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    "Venezuela enfrenta o Império e a crise é consequência das sanções", diz Paulo Nogueira Batista Júnior

    Na sua opinião, o Brasil não deveria "meter o bedelho" na crise do país vizinho

    (Foto: Brasil247 | REUTERS/Maxwell Briceno)

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    247 – A crise econômica da Venezuela é amplamente influenciada por um regime de sanções imposto pelos Estados Unidos, com apoio europeu, conforme analisado pelo economista Paulo Nogueira Batista Júnior. O país sul-americano enfrenta desafios econômicos significativos que são exacerbados pelas restrições internacionais e pela apreensão de suas reservas internacionais por entidades europeias e norte-americanas. "A Venezuela teve, inclusive, suas reservas internacionais roubadas", diz ele.

    O comentarista argumenta que, embora não se possa atribuir toda a crise venezuelana às sanções externas devido a problemas internos de gestão econômica pelo governo de Nicolás Maduro, é fundamental considerar o impacto dessas medidas para entender a situação do país. A Venezuela, detentora das maiores reservas de petróleo do mundo, enfrenta interesses estrangeiros, principalmente dos Estados Unidos, que segundo o comentarista, têm tentado desestabilizar o governo que nacionalizou setores chave da economia, impactando corporações estrangeiras.

    Além disso, o vídeo aborda a posição do Brasil em relação à crise venezuelana. O analista sugere que o Brasil deveria respeitar a soberania venezuelana e evitar intervir em seus assuntos internos, em contraste com a abordagem frequentemente adotada pelos Estados Unidos em relação a outros países. "Não devemos meter o bedelho", diz ele. Confira:

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