Líderes governistas atuam para frear assinaturas pela urgência do PL da Anistia
O movimento tem surtido efeito
Com a pressão do PL para votar um requerimento de urgência que leva diretamente ao plenário o PL da Anistia, os líderes da base governista passaram a atuar nos bastidores para impedir que seus liderados assinem o documento. E o movimento tem surtido efeito. Até o momento, somente 147 deputados assinaram a lista, ou seja, 12 a mais do que o registrado na manhã desta terça-feira (1). Até agora, não há assinaturas suficientes. São necessárias 257.
O partido de Jair Bolsonaro tem prometido obstruir a pauta de votação caso o presidente da Câmara, Hugo Motta, não paute o requerimento. Em uma manobra liderada pelo PL, na tarde de ontem, comissões permanentes tiveram suas reuniões suspensas, dando indícios do que pretendem fazer em plenário. Questionado sobre o futuro do projeto, Hugo Motta afirmou que discutirá com o colégio de líderes, mas que não há uma definição sobre o tratamento que dará à matéria. “Vou ouvir todos. É um tema que precisa ser tratado com responsabilidade e cuidado”, declarou.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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