Ao falsificar documento, Marçal prova que seu M é de Marginal
Ex-coach deve ser tratado pela justiça eleitoral pelo que é: um criminoso que precisa parar na cadeia
247 – O delinquente político Pablo Marçal, ex-coach e candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, mostrou que sua campanha baseada no slogan "faz o M" nada mais é do que um espetáculo de falsidades. A última "jogada" de Marçal, ao divulgar um documento falso que alegava o uso de cocaína pelo seu adversário Guilherme Boulos (PSOL), é a prova definitiva de que o "M" que ele tanto promove só pode ser de "Marginal".
O laudo que Marçal divulgou como sendo legítimo é um exemplo grotesco de falsificação. Assinado por um médico morto há dois anos, José Roberto de Souza, e contendo um RG falso de Boulos, o documento foi rapidamente desmascarado pela equipe do candidato do PSOL. O ex-coach, que já coleciona polêmicas em sua curta trajetória política, cruzou a linha da legalidade e do bom senso, provando que está disposto a usar todos os meios ilícitos para tentar manipular a eleição.
Ao se valer de documentos forjados para manchar a reputação de seu concorrente, Marçal deixou claro que não se preocupa com a verdade ou com o respeito às leis. Sua tentativa criminosa de influenciar o eleitorado, a apenas um dia da votação, é o auge de sua campanha imoral e antiética. Mais do que isso, a falsificação de um documento oficial e a utilização do CRM de um médico já falecido expõem sua capacidade de cometer crimes graves em nome de sua ambição política.
Boulos, em uma transmissão ao vivo, não economizou críticas ao adversário e anunciou que sua equipe jurídica já tomou as devidas providências. "O parceiro dele falsificou o documento, usando o CRM de um médico que morreu há dois anos. Olha o nível a que o cidadão chegou. Estamos entrando com um pedido de prisão contra ele e o dono da clínica," declarou o candidato do PSOL. E Boulos está correto: Marçal e todos os envolvidos devem ser punidos com o rigor da lei.
A Justiça Eleitoral precisa agir imediatamente para garantir que um criminoso como Marçal não permaneça impune. Esse tipo de comportamento não pode ser tolerado em um processo democrático. Ao divulgar fake news criminosas, Marçal não apenas atacou a honra de seu adversário, mas também feriu a própria democracia, ao tentar manipular o eleitorado com mentiras deliberadas.
É inaceitável que alguém que aspira a um cargo público tenha uma postura tão baixa, usando métodos que já causaram enormes danos ao país em eleições passadas. Marçal deve ser responsabilizado por suas ações, e isso significa responder não apenas na Justiça Eleitoral, mas também na esfera criminal. Ele escolheu o caminho da criminalidade e agora deve enfrentar as consequências.
Seu slogan "faz o M" foi finalmente revelado pelo que realmente é: uma campanha suja, marginal, que desrespeita todas as regras do jogo democrático. O ex-coach não tem moral para ocupar nenhum cargo público. Seu lugar é atrás das grades, onde criminosos como ele devem parar.
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