247 – A senadora Tereza Cristina (PP-MS) foi incluída em uma pesquisa recente contratada pela oposição para avaliar potenciais nomes da direita na disputa pela Presidência da República. No entanto, o desempenho da ex-ministra da Agricultura de Jair Bolsonaro foi pífio, segundo <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/bela-megale/post/2024/08/a-mulher-que-teve-o-nome-testado-para-presidencia-na-pesquisa-da-oposicao-alem-de-michelle-bolsonaro.ghtml">aponta a coluna da jornalista Bela Megale</a>.
No levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas, a senadora conquistou apenas 7,4% das intenções de voto em um dos cenários analisados, posicionando-se em quarto lugar. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderou com 37,4%, seguido por Ciro Gomes (PDT), com 12%, e Simone Tebet (MDB), com 8,5%. Tereza Cristina, que foi uma das principais figuras do governo Bolsonaro, teve seu nome testado em um contexto que busca renovar as lideranças da direita, mas o resultado foi abaixo das expectativas.
Em um cenário de segundo turno contra o presidente Lula, a situação da senadora se mostrou ainda mais complicada. O petista aparece com 45,6% das intenções de voto, enquanto Tereza Cristina, mesmo contando com o apoio de Jair Bolsonaro, alcançou apenas 31,7%.
Os dados foram apresentados durante um almoço na casa do presidente do PP, Ciro Nogueira, do qual Tereza Cristina participou. Apesar de seu histórico político e da proximidade com Bolsonaro, a senadora não conseguiu despontar como uma forte candidata na pesquisa. O resultado sugere que a oposição ainda enfrenta dificuldades em encontrar um nome competitivo para desafiar a liderança de Lula e outros nomes já consolidados na corrida eleitoral.

Tereza Cristina, ex- ministra da Agricultura

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Oposição testa Tereza Cristina para sucessão presidencial e o resultado é pífio

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