Liderança global de Lula projeta o Brasil como a grande potência da paz
Que a foto histórica dos líderes globais na Baía de Guanabara sirva para que o Brasil reconheça de vez o papel de Lula na história da humanidade
A cúpula do G20 no Rio de Janeiro consolida de vez a imagem do Brasil como uma potência global pacífica – e isso se deve à liderança incontestável do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, num mundo carente de vozes que promovam a paz, a justiça social e o desenvolvimento sustentável.
Em um momento marcado por guerras, tensões geopolíticas e um genocídio em curso na Palestina, a Declaração dos Líderes do G20 reafirmou a vocação histórica do Brasil para promover a paz e o desenvolvimento sustentável. O documento final, divulgado pelo bloco, enfatizou a importância de medidas que impulsionem um crescimento equilibrado, justo e inclusivo, reiterando a urgência em mitigar as desigualdades e avançar nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Sob a liderança do presidente Lula, que é o grande ativo do Brasil, o país emergiu como protagonista dessa visão de mundo mais justa e solidária. Não custa lembrar que este líder, que foi preso injustamente durante 580 dias em um processo de lawfare encorajado por elites locais, que promoveu uma destruição de riqueza sem precedentes na história do País, é hoje o símbolo da projeção de um Brasil grande, sustentável e promotor da paz mundial.
Lula não apenas conseguiu apoio global à sua proposta de uma aliança contra a fome e a pobreza, mas conquistou uma admiração rara no cenário internacional. Líderes mundiais de todas as colorações políticas hoje tentam vincular sua imagem à de Lula, buscando dividendos políticos e reconhecendo a importância de sua liderança. E até mesmo o ponto fora da curva, o exótico Javier Milei, da Argentina, aderiu à aliança contra a fome e deu aval à assinatura de um importante acordo de cooperação energética com o Brasil.
A cúpula, realizada no Rio de Janeiro, cidade que marca o início da Agenda de Desenvolvimento Sustentável, contou com a presença de chefes de Estado e líderes de todo o planeta, destacando o compromisso com ações que busquem erradicar a fome, combater a pobreza e proteger o meio ambiente.
A abordagem pacifista foi evidente, refletindo não apenas as diretrizes diplomáticas do Itamaraty, mas também uma profecia feita por Saturnino Braga, ex-prefeito do Rio de Janeiro, vereador e senador da República, falecido em 3 de outubro de 2024. Braga sempre afirmou que o Brasil possui uma competência rara e reconhecida internacionalmente para evitar conflitos armados e que o destino do País seria se afirmar como a “potência da paz".
A declaração final do G20 refletiu esse espírito ao abordar os impactos da guerra na Ucrânia e as tensões no Oriente Médio, ressaltando a necessidade de esforços para alcançar uma paz duradoura e justa. Os líderes enfatizaram a urgência de ampliar a assistência humanitária e a proteção de civis em áreas de conflito, defendendo a solução de dois Estados para a Palestina e Israel como caminho para a estabilidade na região. Além disso, a cúpula discutiu medidas que reforçam a segurança nuclear e a meta de um mundo livre de armas nucleares, reiterando compromissos com o Acordo de Paris e o combate às mudanças climáticas.
Neste momento histórico, em que o Brasil se destaca globalmente como um líder que projeta sua imagem de grandeza, sustentabilidade e promotor da paz, ainda é necessário superar um paradoxo interno. Somos uma das maiores nações do mundo, com um potencial econômico gigantesco, mas ainda sem uma imprensa nem uma elite à altura dessa grandeza. As elites brasileiras, que coonestaram com a perseguição ao presidente Lula durante a operação Lava Jato, precisam aprender de vez a lição. O apoio global a Lula e sua proposta de aliança contra a fome e a pobreza reafirmam que, para que o Brasil possa ocupar plenamente seu papel de líder pacífico e justo, deve também contar com um ambiente interno que valorize e promova sua verdadeira vocação.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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