Alexandre Silveira destaca investimentos e leilões de energia para fortalecer transição energética no Brasil
Ministro de Minas e Energia reforça a importância do setor privado e das Pequenas Centrais Hidrelétricas para a segurança e economia do país
247 - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o planejamento energético e as políticas públicas adotadas pela pasta têm sido fundamentais para garantir a atração de investimentos no Brasil, com foco na transição energética e na economia verde. Durante sua participação na CEO Conference Brasil 2025, promovida pelo BTG Pactual em São Paulo nesta terça-feira (25/02), Silveira destacou a relevância do setor privado nos projetos de energia e a confiança internacional nas iniciativas brasileiras.
Este ano, o Brasil se prepara para realizar vários leilões de energia, incluindo de capacidade, com o objetivo de garantir a segurança energética do país. “Estamos com uma perspectiva muito grande da participação do setor privado no leilão, o que é muito positivo para o consumidor de energia brasileiro, além de uma demonstração de confiança no Brasil. Acreditamos que vamos deixar um grande legado de uma matriz mais segura para o nosso país”, declarou Silveira. O ministro também ressaltou o papel do setor privado em alavancar o desenvolvimento do setor energético nacional.
Dentre os leilões previstos, um dos destaques é o de gás natural, que já conta com 327 projetos cadastrados, somando mais de 70 Gigawatts (GW) de energia. “O gás é visto no mundo inteiro como um combustível de transição energética, e queremos usá-lo para reindustrializar o Brasil”, afirmou Silveira, destacando também o Programa Gás para Empregar e as iniciativas do governo para ampliar a oferta de gás natural, além dos investimentos em infraestrutura e a redução da reinjeção de gás.
Além disso, outro leilão de destaque previsto para 2025 envolve a energia hidrelétrica nova, que bateu recorde de projetos cadastrados. Nesse contexto, Silveira enfatizou a relevância das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) para a geração de energia limpa e a promoção do desenvolvimento econômico nacional. “As PCHs possuem pouco impacto ambiental e incentivam a indústria nacional com geração de emprego na veia, aquisição do aço e cimento nacional, muita mão de obra”, completou o ministro.
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