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    Alexandre de Moraes aceita explicações de diretor-geral da PRF e não pune crime eleitoral cometido contra o povo brasileiro

    Operações realizadas sobretudo no Nordeste retardaram a votação e podem comprometer o resultado final

    Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução)

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    247 - Diante das denúncias de que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) está dificultando a chegada de eleitores, principalmente no Nordeste, às urnas, o diretor-geral da PRF, o bolsonarista Silvinei Vasques, compareceu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na tarde deste domingo (30) para prestar explicações. À imprensa, o presidente da Corte Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que as operações foram suspensas, mas que eleitores não foram impedidos de votar.  

    "O prejuízo que causou aos eleitores foi o atraso, mas volto a dizer: nenhum ônibus voltou para a origem. Todos foram para a seção eleitoral", disse. Segundo o ministro, os veículos parados pela PRF nas estradas passavam por vistoria de 15 minutos, sendo que nenhum deles foi obrigado a retornar à origem e pôde transitar até o destino sem impedimentos.

    O ministro assegurou que não haverá adiamento do término do período de votação.

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