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    Maduro afirma que Venezuela terá eleições livres e verificáveis

    O presidente venezuelano reiterou que seu país "tem o sistema eleitoral mais confiável, transparente e auditado do mundo"

    Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, no Palácio Miraflores, em Caracas (Foto: REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria)

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    Prensa Latina - Diante das campanhas do imperialismo que buscam prejudicar a Venezuela, nós teremos eleições livres e verificáveis, assegurou nesta quarta-feira (3) o presidente Nicolás Maduro através da rede social X. 

    O presidente reiterou que a República Bolivariana "tem o sistema eleitoral mais confiável, transparente e auditado do mundo", e o que vai acontecer entre o céu e a terra está marcado. "Continuaremos nosso caminho!", afirmou.

    Durante a transmissão de segunda-feira do seu programa Con Maduro +, o chefe de Estado pediu o fim das campanhas contra seu país e assegurou que haverá eleições presidenciais verificáveis e garantidas em 28 de julho.

    O governante denunciou que por trás dessas campanhas difamatórias estão a extrema direita nacional e os Estados Unidos, que tentam deslegitimar essas eleições, a 31ª desde o início da Revolução.

    O mandatário afirmou que o circo começou e há "nervosismo em Washington, nos apelidos da oligarquia e da direita regional", então pediu que deixassem de lado esses nervos, porque a Venezuela tem o "sistema eleitoral mais confiável e transparente do mundo".

    Ele enfatizou que este é o sistema "mais confiável, transparente e auditado" do planeta, que pode ser verificado antes, durante e depois das eleições com mais de uma dezena de auditorias.

    Maduro afirmou que o imperialismo gosta de jogar adiantado e acredita ser mais inteligente do que nós, acrescentando que eles sempre se juntam a qualquer campanha que prejudique a Venezuela, seja mentindo sobre o sistema eleitoral e suas garantias.

    Ele destacou que no final a verdade prevalecerá sobre a República Bolivariana.

    O chefe de Estado mencionou nove planos conspiratórios organizados contra o país e sua figura, cinco deles desmantelados no ano passado e outros quatro até agora em 2024.

    Ele apontou que esses planos são dirigidos de Bogotá e Washington e testemunhou ter nomes de funcionários de alto escalão que estiveram em governos anteriores de Álvaro Uribe (2002-2010) e Iván Duque (2018-2022) e "lideram toda a campanha contra a Venezuela".

    O procurador-geral Tarek William Saab denunciou na segunda-feira passada planos conspiratórios que estão sendo tramados da vizinha Colômbia e dos Estados Unidos contra a República Bolivariana.

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