<p><b>247 –</b> O tenista brasileiro João Fonseca, de apenas 18 anos, conquistou seu lugar na final do ATP Next Gen 2024 após uma performance impecável nas partidas anteriores, conforme divulgado pela GZH. O torneio, realizado em Jedá, na Arábia Saudita, reúne os melhores talentos do tênis mundial com idade até 20 anos.</p>
<p>Neste sábado (21), Fonseca enfrentou o francês Luca Van Assche, de 20 anos, e venceu a partida em três sets a zero, com parciais de 4/2, 4/2 e 4/1, em uma partida que durou uma hora. A vitória garante ao brasileiro uma vaga na grande final, que ocorrerá no domingo (22) às 14h (horário de Brasília), onde enfrentará Learner Tien, dos Estados Unidos. É interessante notar que Tien já havia sido derrotado por Fonseca na fase de grupos, com um placar de três sets a um.</p>
<p>Durante o primeiro set, Fonseca demonstrou controle absoluto, assegurando seus serviços e realizando duas quebras de saque, resultando em um 4 a 2 sobre o francês em apenas 19 minutos. "Senti-me confiante desde o início e consegui impor meu ritmo no jogo. Foi uma partida equilibrada, mas consegui aproveitar as oportunidades que surgiram", comentou João após o jogo.</p>
<p>No segundo set, a jovem promessa brasileira manteve a mesma intensidade. Após garantir seus dois primeiros serviços, Fonseca conseguiu outra quebra no quinto game. A performance do francês Van Assche foi prejudicada por um incômodo na coxa, que o levou a pedir atendimento fisioterapêutico. Retornando ao jogo, João fechou o set em 4 a 2, consolidando sua vantagem.</p>
<p>O terceiro set foi o palco para a maior demonstração de habilidade de Fonseca. "Foi um set tranquilo para mim. Consegui dominar as ações e manter a concentração até o final", afirmou o tenista brasileiro, que encerrou a partida com alto nível técnico e mental.</p>
<p>Agora, com a final à vista, João Fonseca se prepara para enfrentar Learner Tien, um adversário que já conhece bem seu estilo de jogo. A expectativa é grande para o duelo, que promete emoções fortes e a consagração de um dos jovens talentos do tênis mundial.</p>

Redação Brasil 247

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Esporte

João Fonseca avança à final do ATP Next Gen 2024 e desponta como grande promessa do tênis mundial

<p><b>247 –</b> A seleção italiana de tênis sagrou-se campeã da Copa Davis 2024 neste domingo (24), ao derrotar a Holanda por 2 a 0 na grande final disputada em Málaga, Espanha. O triunfo marcou o segundo título consecutivo da equipe liderada por Jannik Sinner e Matteo Berrettini, consolidando a Itália como uma potência no cenário mundial do tênis.</p>
<p>No primeiro confronto, Matteo Berrettini venceu Botic Van de Zandschulp por 6-4 e 6-2, demonstrando grande superioridade técnica e emocional. "Queria muito vencer com o time azzurro. Este é, sem dúvida, um dos momentos mais bonitos da minha carreira", disse Berrettini à RaiSport, emocionado. O tenista dedicou a vitória ao seu time, à sua família e destacou a força do grupo italiano.</p>
<p>Em seguida, foi a vez de Jannik Sinner, atual número um do mundo, selar a conquista ao superar Tallon Griekspoor em sets diretos, 7-6 e 6-2. "Nada é garantido. Esta vitória significa muito para todos nós", afirmou Sinner. Ele ainda destacou a importância de defender o título de 2023, consolidando o trabalho da equipe italiana em uma temporada intensa.</p>
<h3><b>União e resiliência: os pilares do triunfo italiano</b></h3>
<p>O espírito de equipe foi um ponto central da campanha italiana. Em declarações à imprensa, Berrettini destacou sua amizade com Sinner, que ele descreveu como uma relação de sinceridade e apoio mútuo. "Jannik aprecia minha franqueza, e ambos somos pessoas simples e profundas. Ele é muito mais divertido e solar do que parece", revelou.</p>
<p>Essa conexão entre os dois líderes da equipe foi fundamental para o sucesso. Sinner, com 73 vitórias em 79 partidas na temporada, trouxe consistência e talento, enquanto Berrettini, que enfrentou lesões e desafios ao longo do ano, mostrou resiliência ao se destacar nos momentos decisivos.</p>
<h3><b>Uma temporada histórica para o tênis italiano</b></h3>
<p>Além do título da Copa Davis, a Itália celebrou grandes feitos em 2024, incluindo finais de Grand Slam e conquistas nas Olimpíadas de Paris. Entre os destaques, Paolini e Errani levaram o ouro nas duplas femininas, enquanto Musetti conquistou o bronze em simples masculino.</p>
<p>A vitória em Málaga reafirma a força do tênis italiano e abre perspectivas para a continuidade de um ciclo vitorioso. No próximo ano, com mudanças no formato da Copa Davis, a Itália entra como uma das principais favoritas, buscando ampliar sua história no torneio.</p>
<h3><b>Festa azzurra em Málaga</b></h3>
<p>O triunfo italiano foi celebrado intensamente pela torcida e pela equipe, com Berrettini visivelmente emocionado após o ponto decisivo de Sinner. "É incrível ver o que construímos juntos", destacou Berrettini.</p>
<p>O presidente Sergio Mattarella já sinalizou que pretende homenagear os tenistas italianos, reforçando a importância do feito histórico para o esporte do país. A conquista de 2024 será lembrada não apenas pela técnica e talento, mas também pela união e determinação dos "azzurri".</p>

Itália conquista a Copa Davis com vitória sobre a Holanda

<p><b>247 – </b>Andy Murray, um dos maiores nomes do tênis britânico, anunciou que iniciará a temporada de 2025 como treinador de Novak Djokovic, seu antigo rival. A notícia, revelada inicialmente por veículos especializados, marca a estreia de Murray como técnico desde sua aposentadoria nas quadras. O escocês, de 37 anos, encerrou sua carreira de jogador profissional nos Jogos Olímpicos deste ano, após 19 anos no esporte.</p>
<p>Djokovic, por sua vez, viveu um ano histórico, conquistando sua primeira medalha de ouro olímpica, o único título de peso que faltava em sua vasta coleção. Agora, os dois tenistas que compartilharam uma intensa rivalidade dentro e fora das quadras se preparam para trabalhar juntos, com Murray integrando a equipe do sérvio ao menos até o final do Australian Open de 2025.</p>
<p><b>“Um privilégio ter Andy como técnico”</b></p>
<p>Ao comentar a parceria, Djokovic destacou a importância da colaboração com Murray. “Estou muito animado em ter um dos meus maiores rivais do mesmo lado da rede, como meu técnico. Estou ansioso para o início da temporada e para competir na Austrália ao lado de Andy, com quem compartilhei momentos excepcionais no solo australiano”, declarou.</p>
<p>Por sua vez, Murray também demonstrou entusiasmo com o novo desafio. “Vou integrar a equipe de Novak na pré-temporada, ajudando-o a se preparar para o Australian Open. Estou realmente empolgado com essa oportunidade e ansioso para estar do mesmo lado da rede que Novak, ajudando-o a alcançar seus objetivos”, afirmou o ex-tenista.</p>
<p><b>História marcada pela rivalidade</b></p>
<p>Murray e Djokovic, que nasceram com apenas uma semana de diferença, construíram uma das rivalidades mais emblemáticas do tênis. Ao longo de suas carreiras, se enfrentaram 36 vezes no circuito profissional, com o sérvio levando a melhor em 25 dessas ocasiões. Entre os confrontos mais memoráveis estão as quatro finais do Australian Open, todas vencidas por Djokovic, e a semifinal no mesmo torneio, além das conquistas de Murray no US Open de 2012 e em Wimbledon, em 2013.</p>
<p>A parceria representa uma virada significativa na relação entre os dois, que agora unem forças em busca de novos títulos. Djokovic chega ao Australian Open como um dos favoritos, e a presença de Murray promete agregar valor estratégico e técnico à equipe.</p>
<p>O anúncio também reforça o legado de ambos no esporte. Djokovic, consolidado como um dos maiores da história, e Murray, agora assumindo um papel de mentor, trazem um capítulo emocionante para o tênis mundial.</p>

Andy Murray durante treino em Paris
 22/7/2024   REUTERS/Claudia Greco

Andy Murray assume como técnico de Novak Djokovic para o Australian Open

<p><b>247 – </b>O lendário confronto entre Rafael Nadal e Novak Djokovic teve seu emocionante capítulo final neste sábado, durante o Six Kings Slam, um torneio amistoso realizado em Riade, na Arábia Saudita. Djokovic venceu o espanhol por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/6 (7-5), em uma partida que simbolizou o encerramento de uma das maiores rivalidades da história do tênis. Contudo, o momento mais marcante do evento foi a homenagem prestada a Nadal, que recebeu uma raquete de ouro do rei saudita, além de um comovente apelo de Djokovic: "Não deixe o tênis, cara. Fique um pouco mais. Fique conosco."</p>
<p>O torneio, que não conta pontos para o ranking da ATP, trouxe uma premiação inédita, com US$ 1,5 milhão (mais de R$ 8 milhões) para cada participante e US$ 6 milhões (mais de R$ 33 milhões) para o campeão. Porém, mais do que o valor em jogo, o evento serviu como uma despedida simbólica para Nadal, que anunciou recentemente sua aposentadoria após a fase final da Copa Davis, marcada para novembro. A notícia foi reportada originalmente pela agência Reuters.</p>
<p>Depois de mais de 60 encontros ao longo de suas carreiras, Djokovic aproveitou o momento para expressar seu respeito e admiração pelo rival. "Nossa rivalidade marcou uma era do tênis", disse o sérvio, que venceu Nadal pela 31ª vez em 60 confrontos. "Nos últimos 20 anos, tivemos mais jogos do que quaisquer outros rivais na história do tênis. Tenho muito respeito por ele e desejo que se retire da melhor maneira possível", acrescentou. Ainda no calor da partida, Djokovic fez um pedido especial: "Não deixe o tênis, cara. Fique um pouco mais. Fique conosco."</p>
<p>A despedida em Riade veio acompanhada de um reconhecimento especial. Após o jogo, Nadal foi presenteado pelo rei saudita com uma raquete de ouro, simbolizando o impacto e a grandeza de sua carreira. Aos 38 anos, o espanhol está prestes a encerrar uma jornada que o consagrou como um dos maiores tenistas da história, com 22 títulos de Grand Slam e uma série de conquistas inigualáveis. No entanto, a mensagem de Djokovic ecoou entre os fãs que ainda desejam ver mais do "Touro Miúra" nas quadras.</p>
<p>O Six Kings Slam também trouxe à tona a nova geração de talentos do tênis mundial, com o italiano Jannik Sinner, de 23 anos, e o espanhol Carlos Alcaraz, de 21, disputando a final do torneio. Ambos ocupam, respectivamente, as primeiras posições do ranking mundial, enquanto Nadal, após dois anos de lesões, caiu para a 153ª posição, e Djokovic ocupa a quarta. O confronto em Riade reforçou a transição de gerações no esporte, um ponto que Nadal já havia reconhecido em entrevistas anteriores.</p>
<p>Na partida, Djokovic dominou o primeiro set, abrindo vantagem desde o início e fechando em 6/2. No segundo set, Nadal mostrou resistência, chegando a liderar em alguns momentos, mas Djokovic, com sua habitual consistência, conseguiu levar o jogo ao tie-break, onde selou a vitória por 7/5. Na rede, os dois rivais se abraçaram, selando um ciclo de quase duas décadas de confrontos memoráveis.</p>
<p>O torneio organizado pelos sauditas é parte de um movimento maior para trazer grandes competições esportivas ao país, com a Arábia Saudita já manifestando interesse em sediar uma edição de ATP 1000 no futuro. Embora o Six Kings Slam não conte pontos para o ranking, a competição serviu como uma vitrine para o crescente envolvimento saudita no cenário internacional do tênis.</p>

"Não deixe o tênis, fique um pouco mais", diz Djokovic a Nadal, após o último duelo

<p><b>247 - </b>Após mais de duas décadas de uma carreira brilhante, Rafael Nadal, o "rei do saibro", anunciou sua aposentadoria do tênis profissional nesta quinta-feira (10). Aos 38 anos, o tenista espanhol decidiu pendurar a raquete após enfrentar sérias dificuldades físicas nas últimas duas temporadas, o que comprometeu sua performance em alto nível, de acordo com o <a href="https://ge.globo.com/tenis/noticia/2024/10/10/nadal-anuncia-aposentadoria.ghtml">ge</a>. A informação foi divulgada pelo próprio atleta em um vídeo nas redes sociais. O anúncio pegou muitos fãs de surpresa, ainda que as lesões frequentes já dessem indícios de que o fim estava próximo.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DA8EpTsg3iV/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/reel/DA8EpTsg3iV/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; 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overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/DA8EpTsg3iV/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Rafa Nadal (@rafaelnadal)</a></p></div></blockquote> <script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></div>
<p>Nadal revelou que sua última participação em competições profissionais será na fase final da Copa Davis, onde defenderá a Espanha entre os dias 19 e 24 de novembro. "Eu me retiro do tênis profissional. A realidade é que têm sido anos difíceis, especialmente os dois últimos. Creio que não fui capaz de jogar sem limitações, o que me levou a tomar esta decisão", disse Nadal em suas redes.</p>
<p>Com uma trajetória que começou quando ele tinha apenas 15 anos, Nadal se destacou rapidamente e, em pouco tempo, se consolidou como um dos maiores nomes da história do esporte. Ele acumula impressionantes 22 títulos de Grand Slam, ficando atrás apenas de Novak Djokovic. Desses, 14 foram conquistados no saibro de Roland Garros, onde Nadal dominou por mais de uma década. Ele liderou o ranking da ATP pela primeira vez em 2008 e permaneceu como número 1 do mundo por 209 semanas ao longo de sua carreira, terminando cinco temporadas no topo.</p>
<p><b>Principais conquistas de Rafael Nadal:</b></p>
<ul><li>Roland Garros: 14 títulos (2005, 2006, 2007, 2008, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2017, 2018, 2019, 2020, 2022)</li><li>US Open: 4 títulos (2010, 2013, 2017, 2019)</li><li>Wimbledon: 2 títulos (2008, 2010)</li><li>Australian Open: 2 títulos (2009, 2022)</li><li>Copa Davis: 4 títulos (2004, 2009, 2011, 2019)</li><li>Olimpíadas: Ouro em 2008</li></ul>
<p>O tenista espanhol encerra sua trajetória com um total de 92 títulos conquistados e um retrospecto impressionante de 1080 vitórias e 227 derrotas, o que resulta em um aproveitamento de 82,6%. Além disso, ele acumulou cerca de US$ 134,9 milhões em premiações ao longo de sua carreira.</p>

Rafael Nadal anuncia aposentadoria e encerra carreira histórica no tênis (vídeo)

<p><b>247 – </b>A brasileira Bia Haddad Maia protagonizou uma virada espetacular e se consagrou campeã do WTA 500 de Seul, na Coreia do Sul, neste domingo (22). Após um início difícil, Bia derrotou a russa Daria Kasatkina, número 13 do ranking mundial, por 2 sets a 1, com parciais de 1/6, 6/4 e 6/1. Esta foi a primeira conquista da temporada para a tenista de 28 anos e o quarto título de sua carreira. A vitória coroa uma fase brilhante de Bia, que venceu 12 de suas últimas 14 partidas.</p>
<p>A partida, que marcou a terceira vitória da brasileira sobre Kasatkina em quatro confrontos, começou favorável à russa. Determinada a repetir o triunfo de Abu Dhabi, no início do ano, Kasatkina dominou o primeiro set, vencendo por 6/1 em apenas 26 minutos. Com um aproveitamento impressionante de 89% no primeiro serviço e aproveitando as duas oportunidades de quebra, a russa mostrou superioridade no começo.</p>
<p>No entanto, Bia Haddad Maia não se intimidou. No segundo set, a brasileira encontrou seu ritmo e começou a reagir, empatando a parcial em 3/3 após conseguir sua primeira quebra de serviço. No nono game, enfrentou um momento crucial: após receber uma punição por excesso de tempo para sacar e salvar um break-point, Bia confirmou seu serviço e, logo em seguida, quebrou o saque da russa para fechar o set em 6/4.</p>
<p>No terceiro e decisivo set, a brasileira manteve o ímpeto e começou a parcial de maneira agressiva, abrindo 3 a 1. No quinto game, salvou três break-points consecutivos, em um dos momentos mais tensos da partida, e emendou cinco pontos seguidos para garantir a vantagem de 4 a 1. Sem dar chances à adversária, Bia quebrou novamente o saque de Kasatkina e, em seguida, confirmou o próprio serviço para fechar o jogo em 6/1, após 1h50 de partida.</p>
<p>A vitória de Bia Haddad Maia é um marco importante em sua trajetória, especialmente após a decepção na final de 2017 no mesmo torneio. Além do título em Seul, a brasileira já havia sido vice-campeã em Cleveland e chegado às quartas de final do US Open, consolidando-se como uma das principais tenistas do circuito. A conquista em solo asiático também deve aproximar Bia do Top 10 do ranking mundial, no qual ocupa atualmente a 17ª posição.</p>

Após virada emocionante, Bia Haddad é campeã do WTA de Seul

<p><b>(Reuters) - </b>A tenista tcheca Karolina Muchova, em sua sexta competição depois da contusão no pulso sofrida no Aberto dos EUA de 2023, venceu a brasileira Bia Haddad por 6-1 e 6-4 nesta quarta-feira para chegar à semifinal em Nova York pelo segundo ano consecutivo.</p>
<p>Muchova, que voltou a jogar em junho depois de se recuperar de cirurgia feita em fevereiro, enfrentou dores nos quadris e se apoiou no seu backhand para vencer a brasileira, 22ª cabeça de chave, em 85 minutos.</p>
<p>Muchova começou bem com 4-0, manteve o ritmo e, depois que Bia finalmente conseguiu entrar no jogo, fechou o set inicial.</p>
<p>Bia Haddad melhorou no segundo set, mas Muchova, que começou a apertar seus quadris entre os games, soltou o braço em seu backhand para assumir a liderança em 3-2 antes de interromper o jogo pedindo fisioterapia.</p>
<p>As jogadoras trocaram quebras nos dois games antes que Muchova conseguir chegar a 5-3 e garantir a vitória com um ace no seu primeiro match point.</p>
<p>Muchova vai enfrentar agora a 1ª cabeça de chave Iga Swiatek ou a norte-americana Jessica Pegula, 6ª cabeça de chave, em busca da final em Nova York.</p>

Bia Haddad perde para Karolina Muchova e está eliminada do US Open
04/09/2024

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Muchova supera Bia Haddad para chegar à semifinal do Aberto dos EUA

<p><b>247 –</b> Beatriz Haddad Maia derrotou a ex-número 1 do mundo Caroline Wozniacki por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 3/6 e 6/3, e garantiu vaga nas quartas de final do US Open pela primeira vez na carreira. A partida, disputada nesta segunda-feira (2), durou 2h30 e ainda marcou a primeira vez em 65 anos que uma brasileira atinge essa fase do torneio.</p>
<p>Caroline Wozniacki, que voltou às quadras em 2023 após um período afastada, tentou se impor durante a partida, mas não conseguiu superar os erros cometidos e a pressão da adversária brasileira. </p>
<p>No primeiro set, Bia Haddad começou aproveitando duas duplas faltas de Wozniacki e conseguiu quebrar o saque da adversária logo no primeiro game. Sem conseguir manter um bom ritmo de jogo, Wozniacki cometeu erros que facilitaram a vantagem da brasileira.</p>
<p>No segundo set, Wozniacki reagiu rapidamente, devolvendo a quebra no início e equilibrando a partida ao explorar uma desconcentração de Bia Haddad, conseguindo equilibrar a partida. A brasileira cometeu uma dupla falta decisiva no quinto game, permitindo que Wozniacki fechasse em 6/3, forçando a decisão para o terceiro set.</p>
<p>No último set, Bia Haddad retomou o controle do jogo e continuou pressionando Wozniacki. Após salvar dois match points, Bia disparou um smash e, com um voleio ousado, recuperou a vantagem e assegurou a vaga nas quartas de final.</p>
<p>No próximo desafio, a brasileira deve enfrentar Karolína Muchová ou Jessica Pegula, em partida marcada para a próxima quarta-feira (4).</p>

Bia Haddad vence ex-número 1 e garante vaga nas quartas do US Open

<p><b>247</b> <b>- </b>&nbsp;A tenista brasileira Beatriz Haddad Maia venceu a russa Anna Kalinskaya, número 15 do ranking mundial, por dois sets a zero e avançou para as oitavas de final do US Open,<a href="https://ge.globo.com/tenis/noticia/2024/09/01/bia-haddad-despacha-russa-numero-15-do-mundo-e-vai-as-oitavas-do-us-open.ghtml"> informa o GE</a>. Ela encara a dinamarquesa Caroline Wozniacki, ex-número 1 do mundo, na próxima fase. Com a classificação, Bia se juntou a Maria Esther Bueno no hall das brasileiras que chegaram a esta etapa de Grand Slam.</p>
<p>O início da partida foi difícil para a brasileira. Ela teve seu primeiro serviço quebrado e viu a russa abrir 3 a 1 no primeiro set. No entanto, Bia conseguiu quebrar o saque da adversária e virou a partida.&nbsp;</p>
<p>Ainda no primeiro set, um lance polêmico mudou os rumos da partida. Uma bola rebatida por Bia quicou duas vezes no chão - situação, por regra, não permitida - e a árbitra não viu o lance. O VAR foi acionado, mas a juíza decidiu por manter a decisão, validando o ponto da brasielira. Com a vitória, Bia Haddad faturou mais 325 mil dólares (R$ 1,8 milhão). Antes, já havia acumulado 215 mil dólares (R$ 1,2 milhão) de premiação no torneio.</p>

Bia Haddad vence russa e vai às oitavas do US Open

<p><b>247 – </b>O tenista sérvio Novak Djokovic foi derrotado no US Open pelo australiano Alexei Popyrin por 3 sets a 1, nas pontuações de 6/4, 6/4, 2/6 e 6/4, na terceira rodada do torneio. Com essa derrota, o sérvio, que é o número 2 do mundo, não conquistará nenhum título de Grand Slam no ano de 2024, algo que não acontecia desde 2017. A partida ocorreu nesta sexta-feira. Segundo a <a href="https://www.espn.com.br/tenis/us-open/artigo/_/id/14108390/djokovic-e-eliminado-de-us-open-por-fenomeno-australiano-e-fica-sem-grand-slam-pela-1%C2%AA-vez-em-7-anos"><u>ESPN</u></a>, embora tenha vencido a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris neste ano, o resultado no US Open marca um ano sem títulos maiores para Djokovic.</p>
<p>O jogo foi marcado por um equilíbrio inicial, com Popyrin mostrando um jogo de alto nível e conseguindo uma quebra decisiva no nono jogo do primeiro set. O australiano também conseguiu uma quebra no quinto jogo do segundo set, mantendo a vantagem e fechando em 6 a 4. No terceiro set, Djokovic dominou e venceu por 6 a 2, mas Popyrin, aos 25 anos, retomou o controle no quarto set, mantendo a calma e fechando o jogo com mais uma vitória por 6 a 4, garantindo sua continuação no torneio.</p>

Zebra no US Open: Djokovic é eliminado na terceira rodada

<p><b>247 – </b>Após ser eliminado na segunda rodada do US Open, por três sets a zero, o tenista espanhol Carlos Alcaraz, atual número três do mundo pela ATP, falou em coletiva de imprensa sobre os desafios enfrentados durante a partida contra Botic van der Zandschulp, que resultou em sua derrota. O jogo foi marcado pela consistência do adversário, que surpreendeu Alcaraz e o levou a refletir sobre seu desempenho.</p>
<p>Durante a coletiva, Alcaraz admitiu não ter conseguido lidar com a pressão e o alto nível de jogo apresentado por van der Zandschulp. "Foi confuso. Eu não soube como administrar ou lidar com isso. Não consegui aumentar meu nível e permaneci o mesmo durante toda a partida, o que não foi suficiente", comentou o espanhol. Ele também mencionou um sentimento de incapacidade para controlar seus erros, um aspecto que, segundo ele, complicou sua performance.</p>
<p>Em declarações à imprensa de língua espanhola, Alcaraz detalhou as dificuldades técnicas que enfrentou, como problemas em calcular a distância e a visibilidade da bola, o que afetou sua capacidade de resposta durante o jogo. "A bola parecia estar se afastando, e eu não estava chegando bem nela, não estava apoiando bem. Isso me trouxe uma sensação muito estranha", explicou.</p>
<p>O tenista ainda refletiu sobre suas recentes atuações e a aparente regressão em seu desempenho mental. "Não entendo o porquê, pois vinha de um verão espetacular, com bons desempenhos em Roland Garros e Wimbledon, onde senti que tinha avançado mentalmente", disse Alcaraz, destacando a importância de estar mentalmente preparado para conquistar grandes títulos. Ele concluiu expressando sua frustração e a necessidade de aprender a se controlar melhor diante de situações adversas.</p>

Alcaraz sofre eliminação precoce no US Open e diz que se sentiu perdido

<p><b>247 – </b>O sérvio Novak Djokovic, aos 37 anos, continua a impressionar no mundo do tênis com sua agilidade e desempenho em quadra. Após sua vitória contra o moldavo Radu Albot, de 21 anos, na primeira rodada no US Open, Djokovic foi questionado pelo ex-tenista James Blake sobre o segredo de sua longevidade no esporte. Em resposta, Djokovic atribuiu seu sucesso a um conjunto de práticas e um estilo de vida dedicado ao tênis, sem revelar um único segredo ou palavra que englobe toda sua estratégia.</p>
<p>Djokovic destacou a importância de estar cercado desde cedo por pessoas conhecedoras e apaixonadas que compartilharam com ele orientações valiosas sobre a prevenção como chave para a longevidade. Ele enfatizou práticas como alongamento e aquecimento como essenciais desde o início de sua vida, acrescentando que tudo o que faz cedo reflete mais tarde em sua carreira. Além do aspecto físico, Djokovic ressaltou a necessidade de equilibrar o mental e o emocional, mantendo o prazer em competir e sendo crítico consigo mesmo em quadra.</p>
<p>Apesar das frustrações que às vezes enfrenta, Djokovic expressou gratidão pelo esporte que lhe proporcionou tanto. Ele continua a jogar com 100% de dedicação a cada partida, como uma forma de retribuir ao tênis. Nesta segunda-feira, 'Djoko', que foi campeão olímpico em Paris e é recordista em títulos de Grand Slam, com 24 triunfos, apresentou problemas no saque mas que não o impediram de vencer Albot por 6-2, 6-2 e 6-4 em duas horas e sete minutos de jogo que terminou à meia-noite de Nova York.</p>

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