Greve federal: progressismo deve ser verdadeiro
Não basta propagar apreço aos trabalhadores; deve-se ajudá-los, já que também são representados pelos funcionários públicos federais deste país
A greve dos servidores federais, que foi iniciada em abril de 2024, é uma forma de manifestação contra a falta de devido investimento para os serviços públicos nacionais de qualidade.
Diante desse acontecimento, áreas como Educação, Saúde e Meio Ambiente, fundamentais ao progresso nacional, desde o segundo mandato da ex-presidenta, Dilma Rousseff, sofrem relativos problemas. Por isso, essa é uma das tantas greves anteriores, que objetiva melhorar condições de salário, de trabalho, entre outros motivos.
Embora o atual presidente do Brasil, Lula da Silva, seja declarado de esquerda política, visando o avanço do país, ou superação dos problemas sociais de desigualdade, entre outros, algumas ações da sua gestão são passíveis de críticas.
Atualmente, mais de 600 instituições federais estão em greve ou em redução de atividades. Dessa forma, evidencia uma reação sobre o andamento dos avanços do país, justamente.
Trabalhadores do IBAMA, de universidades federais e hospitais federais acompanham o processo de debate e diálogo com o Governo, esperando bons resultados de quem deve cumprir com suas promessas, constadas em seu plano de governo.
Até a data deste artigo, foi apresentada, por parte do Governo Federal, uma proposta para reajuste de 9%, somado a benefícios. No entanto, mesmo que, num governo de direita, poderia não haver nem essa proposta, esse funcionalismo solicita, espera e merece mais valorização.
Não basta propagar apreço aos trabalhadores; deve-se ajudá-los, já que também são representados pelos funcionários públicos federais deste país.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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