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Bluesky diz que atua para cumprir ‘integralmente’ a legislação brasileira

A plataforma afirma que está em contato com advogados nos EUA e no Brasil para atuar dentro das leis do país

O logotipo da rede social Bluesky é visto nesta ilustração tirada em 7 de novembro de 2022 (Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Foto de arquivo)

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247 - Com o crescimento do número de usuários após o bloqueio do X , a plataforma Bluesky afirmou que tem o “compromisso de aprimorar a experiência do usuário” e ressaltou que está em contato com sua equipe jurídica para garantir que as operações “cumpram integralmente a legislação brasileira", informa o jornal O Globo. Segundo a rede social, houve um crescimento de mais de 2 milhões de usuários no país na última semana.

"Estamos avançando em contato com advogados nos EUA e no Brasil para garantir que mantemos a conformidade", disse a Bluesky.

O posicionamento da plataforma ocorre após o jornal Folha de S. Paulo ter noticiado nesta segunda-feira (2) que a Bluesky ainda não tem representação legal no Brasil. A informação foi divulgada pelo veículo "por uma pessoa a par do assunto". 

Ao longo do final da semana, usuários brasileiros migraram para as redes alternativas ao X. Na prática, a suspensão foi operada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que notificou as empresas de telefonia. Os primeiros relatos de bloqueio do X foram registrados na madrugada do último sábado.

Um levantamento feito pela consultoria Bites mostra que a rede social Bluesky alcançou a marca de 4 milhões de usuários ativos no Brasil no último dia 30. 

Outro dado que reforça o interesse pela Bluesky é que, nas últimas 24 horas, as buscas no Google pelo nome da rede também foram maiores no Brasil que as pelo termo VPN (virtual private network, na sigla em inglês), de acordo com a Bites. 

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