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Bancada evangélica perde força no Rio e em São Paulo após derrotas de candidatos

Aliados de figuras como Silas Malafaia, R.R. Soares e Valdemiro Santiago ficaram de fora, enquanto a bancada ligada à Igreja Universal também encolheu

Silas Malafaia (Foto: Abr)

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247 - A representação política das igrejas evangélicas nas Câmaras Municipais do Rio de Janeiro e de São Paulo sofrerá uma redução significativa a partir do próximo ano. De acordo com informações da Folha de S.Paulo, empresários da fé de grandes denominações, como a Igreja Universal, Mundial e Internacional da Graça, não conseguiram eleger novos candidatos, refletindo um cenário de maior concorrência no espectro da direita e dificuldade para lançar apadrinhados.

No Rio, aliados de figuras como Silas Malafaia, R.R. Soares e Valdemiro Santiago ficaram de fora, enquanto a bancada ligada à Igreja Universal também encolheu. Em São Paulo, apenas Malafaia conseguiu manter uma presença mínima, apoiando candidatos que se elegeram em outras cidades do país.

A situação foi semelhante para a Igreja Universal. Na tentativa de lançar novos nomes ligados ao Grupo Arimateia, responsável pela articulação política da denominação, as iniciativas acabaram frustradas tanto no Rio quanto em São Paulo. O bispo André Souza (Republicanos), que concorreu na capital paulista apoiado pelo veterano vereador Atílio Francisco, ficou na suplência. Já no Rio, Deangeles Percy (PSD) também não conseguiu ser eleito, mesmo após percorrer templos da Universal ao lado do prefeito Eduardo Paes (PSD).

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