Empresa de geração compartilhada de energia solar recebe selo ESG
Sun Mobi recebeu duas certificações de órgãos nacionais e internacionais pelas políticas de ESG e pela qualidade dos serviços que presta no Brasil
247 - A Sun Mobi, enertech especializada na geração compartilhada de energia solar, acaba de receber duas certificações de órgãos nacionais e internacionais pelas políticas de ESG – Environmental, Social and Governance (Meio Ambiente, Social e Governança) e pela qualidade dos serviços de alocação de créditos de energia solar aos consumidores brasileiros.
Uma delas é a certificação de “Empresa B”, concedida pelo chamado “Sistema B, um selo internacional de responsabilidade socioambiental que avalia as operações das empresas em sustentabilidade, governança e transparência. A outra chancela é do programa “Qualidade ABSOLAR”, concedido pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), que certifica companhias com as melhores práticas empresariais do setor fotovoltaico.
O Sistema B é uma organização parceira do B Lab desde 2012 e é responsável pelo engajamento, divulgação e promoção local de todo movimento B ao redor do mundo. O Movimento Global de Empresas B foi criado em 2006 nos Estados Unidos com objetivo de redefinir o sucesso na economia para que sejam considerados não apenas o êxito financeiro, como também o bem-estar da sociedade e do planeta.
Trata-se de uma comunidade global de líderes que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta.
Já a certificação nacional da ABSOLAR, que concedeu o selo “AAA” à Sun Mobi, sendo a primeira empresa de geração solar compartilhada do Brasil a ter esse reconhecimento, tem o propósito de promover a competitividade saudável a partir das melhores práticas empresariais e elevar os níveis de segurança, qualidade, desempenho e satisfação nos produtos e serviços entregues aos consumidores de energia elétrica e também aos parceiros da companhia certificada.
Para Alexandra Susteras, diretora da Sun Mobi, a conquista das duas certificações consolida o pioneirismo da empresa na geração compartilhada no País e a evolução das iniciativas de ampliação de acesso à energia solar para todos os perfis de consumidores, com muita transparência e metodologia.
“O mercado solar fotovoltaico evolui em ritmo acelerado no Brasil e no mundo, com demanda crescente dos consumidores e a popularização da tecnologia. Enquanto novas empresas surgem diariamente no País, quem já atua no setor precisa manter investimentos contínuos de melhoria de processos, produtos e serviços, justamente para promover o desenvolvimento social, econômico e ambiental a partir da democratização da energia solar”, explica a executiva.
Sun Mobi, de pioneira à consolidação - Com sete anos de operação no mercado de energia solar por cotas no Brasil e usinas fotovoltaicas conectadas nos sistemas de distribuição da CPFL Piratininga, da CPFL Paulista, da Enel e da Elektro no estado de São Paulo, além de dois empreendimentos conectados na Copel, no Paraná, a Sun Mobi chega a um total de 30 megawatts (MW) instalados, que atendem consumidores de 473 municípios no estado paulista e de 395 cidades no território paranaense.
Quando começou, em 2017, a Sun Mobi tinha 15 clientes e a primeira usina atendia 27 cidades do interior de SP e Baixada Santista. Com a expansão dos empreendimentos nos dois estados, a companhia atende hoje cerca de 1,6 mil unidades consumidoras, de 1,2 mil clientes.
Somente em São Paulo, a empresa é detentora da maior área de cobertura na região e se consolida como a principal fornecedora deste serviço aos paulistas, com destaque para o lançamento, na metade de 2023, do primeiro serviço disponível na capital e região metropolitana.
A energia solar por cotas da Sun Mobi atende principalmente pequenas e médias empresas de comércio e serviços, como padarias, restaurantes, mercados, escritórios comerciais e até residências.
Até 2025, a companhia projeta mais do que dobrar as cotas de energia solar para seus clientes, chegando a de 76 gigawatts-hora/ano (GWh/ano), que representarão 26 mil toneladas de CO2 evitados na atmosfera. A previsão é atingir uma capacidade instalada total de 40 MW, com a implantação de novas usinas compartilhadas, e um faturamento de R$ 60 milhões no período, incluindo uma base de cerca de 2 mil clientes.
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