redução de mais de 14% neste primeiro trimestre e a gente tem trabalhado nessa direção para, cada vez, mais fazer com que as companhias aéreas possam reduzir o preço da passagem, que infelizmente tá alto”, concluiu.

Ministro descarta interferência em preços de passagens aéreas no Rio Grande do Sul

247 - Após o programa Voa Brasil, que promete oferecer passagens aéreas de até R$ 200, para cada trecho, o governo federal avalia criar um fundo permanente de auxílio às empresas aéreas da ordem de R$ 2 bilhões anuais. Os recursos seriam destinados à compra de aeronaves, manutenção de frota e outras despesas ligadas à operação das companhias e a previsão é que as discussões sobre o assunto sejam encerradas ainda em maio.&nbsp;
Segundo a coluna do jornalista <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2024/05/governo-vai-criar-fundo-permanente-de-auxilio-as-empresas-aereas-de-r-2-bi-por-ano.ghtml?utm_source=dlvr.it&amp;utm_medium=twitter">Lauro Jardim</a>, de O Globo, o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, Nelson Barbosa do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e Dario Durigan, do Ministério da Fazenda, mantiveram recentemente uma série de encontros para discutir o assunto e alinhar os últimos detalhes do pacote.&nbsp;

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