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      À PF, militares que ficaram em silêncio querem fazer ‘confronto de versões’ com ex-comandantes

      Militares investigados no inquérito do golpe e que, até agora, mantiveram silêncio, pretendem fazer um “confronto do versões”

      Jair Bolsonaro em reunião ministerial (Foto: Reprodução)

      247 - Militares investigados no inquérito que apuram o golpe e que, até agora, mantiveram silêncio, pretendem fazer um “confronto de versões” em relação aos depoimentos dos ex-comandantes Freire Gomes (Exército) e Carlos de Almeida Baptista Junior (Aeronáutica).

      De acordo com a jornalista Bela Megale, em sua coluna no jornal O Globo, “um dos alvos que sinalizaram a aliados que seguirá esse caminho é o ex-chefe da Marinha, Almir Garnier Santos. Segundo os relatos de Freire Gomes e Baptista Junior, ele foi o único comandante das Forças Armadas que concordou com o golpe proposto por Jair Bolsonaro e disse que ‘colocaria suas tropas à disposição’. Garnier ficou em silêncio nos interrogatórios simultâneos feitos pela Polícia Federal, no mês passado. Ele deve pedir para sua defesa marcar um novo interrogatório, a fim de apresentar sua versão. A pessoas próximas, Garnier tem refutado que teria visto a minuta golpista na reunião que teve com Jair Bolsonaro e Freire Gomes.”.

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