BNDES cria novas áreas para enfrentar eventos climáticos e fortalecer relacionamento institucional
Banco aposta em reestruturação com foco na resiliência climática e na transparência, ampliando sua atuação na comunicação e na recuperação ambiental
247 - A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou, nesta quinta-feira, 30, uma reestruturação organizacional que inclui a criação de duas novas áreas: a Área de Relacionamento, Marketing e Cultura e a Área de Enfrentamento de Eventos Climáticos Extremos e Gestão do Fundo Rio Doce. A medida, segundo o banco, busca fortalecer a comunicação institucional e aprimorar a resposta a emergências ambientais.
A nova Área de Relacionamento, Marketing e Cultura terá como missão principal aprimorar as estratégias de comunicação e relacionamento do banco com a sociedade. Entre suas atribuições, estão a promoção da imagem institucional do BNDES, a organização de campanhas publicitárias e eventos, além da gestão do atendimento ao público e da memória institucional. A economista Marina Moreira da Gama, funcionária de carreira do BNDES há 14 anos, foi nomeada para comandar a unidade. Até então, ela atuava como chefe do Departamento de Relacionamento com o Governo no Gabinete da Presidência do banco e tem passagens pelas áreas de indústria e planejamento.
Já a criação da Área de Enfrentamento de Eventos Climáticos Extremos e Gestão do Fundo Rio Doce reforça o compromisso do BNDES com a recuperação ambiental e o desenvolvimento sustentável. A unidade será responsável por coordenar ações institucionais e operacionais relacionadas ao Fundo Rio Doce, que tem o banco como gestor, além de preparar a instituição para responder a crises climáticas e emergências ambientais. Para liderar essa frente, o BNDES escolheu o economista Gabriel Visconti, funcionário do banco há 26 anos, com experiência nas áreas de comércio exterior, planejamento, finanças, social e meio ambiente.
Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a criação das novas áreas fortalece o papel do banco na promoção do desenvolvimento sustentável e na resiliência climática. “A reestruturação reflete a busca contínua do BNDES por aprimoramento institucional, garantindo maior eficiência na execução das políticas públicas do Governo Federal”, afirmou.
Com a mudança, o banco busca ampliar sua capacidade de diálogo com a sociedade, fortalecer sua atuação em sustentabilidade e garantir maior eficiência na gestão de crises ambientais. A reestruturação acontece em um momento em que eventos climáticos extremos têm gerado impactos socioeconômicos expressivos no Brasil, exigindo respostas rápidas e coordenadas por parte das instituições públicas e privadas.
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