Lula segue crescendo. E não é por acaso
É natural que Lula siga despontando como favorito
As recentes pesquisas eleitorais mostram Lula liderando as intenções de voto. Algumas apontam, inclusive, sua vitória no primeiro turno, o que colocaria de novo o país nos eixos. Em maio, o Instituto Data Folha mostrou que seu percentual de intenção de votos chega a 48%. E essa ascensão não é por acaso.
É natural que Lula siga despontando como favorito. Somos um povo com memória afetiva muito duradoura e sabemos que não há melhor líder para resgatar o Brasil do rombo em que se encontra. Pelo menos umas três gerações foram beneficiadas pelas políticas públicas do seu governo. Moradia, alimentação, saúde e educação, nada faltou ao povo brasileiro.
Quando eleito para o primeiro mandato em 2002, Lula assumiu o compromisso de incluir o pobre no orçamento da União, e assim o fez. E durante oito anos que esteve à frente do país, não mediu esforços para pôr em prática suas promessas. O mesmo empenho foi notado no governo Dilma, que levou consigo os anseios de Lula. Só nos dois governos 36 milhões de brasileiros e brasileiras saíram da extrema pobreza e outros 42 milhões ascenderam à classe C.
Em contrapartida, o governo Bolsonaro retrocedeu todo o trabalho feito pelas gestões PTistas. Programas sociais foram extintos, ministérios essenciais foram enfraquecidos e o povo foi esquecido. Como consequência de tamanha negligência, 14,7 milhões de brasileiros vivem na extrema pobreza e 84,9 milhões convivem com a fome ou com algum grau de insegurança alimentar ─ que é a falta de acesso a uma alimentação adequada.
E enquanto as pesquisas mostram o real interesse do povo ─ a volta de Lula ─, o seu principal oponente coloca em cheque a veracidade dos levantamentos e vive num faz de conta, alimentando a ideia de um Brasil perfeito que só existe na sua cabeça e de seus apoiadores.
O que ele ignora é que as pesquisas de intenção de voto evidenciam o descontentamento do povo com a política genocida implementada em seu governo. Ignora as pesquisas, assim como tem ignorado a fome, o desemprego, a extrema pobreza, a desigualdade social que tanto assolam o país.
É por esse e por outras centenas de motivos que Lula tem grandes chances de ─ e deve ─ ser eleito ainda no primeiro turno. Aquele mesmo empenho de colocar o povo no centro que ele tinha lá em 2002 segue mais vivo do que nunca. Não resta a menor dúvida que ele, sim, é o melhor para o país.
Reeleger Lula é dar uma nova chance ao nosso Brasil e ao povo brasileiro e até seus adversários já reconheceram isso.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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