Banco do Brasil amplia fundos sustentáveis e fortalece liderança em finanças verdes

247 - Com uma carteira robusta e crescente de investimentos sustentáveis, o Banco do Brasil reforça seu protagonismo na transição para uma economia de baixo carbono. Segundo informações divulgadas pelo próprio banco, os fundos sustentáveis (IS) da instituição somam hoje R$ 9 bilhões em patrimônio líquido, distribuídos entre 43 mil cotistas. Outro destaque é a LCA Verde, criada em 2022 e lastreada em carteiras do agronegócio sustentável, que já atingiu saldo de R$ 6,7 bilhões e contribuiu para evitar a emissão de 6 milhões de toneladas de CO₂ por ano.

A estratégia do BB tem como base uma abordagem estruturada e metas ambiciosas. Integrante do compromisso Agenda 30, a instituição estabeleceu como objetivo atingir R$ 22 bilhões em fundos de investimento sustentáveis até 2030. Para alcançar essa meta, ampliou significativamente sua oferta de produtos: passou de oito fundos sustentáveis em 2022 para mais de 20 atualmente, com 12 diferentes estratégias de investimento sustentável disponíveis ao público.

A atuação do banco em prol das finanças verdes foi um dos temas debatidos durante o South Summit Brazil, realizado em Porto Alegre. No evento, que se encerra nesta sexta-feira (12), o Banco do Brasil marca presença com sua presidente, Tarciana Medeiros, e outras lideranças da instituição. Em um dos principais painéis — Investimentos que Transformam: Construindo Resiliência e Impacto para o Futuro —, o head de captação e investimentos, Fabrício Reis, destacou o papel do sistema financeiro na mobilização de recursos para soluções sustentáveis.

“O mercado financeiro é um importante agente na transição para uma economia de baixo carbono e é nosso papel oferecer soluções inovadoras e acessíveis, impulsionando o crescimento sustentável do país. Por isso estamos empenhados em democratizar o acesso aos investimentos sustentáveis. Hoje, 91% de nossos clientes que investem nesses ativos pertencem ao segmento varejo”, afirmou Reis.

Além de fomentar o investimento responsável, o BB também busca gerar impacto social positivo. Parte da taxa de administração de cinco de seus fundos é destinada à Fundação Banco do Brasil, que apoia projetos sociais e ambientais em comunidades vulneráveis. Desde 2019, mais de R$ 9,2 milhões foram direcionados a essas iniciativas.

Para ampliar o conhecimento do público sobre investimentos ASG, o banco aposta fortemente em educação financeira. Entre as ações destacam-se uma vitrine digital no aplicativo, um bot no WhatsApp com foco em sustentabilidade, as Carteiras BB ESG — publicadas trimestralmente — e o InvesTalk, hub de conteúdos com mais de 200 materiais gratuitos voltados à sustentabilidade.

No campo da inovação, o BB também anunciou a criação da Régia Capital, uma gestora especializada em investimentos sustentáveis. A nova empresa nasce da parceria entre a BB Asset — líder na indústria de fundos no Brasil — e a JGP, reforçando o compromisso da instituição com a criação de soluções sofisticadas e alinhadas às novas demandas do mercado.

Com um portfólio diversificado, iniciativas concretas e metas claras, o Banco do Brasil consolida sua posição como agente relevante da transformação sustentável, contribuindo para um mercado financeiro mais verde, acessível e responsável.