Presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel 'condena o holocausto' e chama o povo às ruas contra Israel após massacre brutal em Gaza
'Sairemos às ruas em solidariedade com esse povo irmão', afirmou o líder cubano em referência aos palestinos
247 - O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, condendou o que chamou de "holocausto" cometido por forças de Israel contra palestinos na Faixa de Gaza, onde mais de 110 pessoas morreram enquanto aguardavam ajuda humanitária e foram vítimas dos tiros efetuados por forças israelenses
"Cuba junta-se à mobilização global neste dia 2 de março em apoio a #Palestina . Em todas as províncias e em Havana sairemos às ruas em solidariedade com esse povo irmão e para condenar o holocausto que Israel pretende provocar em Rafah. Tudo por Gaza!", afirmou Díaz-Cane em rede social.
Mais de 30 palestinos morreram em Gaza desde o dia 7 de outubro do ano passado, conforme estatísticas oficiais. Lideranças internacionais vêm endurecendo as críticas ao governo israelense, comandado por Benjamin Netanyahu, e comparando os crimes contra a palestinos ao holocausto (1941-1945), período em que cerca de seis milhões de judeus foram mortos na Alemanha nazista, comandada pelo então ditador Adolf Hitler (1889-1945).
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, anunciou que o seu governo suspendeu todas as compras de armas de Israel. Ele também citou a palavra holocausto para repudiar os crimes contra palestinos.
Esta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou que os ataques de Israel em Gaza são um genocídio. Em fevereiro, o chefe de Estado brasileiro disse na Eitópia que "não existe em nenhum outro momento histórico" o genocídio na Faixa e Gaza. "Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus", afirmou. Também neste mês, o presidente afirmou que a solução definitiva para a guerra na Faixa de Gaza vai ocorrer "se avançarmos rapidamente na criação de um Estado palestino".
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