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Venezuela acusa 32 pessoas de planejar assassinato de Maduro

Ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, também estaria entre os alvos do complô

Nicolás Maduro (Foto: Manaure Quintero/REUTERS)

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247 - Autoridades da Venezuela prenderam 32 pessoas acusadas de "traição à pátria", alegando "conspirações" para assassinar o presidente Nicolás Maduro com apoio dos Estados Unidos, informou nesta segunda-feira (22) o Ministério Público.

"Todos os detidos estão condenados, confessaram e revelaram informações sobre os planos contra a maioria do povo venezuelano e a sociedade democrática", afirmou o procurador-geral, Tarek Saab.

"Não haverá contemplações legais ou jurídicas para nenhum desses indivíduos", acrescentou o funcionário em uma declaração à imprensa, segundo a agência de notícias AFP.

Saab detalhou o que chamou de planos conspiratórios revelados ao longo de 2023 e início de 2024, pelos quais também foram emitidas ordens de captura contra outras 11 pessoas. O ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, também estaria entre os alvos do complô, de acordo com o procurador.

Padrino disse que as operações das autoridades contra esses planos foram mantidas em segredo porque coincidiram com "conversas" entre Maduro e os Estados Unidos, que levaram à libertação de detidos na Venezuela no meio da flexibilização das sanções impostas por Washington ao país caribenho.

O ministro responsabilizou os supostos planos à "extrema direita venezuelana", com "apoio" da CIA e da DEA, agências de inteligência e antidrogas dos Estados Unidos. (Com informações da Télam). 

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