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    Washington Araújo

    Jornalista, escritor, professor da UnB, tem 17 livros sobre mídia e direitos humanos. Autor do blog de jornalismo e cultura Cidadaodomundo.org

    45 artigos

    Chris Rock e Will Smith

    O Oscar da treta gigantesca

    A dificuldade de se aderir à não-violência é saber se controlar quando o calo aperta na gente. Até então, as coisas não saem das bonitas palavras

    Globo, perdão foi feito para a vítima pedir?

    Já virou piada o “perdão” proposto pelo colunista de “O Globo”, Ascânio Seleme, ao Partido dos Trabalhadores. Só poderia virar piada, mesmo, e de mau gosto. A rede de Globo de intrigas, que armou poucas e boas para o PT, agora vem, via um colunista, falar em perdoar?

    Houve um tempo em que torcer pela Seleção brasileira era o que havia de melhor. Claro, estou pensando nas nossas antigas Seleções. Elas pareciam sobre-humanas, forças sobrenaturais envergando o manto verde-amarelo

    A seleção e o mal-estar do Brasil

    Houve um tempo em que torcer pela Seleção brasileira era o que havia de melhor. Claro, estou pensando nas nossas antigas Seleções. Elas pareciam sobre-humanas, forças sobrenaturais envergando o manto verde-amarelo

    william Waack

    Racismo de Waack finalmente saiu do armário

    Entre aquele marujo do século 16 e William Waack, fluente também em alemão e inglês, do século 21, as distâncias são tremendamente curtas. Ambos zelosos guardiães da enfermidade conhecida como racismo. Doença habilmente camuflada ao longo de ferações assim como o herpes zóster, o seratocone e certo tipo de malária

    imagem para artigo "Tempo para refletir sobre o futuro da humanidade" de Washington Araújo

    Tempo para refletir sobre o futuro da humanidade

    Há uma imensa carga de energia e de conhecimentos à nossa disposição para transformar este mundo num lugar melhor, mais amistoso e solidário, mais firmemente comprometido com a paz, sua segurança e o respeito à rica diversidade humana que é, ao final, nosso maior legado

    Teerã, 1817 – Mundo, 2017

    Existem datas que não dá para deixar passar batido. Outubro de 2017 é uma destas. Foi há exatos duzentos anos, em 1817, em Teerã, que nasceu Mirzá Husayn Ali, primogênito de um ministro da então opulenta Corte Persa. Caberia a esta criança a formidável missão de realinhar o melhor do sentimento oriental com o melhor do pensamento ocidental. E foi o que ele fez

    Racismo à brasileira é, além de cínico, perverso e cruel

    O racismo à brasileira se desnuda muito claramente à maneira como se mostrou na fala do ministro: é um racismo enrustido, aparentemente adormecido e que do nada, qual tigre, pode saltar do coração e da mente para a boca. E a boca fala muito daquilo que sente o coração, daquilo que a mente pensa